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IGREJA TEMPLÁRIA DE CRISTO

RELIGIOSIDADE

Templo atrai multidão a culto, inspirado por contato sobrenatural

A Igreja Templária de Cristo na Terra, sediada em São Paulo, tem atraído cerca de 10 mil pessoas pregando uma religião que mistura cristianismo com Reiki, Ioga e passes espíritas.

Criada por Walter Sandro Pereira da Silva, que se auto intitulou apóstolo, o ministério surgiu depois de vários encontros com o Arcanjo Miguel. O religioso conta que desde os dois anos e meio tem visões com o anjo que lhe dá conselhos e revela caminhos.

Foi o Arcanjo Miguel quem lhe mostrou o caminho para se tornar um corretor de seguros, palestrante motivacional e agora apóstolo. “O Arcanjo Miguel materializou-se e disse para eu abrir a igreja. Foi tão forte que tive uma crise de cálculo renal. Fui ao banheiro e ele veio e disse pra botar a mão na urina. Eu pus. E saiu uma pedra do tamanho de meio grão de feijão”, disse o religioso.

Na Igreja Templária de Cristo na Terra o líder maior não pode se casar e vive humildemente em uma casa na cidade de São Bernardo do Campo, ele não pode se casar e vive com nove ministros, sua mãe e cerca de 80 cães e gatos que foram resgatados das ruas, essa é uma das obras da igreja.

Para atender os fiéis ele disponibiliza uma operação de telemarketing, 20 pessoas se revezam para atender 3 mil ligações todos os dias com pedidos de orações diversos.

O templo sede onde o apóstolo Walter ministra há 44 salas, nelas encontram-se símbolos diversos como uma cruz, um Buda, faraós e até santos católicos. Mas o que chama mesmo a atenção dos “templários” e o evento que acontece mensalmente chamado de “Vale do Sal”, toneladas de sal desenham um caminho por onde milhares de pessoas passam pedindo libertação e cura.

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Esse sincretismo religioso tem um motivo: lutar pelo fim do preconceito. “Não temos nenhum”, garante o apóstolo que já tem filiais da igreja no Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo. Esses templos são sustentados por doações.

“A pessoa não paga. Ela doa”, adianta ele. Na Igreja Templária os fiéis fazem doações pelo “Carnê de Gratidão” que tem o valor de R$33,00. Quem paga esse valor ganha o número do celular de um dos mestres para poder ligar quando quiser.

É com essas doações que ele consegue manter um programa no Canal UHF 58 e já juntou R$120 mil para comprar um canal próprio que vai divulgar a mensagem da Igreja Templária

Data: 16/5/2012 09:21:30
Fonte: Carta Capital

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As inserções fotográficas foram inseridas pelo autor do site

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., é, ex-maçon e autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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A CAMÔRRA DE CIMA ……

"Somente os líderes corruptos e ineptos servem a MAÇONARIA E A ISRAEL”

“Para se candidatarem e conduzirem os destinos do país como FANTOCHES nas mãos do KAHAL ou do

GOVERNO MUNDIAL INVISÍVEL”

Miquéias 3 – 1 ao 7

1 E DISSE eu: Ouvi, peço-vos, ó chefes de Jacó, e vós, príncipes da casa de Israel; não é a vós que pertence saber o juízo?
2 A vós que odiais o bem, e amais o mal, que arrancais a pele de cima deles, e a carne de cima dos seus ossos.
3 E que comeis a carne do meu povo, e lhes arrancais a pele, e lhes esmiuçais os ossos, e os repartis como para a panela e como carne dentro do caldeirão.
4 Então clamarão ao SENHOR, mas não os ouvirá; antes esconderá deles a sua face naquele tempo, visto que eles fizeram mal nas suas obras.
5 Assim diz o SENHOR acerca dos profetas que fazem errar o meu povo, que mordem com os seus dentes, e clamam paz; mas contra aquele que nada lhes dá na boca preparam guerra.
6 Portanto, se vos fará noite sem visão, e tereis trevas sem adivinhação, e pôr-se-á o sol sobre os profetas, e o dia sobre eles se enegrecerá.
7 E os videntes se envergonharão, e os adivinhadores se confundirão; sim, todos eles cobrirão os seus lábios, porque não haverá resposta de Deus.
                     Miquéias 7 – 1 ao 12
1 AI de mim! porque estou feito como as colheitas de frutas do verão, como os rabiscos da vindima; não há cacho de uvas para comer, nem figos temporãos que a minha alma deseja.
2 Já pereceu da terra o homem piedoso, e não há entre os homens um que seja justo; todos armam ciladas para sangue; cada um caça a seu irmão com a rede,
3 As suas mãos fazem diligentemente o mal; assim demanda o príncipe, e o juiz julga pela recompensa, e o grande fala da corrupção da sua alma, e assim todos eles tecem o mal.
4 O melhor deles é como um espinho; o mais reto é pior do que a sebe de espinhos; veio o dia dos teus vigias, veio o dia da tua punição; agora será a sua confusão.
5 Não creiais no amigo, nem confieis no vosso guia; daquela que repousa no teu seio, guarda as portas da tua boca.
6 Porque o filho despreza ao pai, a filha se levanta contra sua mãe, a nora contra sua sogra, os inimigos do homem são os da sua própria casa.
7 Eu, porém, olharei para o SENHOR; esperarei no Deus da minha salvação; o meu Deus me ouvirá.
8 Ó inimiga minha, não te alegres a meu respeito; ainda que eu tenha caído, levantar-me-ei; se morar nas trevas, o SENHOR será a minha luz.
9 Sofrerei a ira do SENHOR, porque pequei contra ele, até que julgue a minha causa, e execute o meu direito; ele me tirará para a luz, e eu verei a sua justiça.
10  E a minha inimiga verá isso, e cobri-la-á a vergonha, que me diz: Onde está o SENHOR teu Deus? Os meus olhos a contemplarão; agora será ela pisada como a lama das ruas.
11  No dia em que reedificar os teus muros, nesse dia estará longe e dilatado o estatuto.
12  Naquele dia virá a ti, desde a Assíria e das cidades fortificadas, e das cidades fortificadas até ao rio, e do mar até ao mar, e da montanha até à montanha.
Os Homens que governam, politizam, e administram são verdadeiros títeres nas mãos da FORÇA OCULTA. Por isso, certos homens não caem nunca, derrubados hoje pela conveniência do momento, são reabilitados amanhã pela imprensa obediente ao poder ignorado e novamente guindados as posições. O povo Brasileiro vê todos esses Médicos, Engenheiros, e Bacharéis e doutores da BUCHA OU MAÇONARIA OU SATANISTAS e suas congêneres, não as vê, porém, e elas tudo manobram……
A CAMÔRRA DE CIMA tem dominado o país da seguinte maneira: A soberania nacional reside no "SENADO e na CÂMARA". Ora, a associação secreta introduz nos locais os números de BUCHEIROS, MAÇONS, SATANISTAS para sugestionar os outros, dominando-os e dirigindo-os.
Em pesquisa descobrimos uma confissão do Irmão SR. BLATIN, Deputado em 1888:
" ORGANIZAMOS NO SEIO DO PARLAMENTO UM VERDADEIRO SINDICATO DE MAÇONS E JÁ ME ACONTECEU, NÃO DESTA VEZ, MAIS CEM VEZES, OBTER INTERVENÇÕES VERDADEIRAMENTE EFICAZES JUNTO AOS PODERES PÚBLICOS."
A camôrra invade também a justiça e é este o triste quadro. Quando se tem um processo contra o Estado, contra uma autoridade arbitraria, contra um membro da Bucha ou Maçonaria, é um juiz Bucheiro ou Maçônico que vai julgar.
O público ignora a existência dessa COMPARSARIA SECRETA. O interessado no pleito não pode saber que o MAGISTRADO veio de uma FACULDADE onde se escravizou ao poder oculto que o encarreirou e o protege.
Que garantia pode ter o Povo Brasileiro contra essa monstruosa CAMÔRRA???? Sua mão oculta está em todas as intrigas, conchavos e revoluções. A invisível mão, a do poder oculto….. e por aí eles resolvem nos matar, engessar e fazer de nós os próprios artífices da nossa ruína…… Nossas almas, privadas do antigo ideal, se abaixam para o solo.
Infelizmente vivemos em um universo em que as fábulas, as mentiras e as calúnias têm sido a ferramenta de trabalho de inescrupulosos mercantilistas. O mais Sábio de todos os sábios conhecidos pela humanidade revelou a fórmula secreta:
"E CONHECEREIS A VERDADE E A VERDADE VOS LIBERTARÁ (JOÃO 8.32), PALAVRAS DO SENHOR JESUS CRISTO!!!!
“A CAMORRA DE CIMA”
Toda evolução política do Brasil vem há muito tempo sendo controlada e impulsionada por uma Associação Secreta que hoje ameaça novamente sugjulgar o povo brasileiro, suicando todo o anseio de liberdade das massas.
Esta Associação, fundada nos moldes da já existente desde 1815, na Alemanha, aqui foi criada pelo exilado político Julius Frank, fugido da Alemanha e perseguido por suas idéias sociais Marxistas, amigo de Carlos Marx, é o seu túmulo venearado na Fraculdade de Dreito de São Paulo, pois foi nesse meio que ele escolheu para estabelecê-la, como uma associação de estudantes. É a cópia fiel da Associação Alemã. Até o nome foi conservado. Por ele vê-se perfeitamente a sua finalidade: BRUSCHENSCHAFT, que quer dizer CONFRARIA DE CAMARADAS. Camaradas foi sempre a designação usada pelos adeptos do comunismo. A sua estrutura é a mesma da Associação alemã: Conta três gáus: Catecumenos, Crentes e Apóstolos, dos quais são eleitos três para a sua suprema direção, que é vitalícia.
Os estudantes são selecionados nos seus dois primeiros anos de curso iniciado geralmente no terceiro ano. É uma sociedade rigorosamente secreta. O estudante escolhido para fazer parte da confraria é convidado para assistir a sua festa por dois ou três colegas, e a vir trajado a rigor. No dia determinado os colegas vão buscá-lo e aí tomam o compromisso sagrado pelo qual respondem com a vida, se por ventura fale sequer sobre o que lhe vai ser revelado. Mesmo que, uma vez exposto os seus fins, dela não queria ser parte.
Os fins aparentes são resumidos na sua fórmula fundamental de abertura das seções: FÉ – ESPERANÇA – CARIDADE.
FÉ, na ciência e a divulgação; fé na socieade para a qual pelo resto da vida estará ligado, sob terríveis juramentos; fé na sua proteção, pois terão para consquista de posições todas as facilidades.
ESPERANÇA, em serem sempre os senhores deste maravilhoso tonel e desta enorme população de ignorantes, onde eles são a verdadeira aristocracia.
CARIDADE, auxílio mútuo, em todas as emergências da vida, ao camarada.
Com o correr do tempo, simplificou-se o nme da confraria e ficou conhecida pelo nome de “BUCHA”
A “BUCHA” dirigia os estudantes através do Centro XI de Agosto. Todos os seus presidentes foram bucheiros, pertencentes ao apostolado e ao conselho dos doze, até que oposição acadêmica conseguiu vender a “BUCHA”, elegendo a direito do Centro para 1926 e trazendo para o domínio público o conhecimento da existênci dessa terrível camorra.
Tem ela em ela em suas mãos todos os altos poderes do Estado.
A ela devemos algumas campanhas na evolução política do Brasil, até 1922; assim a palavra de ordem foi dada para a campnaha abolicionista, para a proclamação da República, para o serviço militar obrigatório.
Quando se fundou o Centro Acabdêmico compunham a suprema direção da “BUCHA” os senhores: Pedro Lessa, Frederico Vergueiro Steidel, e Raphael Smapio, todos catedráticos da Faculdade; era chefe supremo o sr. Pedro Lessa. Por morte deste assumiu a direção o sr. Steidel.
Com a extraordinária expansão do país, achou Vergueiro Steidel conveniente fazer a explansão da “BUCHA”, estabelecendo-a em outras Escolas Superiores. Assim, propagou-se para a Esocla Politécnica e Faculdade de Medicina de São Paulo.
Foi ela quem fechou a Universidade de São Paulo.
Parte dela a oposição movida contra os engenheiros do Mackenzie College que encontram todos os entraves possíveis para venderem na vida. Vem cuminar esta oposição com o recente decreto do Governo Provisóiro invalidando diploma de engenheiro fornecido por esta escola.
Resolveu também Vergueiro Steidel criar um corpo externo que combatesse pleo programa da “BUCHA”. Fundou-se então a Liga Nacionalista propagando o voto secreto.
Já os anseios do povo brasilerio eram fortes para a sua libertação política e social: a “B UCHA”, com a fundação da Liga Nacionalista e Campnha do Voto Secreto, lançava uma máscara ao povo, tapenado-o na sua revolta contra os dominadores. Era o voto secreto para a Liga Nacionaista, a panacéia que haviera de regenerar as imoralidades administrativas e políticas, quase todas praticadas por membros da camorra.
O polvo bucheiro dominava discrecionariamente o Brasil todo. Tal o seu poder que o Barão do Rio Branco, homem de maior veneração dos brasileiros no período republicano, teve de vir a São Paulo responder perante a “BUCHA” por ter inconscientemente conversado sobre ela com um amigo que julgou ser também da confraria. Isto em 1905;
O grande Pinheiro Machado, pagou com a vida o ter-se oposto ás ordens da “BUCHA”. Foi por esta assassinado. Manso Paiva não foi mais que instrumento inconsciente.
O ridículo e o oprobio cobriram o Marechal Hermes da Fonseca: era um Presidente não bucheiro. Teve que suportar todo o peso da camorra.
A “BUCHA” mata quem se lhe opõe ou divulga o seu conhecimento!
Moacyr Pisa quis enfretá-la e foi por ela morto. Seu irmão silenciou por conveniência política.
Quando algum profado alegava imprevistamente ter conhecimento da “Bucha”, era forçado a calar-se ou ser iniciado, dizendo-se, então, na gíria bucheira, que tinha entrado pela janela. Foi o que aconteceu ao atual chefe de polícia, Thyrson Martins, que, quando ofi pela primera vez chefe de polícia em São Paulo, teve ciência, por seus inspetores de que havia reuniões secretas na rua da Liberdade; estávamos já em pleno período de intranquilidade. Abava de realizar-se a greve dos operários do Bras e da Moóca, greve que foi sufocada a metralhadora. Era presidente do Estado do bspo civil de São Paulo, Altino Arantes, representante do cleo junto a “BUCHA”.
Thyrson Martins, homem corajoso, quis pessoalmente dirigir a diligência. Dado o cerco a casa, ele em pessoa fez abrir a porta em nome da polícia e qual não foi o seu espanto, quando lhe apareceu o secretário da justiça, o estão Elou Chaves, encasacado e também o beatífico queixo do sr. Altino Arantes, presidente do Estado.
Caira o Sr. Thyrson Martins em cheio na “BUCHA”. Resultado: entrou pela janela, sendo iniciado nessa mesma noite; depois de ter dispensado os seus inspetores. A grei estava toda reunida: Steidel, Rapahel Sampai, Reynaldo Porchat. Quem deu as boas vindas ao neófito, foi o orador oficial da “BUCHA” na época, o dr. Lino Moreira, genro do atual interventor de São Paulo, Pedro de Toledo. Vejam bem por aí a missão de Pedro de Toledo em São Paulo. Como bom bucheiro restabeleceu o domínio absoluto da “BUCHA”.
É hoje o sr. Thyrson Martins um dos seus apóstolos. Os anseios de liberdade do povo são sempre abafados pela camorra e de uma maneira magistral.
Fazem com que as oposições sejam chefiadas pelos bucheiros; assim o povo, na sua ignorância, julga ter chefes quando não tem mais do que traídores. A campanha da Liga Nacionalista pelo voto secreto é o princípio de tomada de posições para desviar os anseios do povo.
Chegamos em pleno regime revolucionário. Temos a revlução de 1924 em São Paulo. parece como um de seus chefes civis o Dr. José Carlos de Macedo Soares, influenciando e anulando o bravo e generoso general Izidoro Dias Lopes. Para valizarmos a hiporcrisia deste bucheiro graduado, ex-presidente do Centro Acadêmico, basta notarmos que, sendo ele chefe civil de uma revolução, foi quem escondeu em sua cas Sylvio de Campos e irmandade. Foi desde então o fiscal destacado pela Câmara conta Izidoro e vemos como, depois de 1930, consegue anular a ação do general Izidoro, incotestavelmente um dos ídolos de São Paulo. Acabada a obra de destuição de Izidoro; ei-lo gozando as delícias de uma embaixada. “
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   O desavisado que perambular pelo térreo da Faculdade de Direito da USP, no Largo de São Francisco, centro de São Paulo, por certo estranhará um obelisco plantado em meio ao mais ermo e silencioso de seus pátios. Curioso, notará as alegorias funerárias: tochas em cantaria e demais elementos em bronze, como a placa em latim anunciando que, sob aquelas pedras centenárias, encontra-se enterrado o corpo de um professor, morto de pneumonia em 1841. Júlio Frank, nascido em 1808 — e não em 1809, como consta no túmulo —, seria o criador da
Burschenschaft Paulista, também conhecida como Bucha, ou simplesmente B. P., uma organização formada por estudantes da velha São Francisco. Nascida como uma maçonaria estudantil cujos membros, com o tempo, vieram a ocupar postos-chave no governo, a Bucha passou a atuar fortemente na política brasileira até a queda, em 1930, de Washington Luís (1869-1957), o último presidente bucheiro do Brasil, ao menos que se saiba…
Júlio Frank era um estudante universitário alemão que veio fugido para o Brasil. Envolvera-se em brigas e dívidas durante seu curso na Universidade de Göttingen. Chegou ao Rio de Janeiro em 1831, logo após a abdicação de d. Pedro I. Em 14 de julho partiu para São Paulo. Estabeleceu-se, inicialmente, na colônia alemã da Real Fábrica de Ferro São João do Ipanema, atual Iperó, de onde seguiu para Sorocaba. De caixeiro, passou a dar aulas particulares aos jovens que queriam prestar concurso para o Curso Anexo da Academia de Direito de São Paulo, espécie de preparatório para a faculdade. Protegido pelo influente político liberal sorocabano Rafael Tobias de Aguiar (1795-1857), mudou-se para São Paulo. Deu aulas em repúblicas estudantis até ser contratado em 1834 pelo próprio protetor, presidente da Província, como professor de História e Geografia no Curso Anexo.
O contato diário com os alunos influenciou a formação da sociedade secreta estudantil Burschenschaft (Sociedade de Camaradas). Embasada em ideais liberais e antiabsolutistas, com os quais Frank teve contato no seu tempo de estudante, a Bucha, inicialmente, auxiliava estudantes sem recursos, mas com potencial e vontade de estudar, de modo velado, sem que se soubesse quem eram seus protetores. Com o passar do tempo, a organização extrapolou as arcadas do velho convento franciscano: conforme iam se formando, granjeando cargos importantes, os ex-alunos buscavam colocações para os que estavam terminando o curso. O ideal inicial também foi sendo modificado: no início, a organização era liberal, abolicionista e republicana; porém, arrefecendo-se os ardores juvenis e conforme seus integrantes eram absorvidos pela burocracia governamental, passou a contar com membros conservadores, escravocratas e monarquistas.
Os discípulos de Frank criaram uma estrutura dividida em graus e assim organizaram a Bucha dentro e fora da São Francisco: na faculdade, ela era constituída por Catecúmenos, Crentes e Doze Apóstolos; fora, por Chefes Supremos e o Conselho dos Divinos. Seus membros eram escolhidos entre os estudantes que se destacassem por sua firmeza de caráter, espírito filantrópico, amor à liberdade e aos estudos.
Durante a República Velha, acredita-se, não havia ministro, juiz, ou mesmo candidato à presidência da República, que tomasse posse, ou fosse indicado, sem prévia deliberação pelo Conselho dos Divinos.
O líder estudantil da Bucha era o chaveiro, um estudante do quinto ano. Próximo ao final do período letivo, uma velha chave era pendurada, a cada dia, em um pilar das Arcadas. No último, acontecia uma grande festa, que durante a República Velha contava com a presença do presidente da República, do presidente da Província, do prefeito, de ministros e juízes do Supremo. O jornal O Estado de São Paulo, cujo diretor, Júlio Mesquita Filho (1892-1962), foi um chaveiro, dava ampla cobertura. A banda da polícia tocava, havia banquete, e nessa ocasião a chave era passada do estudante que estava se formando para um do quarto ano.
A história da faculdade revela que mais de um estudante, por diversos motivos, ao não conseguir completar seus exames, transferia-se para a faculdade de Recife — também criada pela lei de 1827 e trazida de Olinda. Para lá teriam levado os princípios da Bucha, influenciando a criação da Tugendbund (União e Virtude).
Durante algum tempo, no subsolo do prédio construído para ser a sede do Liceu de Artes e Ofícios, onde hoje está a Pinacoteca do Estado, foram realizadas reuniões da Bucha, onde políticos de influência nacional prestavam-se aos rituais românticos da sociedade das Arcadas. Conta-se que durante a 1ª Guerra um delegado, vendo a estranha movimentação no Jardim da Luz, e pensando tratar-se de espiões alemães, invadiu uma reunião, dando voz de prisão a um grupo fantasiado. A ordem foi rapidamente revogada pelo próprio presidente da Província, um dos presentes a essa reunião da Bucha, juntamente com o prefeito. O delegado foi iniciado como bucheiro para preservar o segredo da instituição.
Os bucheiros atuaram na criação da Liga Nacionalista, inspirada nos ideais do poeta Olavo Bilac (1865-1918). A Liga, entre outras coisas, pregava a melhoria e a ampliação da instrução pública no Brasil. Fundada em 1917 pelo professor Vergueiro Steidel (1867-1926), da São Francisco, e tendo como presidente honorário o “Príncipe dos Poetas”, a Liga colaborou ativamente, até mais que o próprio governo, durante a catastrófica passagem de Washington Luís pela prefeitura paulistana. O período ficou conhecido como os cinco gg: Gripe, Guerra, Greve, Geada e Gafanhoto.
A Liga ajudou a montar hospitais e cuidar das viúvas e órfãos durante a epidemia da Gripe Espanhola. A Liga Nacionalista, braço da Bucha perante a sociedade paulista e brasileira, aglutinou na sua direção membros da Faculdade de Medicina e da Politécnica. Estas possuíam também suas próprias organizações estudantis, coirmãs da Bucha: a Jungendschaft (União da Mocidade), na Medicina, e a Landmanschaft (sociedade das pessoas de um mesmo campo), na Politécnica.
A decadência da Bucha começou com a ordem do presidente Arthur Bernardes (1875-1955) de proibir o funcionamento da Liga Nacionalista, após a revolução tenentista de 1924 em São Paulo. Tanto a Liga quanto a Bucha, aliadas à Associação Comercial de São Paulo, chefiada então pelo ex-chaveiro José Carlos Macedo Soares (1883-1968), tiveram importante papel na proteção do povo e na tentativa de abastecimento da capital durante o cerco das tropas legalistas, e foram punidas por isso. Outro fator que causou a decadência da Bucha foi a distorção dos seus valores iniciais. Dentro das Arcadas, com a criação do Centro Acadêmico XI de Agosto, uma instituição forte, com dotação própria, a benemerência da Bucha transformou-se em moeda de troca: quem votasse na chapa de membros bucheiros para a diretoria do grêmio receberia boas indicações e facilidades para sua vida profissional extramuros; quem não apoiasse a chapa estaria fora dos conchavos políticos. Isso causou indignação de uma facção de alunos, que passaram a combater a Bucha dentro do local de seu nascimento. O Partido Republicano Paulista, órgão político dominado pelos bucheiros, rachou em 1926 com a criação do Partido Democrático Paulista, formado em grande parte por ex-integrantes da Liga Nacionalista, que se colocariam ao lado da Aliança Liberal contra o PRP, em 1930.
A importância dos membros da Bucha na política, na diplomacia e no direito pode ser resumida em uma história. Quando a polícia política do Estado Novo invadiu a Faculdade de Direito, apreendeu documentos da Bucha e os enviou a Getúlio Vargas (1882-1954). Este, ao tomar conhecimento das pessoas envolvidas, teria resolvido deixar a questão de lado: não seria possível governar o Brasil sem eles. Outro político famoso, Carlos Lacerda (1914-1977), ao ter acesso a documentos da Bucha, afirmou, a respeito da história dessa sociedade, que “ou se tem o mínimo de documentação, ou não adianta contar, porque vão pensar que é um romance”.
Carlos Martins

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Maçonaria: Scarlet and the Beast (Escarlate e a Besta)

 

FOTO - SCARLET E A BESTA

Este livro foi publicado em meados dos anos 1990 por John Daniel. São três volumes:

Volume 1: Fala das guerras que em vários países são produzidas pelas duas maçonarias: Francesa e Inglesa.

Em 1090, a sociedade secreta Priorado de Sião foi formada por monges católicos franceses e por milícias paramilitares francesas, séculos mais tarde veio se chamar Maçonaria Francesa.

Em 1119, a sociedade secreta Priorado de Sião fundou a sociedade secreta dos Cavaleiros Templários com os mesmos objetivos de “proteger” os cristãos, mas cobrava por isso. O negócio paralelo ficou tão lucrativo que eles criaram o atual sistema bancário. Essas duas sociedades passaram a brigar entre si durante 200 anos, quando em 1313 o Priorado de Sião com a Igreja Católica resolveram destruir o que haviam criado: os Cavaleiros Templários. Alguns templários fugiram para a Escócia e criaram a Maçonaria Inglesa que foi oficializada em 1717 como a Maçonaria moderna, a especulativa, a maçonaria atual.

As guerras no mundo até os dias atuais são frutos da ganância, imbecilidade, orgulho, ignorância, ódio e mediocridade destas irresponsáveis sociedades secretas, Maçonaria Francesa (ligada ao catolicismo, espiritismo, satanismo, etc.) e Maçonaria Inglesa (ligada aos “protestantes”, satanistas, nova era, etc.).

O que tudo isto tem a ver com a igreja de Cristo? Nada.

Volume 2: Fala do satanismo do bode Bafomé e do homossexualismo desse bode andrógino idolatrado pelos maçons.

Volume 3: Fala do controle internacional do tráfico de drogas pela Maçonaria inglesa e pelos banqueiros, que nada mais é que a antiga sociedade secreta Cavaleiros Templários de 1119, de origem no poder paralelo das milícias paramilitares com monges católicos que ficaram mais ricos que o próprio poder oficial da França, exatamente como fazem hoje com os bens do Brasil e de outros países.

Scarlet and the Beast (Escarlate e a Besta) — Vol. 1
Uma História Sobre a Guerra entre a Maçonaria Inglesa e a Maçonaria Francesa
Autor: John Daniel
3ª edição
30 capítulos, 20 apêndices, notas, bibliografia, índice, 1300 páginas

Relação do Conteúdo

Introdução: O Que é a Maçonaria? Maçom é a forma abreviada de franco-maçom (ou Pedreiro Livre). Franco-maçom é a forma abreviada de “maçom livre e aceito”, um nome adquirido e resultante dos sucessos em guerras e revoluções políticas e religiosas; para esconder o envolvimento e o fomento de revoluções ao longo da história pela Maçonaria. A história secular se refere aos maçons como “homens livres”. Maçonaria não é cristianismo, mas uma religião universal de salvação por meio da prática das obras, sem Cristo; na maçonaria, o Templo de Salomão representa secretamente a Torre de Babel, de forma que a Maçonaria é duplamente antissemítica e anticristã. Uma discussão acerca do amargo conflito entre a Maçonaria Inglesa (panteísta) e a Maçonaria Francesa (ateísta). Nas lojas maçônicas, em ambos os lados, existem membros composto por homens e mulheres. Graus de iniciação e conhecimento. Maçonaria e conspiração. Propaganda maçônica. Como os cristãos são enganados.

Capítulo 1: O Conflito: Priorado de Sião versus Cavaleiros Templários. A Linhagem do Anticristo. Traços históricos do Santo Graal, apontam para o ensinamento que Maria Madalena, foi casada com Jesus e teve uma “santa” criança com ele. Os reis merovíngios da Europa, reivindicam serem membros dessa linhagem “sagrada”. Antigos pergaminhos, revelam o plano dos merovíngios de estabelecer um trono universal em Jerusalém por meio de uma falsa linhagem de Davi. Os Mistérios Babilônios iniciaram a Igreja Católica (ano 496) por meio de Meroveu, fundador da dinastia merovíngia. Os merovíngios fundaram o Priorado de Sião (1090) e iniciaram as cruzadas (1099). Sião funda os Cavaleiros Templários (1118) para proteger o trono merovíngio em Jerusalém. A rebelião templária. 200 anos de conflito entre Sião e os Templários. Sião e os reis merovíngios da França planejam destruir os Templários (1307-1314). Os Templários fogem para a Escócia e fundam a Maçonaria Templária. Os templários juram destruir o trono merovíngio.

Capítulo 2: A Maçonaria Inglesa e a Revolução. Um rei templário escocês para a Inglaterra. A Maçonaria Templária entra em Londres com James Stuart I (1603). Grandes Mestres de Sião movem-se da França para Londres para planejar contra a dinastia de Stuart. Sião funda a Maçonaria Rosa-cruz em oposição à Maçonaria Templária. Sião fomenta duas revoluções maçônicas para destronar os Stuart (1649 e 1688). Os Stuart e a Maçonaria Templária se exilam na França. A Maçonaria inglesa unificada, descristianizada e politizada (1717).

Capítulo 3: As Guerras Religiosas da França. Sião cria um “Grande Plano” para governar o mundo e criar uma linhagem a partir do Santo Graal, que ditará as leis mundiais. Durante a metade do século, os huguenotes impedem o grande plano de Sião. Sião contra a dinastia de Bourbon. Um rei Bourbon se casa com uma princesa merovíngia, vencendo a competição pelo trono da França. O sangue do Santo Graal flui através da dinastia de Bourbon. Edito de Nantes (1598). Tolerância e flexibilização. Revogação do Edito de Nantes (1685). Voltaire, Sião e a Franco-maçonaria.

Capítulo 4: Da Inglaterra para a França. Depois da revolução de 1688, a Maçonaria Inglesa é unificada sob o nome de Grande Loja (1717) e passa a reivindicar a maternidade de toda a Maçonaria moderna. A Grande Loja controla a nova constituição monárquica de Hanover. Stuart e os maçons templários se exilam na França (1717). A Maçonaria Inglesa planta lojas no continente europeu, infiltrando-se nas lojas templárias de Paris (1743). A Maçonaria templária funda o Rito Escocês (1748) com altos graus copiados da Cabala judaica. O Rito Escocês, entrando em contato com o Rito Judaico, inicia uma trama contra o trono francês, em retaliação à destruição merovíngia dos templárias em 1314. Grandes lojas francesas, atormentadas pelo controle britânico, fundam o Grande Oriente maçônico (1772). O Priorado de Sião prepara Adam Weishaupt. Weishaupt funda os Illuminati (1776), para infiltrar o Grande Oriente Maçom. O Rito Escocês, a Grande Loja Francesa e o Grande Oriente Francês, se unem numa revolução contra o trono francês (1782-1785).

Capítulo 5: Rejeitando o Cristianismo — Símbolos Pagãos da Maçonaria e dos Illuminati. Símbolos e alegorias dos Illuminati. O significado esotérico do esquadro e do compasso. Feriado Illuminati (Primeiro de Maio) comemora revolução. Adam Weishaupt e o significado da pirâmide e do Olho Que Tudo Vê. Um chamado para que os cristãos saiam da Maçonaria.

Capítulo 6: Música e Revolução. Efeitos psíquicos da música. Música maçônica usada na França para promover revolução (1785). O moderno Rock and Roll usado pela Maçonaria Inglesa para promover revolução. Lúcifer, o deus da música maligna.

Capítulo 7: A Conexão Judaica. Após a metade do século 18, a Maçonaria gentílica desprezando a Maçonaria judaica, promove uma revolução por meio de Moses Mendelssohn. Jacob Frank ataca o judaísmo ortodoxo. Início da reforma do judaísmo (1800). O judaísmo reformado faz um pacto com o Grande Oriente maçom. Rothschild e a Maçonaria Inglesa (1801). A Maçonaria templária coloca Napoleão no poder (1799); Sião e a Maçonaria Inglesa se opõem a Napoleão. Rothschild financia Napoleão contra os monarcas e financia os monarcas contra Napoleão. A Grande Loja e o Grande Oriente franceses aderem aos graus do Rito Escocês (1801). O Rito Escocês, também chamado de Rito Judaico, é a Sinagoga de Satanás mencionada em Apocalipse 2:9 e 3:9. De acordo com as Escrituras, o Rito Escocês não é controlado por judeus, mas por gentios que se dizem judeus e não o são.

Capítulo 8: A Conexão Jesuíta. A supressão dos jesuítas em 1773 instigada pela Maçonaria. Infiltração maçônica na Igreja Católica. Voltaire, Maçonaria, e anticatolicismo (1726-1778). Desinformação atrai os cristãos para a Maçonaria, minando protestantes contra católicos e desacreditando o clero. O papa João XXIII (1958) — um papa maçom. Após o Concílio Vaticano II (1962-1965), os dirigentes jesuítas aliam-se à Maçonaria. Os jesuítas sul-americanos e a Maçonaria do Grande Oriente, cooperam na Teologia da Libertação. A Maçonaria assassina o papa João Paulo I (1978). A Maçonaria realiza tentativa de assassinato do papa João Paulo II (1981).

Capítulo 9: Educação Secular: Uma Cópia Maçônica. Karl Marx, uma cria maçônica (1844). Legado educacional de Marx. Escolas públicas maçônicas na América (1820). A Maçonaria funda a Associação Nacional de Educação (NEA), em 1857. A Maçonaria, a força por trás da criação do Departamento de Educação e a consolidação das escolas. A Maçonaria funda o Conselho Nacional de Igrejas. Um deus andrógino e castrado. Lista de igrejas e pastores sem fé. A Maçonaria planeja a destruição do cristianismo na América por intermédio de pastores maçons. Cópia idêntica usada contra a igreja durante a Revolução Maçônica na França, em 1789.

Capítulo 10: Controle Maçônico da Mídia. Adam Weishaupt controla a mídia para propagar a revolução (1780). Comprovação de que a Maçonaria controlava a mídia antes e depois da Revolução Francesa. Comprovação de que a maçonaria controlou a mídia durante toda a revolução. Comprovação de que a Maçonaria controla a mídia na America atualmente. O maçom Voltaire lista os dez passos necessários para destruir o cristianismo na velha França do século 18 e que têm obtido sucesso na América desde 1940.

Capítulo 11: A Primeira Guerra Entre a Maçonaria Inglesa e Francesa. O maçom templário Napoleão Bonaparte tenta espalhar o ideal republicano por toda a Europa (1804-1812). Os sionistas conspiram contra Napoleão. A opulência da Maçonaria britânica garante a queda de Napoleão. No Congresso de Viena (1815), a Maçonaria Inglesa planeja obstruir a expansão republicana. A proposta de um dirigente mundial surge no Congresso de Viena. Suíça e Inglaterra, as caixas-fortes da Maçonaria.

Capítulo 12: Maçonaria Francesa Tenta, Tenta e Tenta Novamente. A Revolução Francesa de 1830. Maçonaria e a Revolução Italiana (1834-1860). Teriam Weishaupt e Mazzini uma conexão? Giuseppe Mazzini, revolucionário italiano e fundador da Máfia, funda a Maçonaria internacional (1871) para espalhar e revolução pelo mundo. O Grande Oriente francês desenvolve o conceito de comunismo (1840s). Revolução Comunista Francesa de 1848. Revolução Comunista Francesa de 1871. França, um Estado completamente maçom.

Capítulo 13: O Caso Morgan Espalha-se Pelo Mundo Como “Movimento Antimaçônico”. O capitão William Morgan, um maçom do Arco Real, aceita Jesus Cristo como Salvador e Senhor, renuncia à Maçonaria, e planeja publicar um livro revelando os juramentos diabólicos e os símbolos da Maçonaria e dos Illuminati. Para calar Morgan, 69 maçons planejam seu rapto e assassinato em 11 de setembro de 1826. Usando a transcrição original do tribunal e das testemunhas do rapto, bem como uma confissão no leito de morte de um dos assassinos, John Daniel, autor de Scarlet and the Beast, coordenou esses fatos dentro da história, e continua afirmando que são mantidos fora dos livros de história. O assassinato de Morgan pela Maçonaria influenciou a civilização mundial e um movimento antimaçônico, forçando a Maçonaria europeia e sul-americana a colocar em marcha os planos revolucionários de 1848. Além disso, a própria Guerra Civil Americana (1861-1865) foi diretamente ligada ao Caso Morgan, e seu consequente conhecimento.

Capítulo 14: “A Guerra Civil Americana da Maçonaria”. A Guerra Civil Americana esteve diretamente ligada ao assassinato do capitão William Morgan e ao que o movimento antimaçônico gerou. A Maçonaria provocou a guerra com o objetivo de reconstruir seu rol de membros. Maçons escreveram: “Durante este tempo a Maçonaria foi recuperada de suas provações e perseguições, por causa das nuvens negras da guerra civil onde foi pendurada como uma mortalha por toda a terra… Algum dia… a história deixará registrado o que a Maçonaria realizou nestes anos de trevas — o que se passou atrás das linhas, sentinelas iludidas, abrandando a sorte dos prisioneiros de guerra, plantando acácia nos túmulos dos amigos e de inimigos semelhantes ” [mas somente se os amigos e inimigos forem maçons]. Neste capítulo, você lerá sobre as atividades traiçoeiras entre inimigos, bem como o correto aperto de mãos, mostrado como um sinal maçônico, ou verbalizado. Alguns subtítulos deste capítulo:

  • Banco Central Pressiona Americanos Durante a Guerra Civil.
  • Jurisdição do Norte do Rito Escocês, uma Jurisdição Britânica Clandestina, fundada durante a Guerra Civil.
  • Bancos Ingleses Maçons e a Jurisdição do Norte e o Assassinato de Abraham Lincoln.
  • Processos dos Criminosos da Guerra Civil.

Os prisioneiros de guerra maçons serão perdoados se efetivarem o cumprimento maçom diante do presidente Andrew Johnson, ele mesmo um maçom. Você verá a foto desse cumprimento dado pelo presidente e ele perdoando uma multidão de maçons, inclusive Albert Pike. Durante e depois da guerra civil, a Maçonaria cresceu rapidamente, passando a ser altamente considerada, como era antes do movimento antimaçônico.

Capítulo 15: Lúcifer: Deus da Maçonaria. Rito Luciferiano é adotado pelo Supremo Concílio. Albert Pike, maçom do Grau 33, apresenta a doutrina luciferiana (1889). Relato bíblico da queda de Lúcifer. Fé versus Razão. Paladianismo — Rito Superluciferiano. O Luciferianismo torna-se doutrina universal da Maçonaria. A Nova Era, um movimento luciferiano da Maçonaria nos dias de hoje.

Capítulo 16: Maçonaria e o Movimento Nova Era. Ateus, espíritas e luciferianos reunidos no grande Congresso em Paris (1889). Sublojas maçônicas da Nova Era. Construindo o movimento da Nova Era. Aleister Crowley, maçom do Grau 33 e líder de duas sublojas da Nova Era executa assassinatos rituais satânicos e fomenta o uso de drogas ilícitas.

Capítulo 17: O Movimento de Nova Era Unifica a Maçonaria Inglesa e Francesa. A Maçonaria Inglesa funda a Loja Quatuor Coronati para investigação maçônica (1886). A Quatuor Coronati organiza a Ordem da Alvorada Dourada (Golden Dawn, em 1887). A Alvorada Dourada utiliza a suástica como símbolo e pratica sexo livre sob a influência de drogas. A Quatuor Coronati organiza a Ordem dos Templários do Oriente (OTO) em 1902. A OTO pratica sacrifícios humanos. A Alvorada Dourada e a OTO cooperam para a criação da contracultura das drogas, música Rock e sexo nos anos 1960s. A OTO, mãe do Movimento de Nova Era, tenta a unificação da Maçonaria inglesa, americana e francesa. A Lucis (Lúcifer) Trust, de Nova York, financia o Movimento de Nova Era nos EUA. Lista de americanos proeminentes que são membros da Lucis Trust.

Capítulo 18: Os Protocolos dos Sábios de Sião. História dos Protocolos. Nascimento do sionismo na Rússia (1850). Autores revisionistas confundem o sionismo, uma falsificada sociedade secreta judaica originada na França, com o sionismo, um movimento político genuinamente judaico, originado na Rússia. A loja maçônica sionista da França é a responsável pelos Protocolos (1884). Protocolos, uma trama maçônica contra os judeus. Protocolos de Sião ligados ao Priorado de Sião. Comentário histórico e profético sobre os Protocolos dos Sábios de Sião.

Capítulo 19: “Maçonaria Derruba o Império Otomano”.Citando Henry C. Clausen, maçom do Grau 33: “Os maçons historicamente estiveram na vanguarda dos movimentos que incendiaram a imaginação dos amantes da liberdade pelo mundo afora. Goethe, Mozart, Lafayette foram maçons que incentivaram o grande herói da democracia húngara Kossuth, quando ele esteve temporariamente refugiado na América. Líderes do Comitê Jovem Turquia, que em 1908 forçaram o sultão Hamid ‘o maldito’ a levar sua nação a aderir ao parlamentarismo como forma de governo, eram maçons.” O colapso do Império Otomano, foi uma das principais causas da Primeira Guerra Mundial. Alguns subtítulos do capítulo: Maçonaria e Seu Papel na Queda do Império Otomano. Juventude Otomana — Corporação Jovem da Maçonaria Muçulmana. Juventude Otomana se Torna Juventude Turca. Para se opor à Maçonaria do Ocidente, os muçulmanos fundam a Irmandade Muçulmana em 1928, usando a mesma estrutura de pirâmide da Maçonaria ocidental. Nesta época, a Irmandade Muçulmana funda a al-Qaeda para fazer oposição ao grupo jovem da Maçonaria ocidental, os DeMolay. Membros muçulmanos, em 9/11, realizam um ataque nos EUA em que todos os membros e atiradores, pertencem a al-Qaeda. O subtítulo final deste capítulo é ‘Por Que a América “Politicamente Correta” Não Poderá Vencer a Guerra Contra o Terror!’

Capítulo 20: A Primeira Guerra Mundial Maçônica. Durante a última metade do século 19, o Supremo Conselho da Maçonaria Universal no plano dos 60 anos para provocar uma guerra mundial e derrubar todos os tronos e altares de uma vez só. Fase Um — dividir o mundo em duas partes antagônicas (monarquistas contra republicanos) por intermédio de tratados de paz negociados pela Maçonaria ao longo de um período de mais de 50 anos. Fase Dois — dar início a uma guerra mundial criando incidentes na Europa, cujas causas iriam provocar o efeito desejado. De 1908 até 1913, sete incidentes instigados pela Maçonaria fracassam. Em Sarajevo (1914), o assassinato maçônico do arquiduque Francisco Ferdinando, da casa dos Habsburgos, herdeiro do trono austro-húngaro, provoca a Primeira Guerra Mundial. Detalhes da conspiração maçônica. Trechos extraídos de depoimentos dão a certeza de que havia maçons envolvidos no assassinato do arquiduque Ferdinando.

Capítulo 21: A Revolução Maçônica Húngara. A Grande Loja forma governos socialistas após a Primeira Guerra Mundial. O Grande Oriente considera a Grande Loja burguesa demais, exigindo governos que corram para o proletariado e ameacem os contrarrevolucionários. A Hungria, cansada da guerra e do derramamento de sangue, transfere o poder para os comunistas do Grande Oriente. A República Soviética da Hungria é formada em 21 de março de 1919. Classe média e alta são assassinadas pelos comunistas. Os comunistas húngaros são expulsos e banidos da Maçonaria. Membros da Maçonaria húngara são chamados do mundo todo para ajudar os governantes maçons. Os EUA exigem que os governantes húngaros suspendam as proibições à Maçonaria, ou os empréstimos para impulsionar a economia húngara serão negados; a Hungria rejeita e os empréstimos fracassam.

Capítulo 22: A Revolução Maçônica na Rússia. A Maçonaria planeja testar o comunismo. A Rússia volta-se em 1843 para a experiência comunista. Século da intriga maçônica na Rússia. Grande Oriente Maçônico e o satanista Mikhail Bakunin (1814-1876) preparam a Revolução Comunista na Rússia. O maçom do Grande Oriente Vladimir Lênin levanta a bandeira de Bakunin. O maçom e rosa-cruz Joseph Stalin assalta bancos (1903-1905) para financiar a Revolução Leninista. O maçom do Grande Oriente Leon Trotsky em disputa com Lênin. Duas Revoluções Russas em 1917, a socialista em fevereiro e a comunista em outubro. Os comunistas chacinam 50 milhões de russos das classes média e alta entre 1919 e 1938. URSS, o primeiro Estado do Grande Oriente Maçônico. A Maçonaria Inglesa e o plano de 59 anos para derrubar a União Soviética. O maçom inglês Kim Philby vai para a Rússia (1962) com instruções de levar ao poder um comunista que venha a dissolver a União Soviética. A URSS é dissolvida pelo maçom Mikhail Gorbachev (1991).

Capítulo 23: O Assassinato Ritual Maçônico do Czar Nicolau II. Símbolos e exemplos do assassinato ritual maçônico. O assassinato do Czar Nicolau II, um assassinato ritual maçônico.

Capítulo 24: Competindo Pela Governabilidade Mundial — A Mesa Redonda Versus Liga das Nações. A estirpe patriota inglesa. O maçom Cecil Rhodes e a Bolsa de Estudos Rhodes (1902). Mesa Redonda (1909), um apêndice da Maçonaria Inglesa. A Maçonaria Francesa funda a Liga das Nações. A Mesa Redonda funda em 1921 o Conselho de Relações Exteriores (CFR) para infiltrar a política americana. A Mesa Redonda conspira contra a Liga. O CFR cria a ONU.

Capítulo 25: Maçonaria Inglesa e o Projeto Hitler. Frentes místicas da Maçonaria Inglesa (Alvorada Dourada e OTO) criam Hitler. O maçom Edward George Bulwer-Lytton (morto em 1872), padrinho do nazismo. Suástica, símbolo da Alvorada Dourada. A Alvorada Dourada funda em Berlim a Sociedade Thule. Maçonaria Inglesa cria o mito do Santo Graal para a Thule. A Sociedade Thule e o antissemitismo. Hitler e o misticismo em torno do Graal. Hitler e o antissionismo. A Maçonaria Inglesa financia Hitler com o intento de destruir a Maçonaria Francesa.

Capítulo 26: Hitler e a Destruição da Maçonaria Francesa.A Itália Fascista bane a Maçonaria em 1925. Maçonaria italiana trama o assassinato de Mussolini. Centenas de maçons são banidos para as Ilhas Líparas para morrerem de fome. A Alemanha nazista bane a Maçonaria em 1935. A Maçonaria é abolida da Áustria em 1938 e 90% dos maçons são enviados para campos de concentração — muitos eram judeus. Fechamento de todas as lojas maçônicas da Tchecoslováquia em 1939, aprisionamento de seus membros, execução de seus líderes — em sua maioria judeus. Fechamento de todas as lojas na Grécia e Holanda em 1940 e detenção de centenas de líderes maçons. Maçons sofrem igual punição na Bélgica, Noruega, Dinamarca, Polônia, Romênia, Iugoslávia, França, Espanha, Japão, China, Filipinas, Cingapura, Malásia, Birmânia, Tailândia e Indochina.

Capítulo 27: Yalta, Maçonaria do Pós-Guerra e as Nações Unidas. Os EUA provocam o Japão a atacar Pearl Harbor. Hitler planeja a “solução final” contra os judeus. Políticos maçons do pós-guerra, substituem os líderes vencidos da Europa e do Japão. Governos mundiais do pós-guerra, reorganizados sob o controle maçônico. Os maçons negociam com Stalin em Yalta. Restauração das lojas alemãs e italianas no pós-guerra. Maçons são protegidos nos julgamentos de Nuremberg. Ex-nazistas são contratados para construir a Inteligência no Ocidente; a CIA; o nazismo internacional e as drogas em países sul-americanos. Maçonaria inglesa, ONU, FMI e as drogas.

Capítulo 28: O Endereço da Escarlate. Revoluções modernas da Maçonaria, profetizadas por Ezequiel. Mistérios babilônios existentes na igreja romana durante a Inquisição. De Roma para Londres. Apocalipse 17-18 lança luz sobre a Maçonaria Inglesa e os mistérios babilônios. Os juramentos identificam os mistérios babilônios com a Maçonaria. Apocalipse 18:23b mostra os maçons ingleses como traficantes de drogas. Londres está construída sobre sete colinas (Comissão Trilateral das Sete Nações). Jeremias descreve Londres como a moderna Babilônia. A Maçonaria americana nomeou a rainha Elizabeth II “Rainha da Babilônia.”.

Capítulo 29: A Procura do Império da Besta. O império da besta nascerá da Maçonaria templária francesa. A Maçonaria francesa coloca dez coroas na cabeça da besta. Uma dessas dez coroas, ou todas elas, pode significar a Roma revivida. Alemanha, uma Roma revivida. Rússia, uma Roma revivida. França, uma Roma revivida. ONU, uma Roma revivida. Estados Unidos e Europa, uma Roma revivida. O teste definitivo para a identificação do império romano revivido, está baseado na colocação do número 666 impresso (em números romanos de acordo com o texto grego) no emblema nacional da união da besta.

Capítulo 30: Terremotos e o Império da Besta. A Roma revivida apresenta treze características da Roma antiga. Roma Antiga: (1) foi um caldeirão do mundo. (2) foi uma democracia baseada no sistema bipartidário (Elite e Populares). (3) Fez uma divisão do poder (Tribunal Romano e Senado). (4) Estava baseada em leis específicas (As 12 Tábuas de Roma). (5) Protegia o direito dos seus cidadãos. (6) Tinha uma história sórdida com a escravidão. (7) Era capitalista. (8) Praticava o aborto como meio de controle populacional. (9) Gostava do entretenimento obsceno (história de Pompeia). (10) Tinha um programa de bem-estar social financiado pelos impostos. (11) Tinha uma próspera “indústria de processos”. (12) Tinha os esportes como passatempo. (13) Tinha em seu emblema nacional uma águia de uma cabeça, voando em direção ao ocidente. Obviamente que Roma revivida é os EUA. Uma prova adicional: em Daniel 7:8 o profeta tem uma visão do império da besta idêntica a parte superior do emblema dos EUA. Igualmente, em Apocalipse 13:16-18, o apóstolo João, observa a marca da besta, nas mesmas bases da parte inferior do emblema nacional dos EUA.

Títulos e Apêndices

  1. Revoluções maçônicas em países de língua espanhola e portuguesa.
  2. Dossiês de alguns autores conspiracionistas.
  3. O Presidente Bill Clinton.
  4. Terra em Troca da Paz (referência a Israel) predito na Bíblia.
  5. A Cabala.
  6. História do profeta Maomé.
  7. Os maçons do Santuário e seus juramentos para Alá, o deus dos muçulmanos.
  8. Juramentos maçônicos dos três primeiros graus.
  9. Instruções para sacrifícios humanos nas lojas maçônicas da OTO.
  10. Interpretação luciferiana dos graus do Rito Escocês.
  11. Petição para o desligamento e renúncia aos juramentos maçônicos das Lojas.
  12. Fotos confirmando o assassinato maçônico de John F. Kennedy.
  13. Presidentes dos EUA que eram maçons — lista dos nomes e datas.
  14. Juízes da Suprema Corte que eram maçons — lista dos nomes e datas.
  15. Emblema nacional dos EUA profetizado na Bíblia.
  16. Agenda maçônica para as igrejas dos EUA.
  17. Igrejas protestantes Que Rejeitaram a Maçonaria.
  18. Os mórmons e suas origens arraigadas na Maçonaria.
  19. O arrebatamento — Por que esta palavra é controversa.
  20. Bíblia King James versus traduções modernas.

Scarlet and the Beast — Vol. 2
Maçonaria Inglesa, Mãe dos Cultos Modernos, Vis-à-vis,
Mistérios Babilônios, Mãe das Meretrizes
Autor: John Daniel
6 capítulos, notas, bibliografia, índice — 176 páginas

Relação do Conteúdo

Introdução: Antigos Mistérios Babilônios e a Revolução. A migração para o ocidente dos mistérios babilônios. Zacarias, os quatro carpinteiros e as Revoluções Maçônicas. Maçonaria Inglesa, mãe dos cultos modernos. Londres, situada sobre sete montes.

Capítulo 1: Lúcifer/Satanás — O Deus Dividido: Lúcifer e a Evolução. Rito Luciferiano. Origem da natureza dividida de Satanás. A guerra angelical no céu, Maçonaria praticada no Jardim do Éden. O olho que tudo vê da Maçonaria no Jardim do Éden. O pecado de Adão e Eva. Cristo quebra a maldição do Éden.

Capítulo 2: O Deus Hermafrodita. Cão, o primeiro homossexual pós-diluviano. Homossexualismo, um rito das religiões de mistério. Deuses homossexuais e as sociedades. A adoração ao falo na Maçonaria. Estaria a Maçonaria por trás do lóbi homossexual? Juízes maçônicos protegem os desvios sexuais.

Capítulo 3: Ordem a Partir do Caos. Cuxe, o construtor da Babilônia. Cuxe, o deus do caos. Maçonaria identificada com Cuxe; liberdade é caos.

Capítulo 4: O Deus Varão. Ninrode, a semente da serpente. Ninrode, deus do paganismo. Ninrode, o nome perdido do deus maçônico. Ninrode tenta ser governante mundial. A ONU imita o padrão do governo mundial de Ninrode. Ninrode e a nova ordem mundial maçônica.

Capítulo 5: O Deus Fêmea. Semíramis, esposa de Ninrode. Semíramis, portadora da semente de Lúcifer. Semíramis, fundadora da Estrela do Oriente. Cristo morre na cruz para pisar na semente da serpente.

Capítulo 6: O Mistério do Segredo. Sem, um tipo de Cristo. Sem, o lutador com o machado de Deus. Sem, destruidor de Ninrode. As religiões de mistérios são forçadas a entrar na clandestinidade por Sem.

Scarlet and the Beast — Vol. 3
Maçonaria Inglesa, Bancos e o Comércio Ilegal de Drogas.
Autor: John Daniel
8 Capítulos, notas, bibliografia, índice — 221 páginas

Relação do Conteúdo

Introdução: Drogas, Ocultismo e Engano. A Cabala judaica contém os antigos mistérios e tradições herdadas pelos rabinos judeus, que eles adquiriram durante o cativeiro babilônio (606-536 AC). A Cabala estava presente no Jardim do Éden, Adão e Eva ingeriram drogas alucinógenas para adquirir conhecimento. Existe, no livro de Gênesis, alguma indicação acerca desse relato? O que o livro de Apocalipse fala sobre o uso de drogas nos dias finais?

Capítulo 1: Antigos Mistérios Babilônios e as Drogas. Os antigos mistérios religiosos faziam uso de drogas em seus rituais, como: bebidas sagradas, pastilhas de ópio, doces com haxixe e bolos de maconha. Drogas usadas como afrodisíacos durante os ritos religiosos pagãos, durante as missas negras e durante encontros sexuais com Satã.

Capítulo 2: Modernos Mistérios Babilônios e as Drogas. A Companhia Britânica das Índias Ocidentais (BEIC) — o distribuidor ilegal de drogas para o mundo de 1603- 1873. A BEIC foi um estabelecimento das lojas maçônicas para proteger o comércio ilegal de drogas. A Guerra do Ópio entre Inglaterra e China. A China cede Hong Kong para Londres para estabelecer um banco de drogas. A Sociedade da Tríade Chinesa vence a revolução maçônica com Chiang Kai Shek. Da democracia para o comunismo.

Capítulo 3: A Maçonaria Inglesa e a Agenda Secreta para o Controle Político da América. A Maçonaria Inglesa usa os diamantes e o ouro extraídos da África do Sul para financiar os fabricantes de ópio do sul da Ásia. O maçom Cecil Rhodes e as Bolsas de Estudo Rhodes. Como as sociedades semissecretas inglesas foram usadas como fachadas para o comércio ilegal de drogas.

Capítulo 4: Maçonaria e o Banco Central. A ascensão da casa maçônica de Rothschild. Correspondências falsificadas, comércio interior e o Banco Central. A Maçonaria Inglesa centraliza suas riquezas na Suíça. Assassinato de presidentes americanos que resistiram ao Banco Central. Londres planeja dividir os EUA por meio da guerra civil. O maçom John Brown incita a guerra civil. As jurisdições do sul e do norte do Rito Escocês e a Guerra Civil Americana. Os Cavaleiros do Círculo Dourado — um front maçônico. Maçonaria e a Confederação Sulista. Bancos maçônicos em Wall Street. Lincoln luta contra o Banco Central.

Capítulo 5: Gradualmente: Ouro, Dólares, Dívidas e Drogas. O maçom de grau 33 John Wilkes Booth é contratado por Londres para assassinar Lincoln. Cavaleiros da Ku Klux Klan — um front do Rito Escocês. Jesse James, maçom de Grau 33, rouba bancos para financiar a segunda guerra civil na América. Londres e o seu papel na criação do Federal Reserve em 1913. Londres e o seu papel na quebra da Bolsa de Valores em 1929. Londres cria o Banco Mundial em 1930 para pilhar as reservas de ouro das nações europeias. O Federal Reserve confisca ouro de cidadãos americanos em 1933. Gastos e déficits, a estrada para o enriquecimento dos bancos maçônicos ingleses. A Maçonaria Inglesa obtém sucesso no plano para assaltar o ouro de Fort Knox. Os Estados Unidos e as drogas.

Capítulo 6: A Maçonaria e os Terroristas. Braço direito dos terroristas sul-americanos e europeus, controlado pela Maçonaria. Provas da morte do banqueiro italiano Roberto Calvi ter sido um assassinato ritual maçônico. Maçonaria inglesa, CIA, FBI e as drogas ilegais. Provas de que John F. Kennedy foi assassinado por causa de interesses maçônicos ingleses. A Comissão Warren, uma ocultação maçônica. O assassinato maçônico do papa João Paulo I. Lojas maçônicas europeias e sul-americanas e as drogas. A guerra das drogas nas Ilhas Falklands.

Capítulo 7: Londres e a Guerra das Drogas Contra a América. Maçonaria e a Máfia. Maçonaria realiza atentado contra o papa João Paulo II. Mafiosos étnicos e a Maçonaria. Quatuor Coronati — uma loja maçônica para pesquisa com drogas. O maçom George Orwell expõe os planos da Maçonaria Inglesa para destruir os EUA por meio das drogas ilegais. A contracultura maçônica das drogas. Grupos britânicos de Rock and Roll abrem novos mercados de drogas para a Maçonaria Inglesa.

Capítulo 8: Vietnã e a Guerra das Drogas. De 1949 a 1950, Chiang Kai Shek e a Tríade perdem a corrida das drogas para o comunismo. Chiang e seu exército fogem para Birmânia para construir um império de ópio. A China Vermelha apoia o Vietnã do Norte em sua tentativa de recuperar o comércio birmanês de ópio. A Inteligência britânica treina a CIA para financiar a guerra secreta contra o comunismo e o dinheiro das drogas birmanesas. Após os anos 1950, a CIA se movimenta na Birmânia para ajudar os barões do ópio em sua luta contra o controle comunista. A CIA transporta drogas para os barões do ópio. A guerra das drogas no sudeste asiático uma escala da guerra do Vietnã. Fidel Castro vence a revolução comunista em Cuba e expulsa a máfia. John F. Kennedy é assassinado por tentar interromper a guerra das drogas no Vietnã e a operação da Baía dos Porcos. A cooperação entre a CIA e o cartel sul-americano de drogas no uso do aeroporto de Mena, no Arkansas.

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