Médico afirma que morreu, viu o inferno e voltou para contar

Dr. Rajiv Parti garante que Deus lhe deu uma segunda chance

por Jarbas Aragão

Médico afirma que morreu, viu o inferno e voltou para contarMédico diz que morreu, viu o inferno e voltou para contar
Ao longo de sua carreira de 25 anos como anestesista, o doutor Rajiv Parti ouviu muitas histórias de pacientes que afirmavam ter passado por experiências de quase morte (EQM) e visto a famosa “luz no fim do túnel”.
Para ele, eram delírios causados pela anestesia ou sonhos. Como “truques” que o cérebro fazia enquanto os médicos lutavam para tirar esses pacientes do estado de morte clínica. Em um artigo para o ‘The Daily Mail’, afirmou: “Eu sempre acreditei que essas histórias eram uma porcaria”.

Como médico, seu trabalho se limitava a manter seus pacientes inconscientes durante as operações, por isso nunca levou a sério essas histórias. Mas tudo mudou em 2010, quando ele foi internado com urgência em um hospital, para ser tratado de câncer de próstata. O que aconteceu durante a operação mudou sua vida para sempre.

A estrada para o inferno

De repente, ele diz que o estado de sua consciência foi alterado. “Eu senti que estava indo para cima, como em um elevador. Era o mesmo sentimento que você tem na boca do estômago quando sobe até ao 20º andar de um arranha-céu “, explicou Parti.

Recorda-se de ver tudo em detalhes: os médicos na sala de cirurgia contando piadas, seu abdômen aberto, e mesmo sua mãe e sua irmã a milhares de quilômetros do hospital, na casa onde passou sua infância. Até que “tudo ficou escuro”.

O anestesista jura que viu “um vislumbre do inferno”. Diz que começou a ouvir “gritos de dor e sofrimento” e sentiu-se arrastado até a borda de “um canhão de fogo” de onde saía muita fumaça e um “cheiro nauseante de carne queimada.”

Em seu testemunho, divulgado no jornal, confessa: “Eu sabia que estava à beira do inferno”. Ouviu então claramente uma voz dentro de sua cabeça, dizendo-lhe que ele tinha “uma vida materialista e egoísta.”

Parti é indiano e não se considerava uma pessoa muito religiosa. Contudo, explica que começou a repensar sobre todas as posses que tinha acumulado durante a vida e sentiu um vazio. Passou a clamar, pedindo que Deus lhe dessa uma segunda chance.

Em seu artigo, escreveu que foi então cercado por dois anjos, que identifica como Miguel e Rafael, que o levaram até uma luz ofuscante. Soube então que poderia voltar à Terra, mas que devia refletir sobre as mudanças que precisava fazer.

Curiosamente, quando voltou a si na sala de cirurgia, percebeu que a operação havia terminado. Quando tentou contar o que houve, os médicos não acreditaram em seu relato. Tiveram com ele a mesma atitude que ele tinha com os seus pacientes que tinham histórias parecidas para contar.

Totalmente recuperado, Parti vendeu todos os carros caros que possuía e vendeu sua mansão, passando a morar em uma casa com metade do tamanho. Abandonou seu emprego como anestesista-chefe do Hospital do Coração de Bakersfield, na Califórnia.

Passou a dedicar seu tempo para sua família. Segundo ele, seu maior desejo é ajudar as pessoas a repensarem a maneira como estão vivendo. Lançou também o livro “Dying to wake up’ [“Morrendo para poder acordar”], onde relata os detalhes de sua experiência de quase morte. Com informações do Gospel Prime.

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Médico cristão é processado por “expulsar demônios” de paciente durante tratamento

Profile photo of Dan MartinsPor Dan Martins – gnoticias.com – em 23 de janeiro de 2015

Médico cristão é processado por “expulsar demônios” de paciente durante tratamento

O médico britânico Thomas O’Brien, de 56 anos, está sendo processado por influenciar religiosamente uma paciente. O médico estava tratando a paciente de uma dor que ela começou a ter após uma cirurgia no estômago quando ele a convenceu a visitar sua igreja.

De acordo com o Daily Mail, quando a paciente visitou a igreja o médico teria expulsado um demônio dela. A paciente passou a frequentar algumas reuniões da igreja, acompanhar seu canal de TV, ler um livro cristão presenteado pelo médico e sua esposa, e recebeu O’Brien para orar em sua casa.

Porém, após uma crise de depressão, que O’Brien afirmou a ela ser relacionada à possessão demoníaca, a paciente relatou o ocorrido ao seu psiquiatra, que relatou o “tratamento espiritual” de O’Brien ao Conselho Geral de Medicina (CGM).

O médico foi submetido a uma audiência em Manchester, e agora enfrenta acusações de má conduta, pelo uso de sua posição profissional para influenciar crenças religiosas a seus pacientes.

– A paciente consultou o Dr. O’Brien por telefone quando estava com muita dor, deprimida e a ponto de se suicidar. No decorrer da consulta por telefone, o Dr. O’Brien perguntou se ela tinha fé, e ela disse que não. Ele disse que ele e sua esposa conheciam uma maneira diferente de curá-la, que não envolvia a medicação – relatou o advogado CGM, Peter Atherto.

Ao apresentar sua versão da história, O’Brien apresentou documentos mostrando que a relação de sua esposa com a paciente aconteceu apenas com fins cristãos. Porém, a paciente diz acreditar que os atos de bondade do médico e sua esposa eram uma forma de preparação religiosa para causar divisão dentro de sua família.

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Famoso especialista em inseminação artificial diz: Estou horrorizado pelo o que fiz.

Médico que foi famoso especialista em inseminação artificial diz: fiquei totalmente horrorizado quando percebi o que estava fazendo

Kathleen Gilbert

CHICAGO, EUA, 13 de junho de 2011 (Notícias Pró-Família) — Um médico que outrora era famoso por seu trabalho no campo da fertilidade diz que desistiu horrorizado depois de perceber que o ramo de seu trabalho era parte da “crescente atitude médica de tratar os bebês como objetos” — um termo que ele diz que seus colegas simplesmente ridicularizavam.

“Faltam-me as palavras para lhe dizer que bem no fundo da minha alma cri que eu havia cometido um mal contra outras pessoas”, o Dr. Anthony Caruso, especialista em endocrinologia reprodutiva, disse para o canal de TV EWTN News num artigo de 9 de junho.

Caruso, que é católico, diz que desistiu de seu emprego e foi para o sacramento da confissão no mesmo dia. “Quando percebi o que eu estava fazendo, fiquei totalmente horrorizado”, dele disse para EWTN News. “Fiquei tão angustiado por ter levado tantos casais por um rumo errado”.

O especialista em fertilidade disse que inicialmente sua motivação era entrar nesse campo de trabalho para ajudar a levar felicidade a um casal infértil — mas desde então percebeu que o procedimento está envolvido em conflito com o ideal de sacrifícios que deve haver entre os cônjuges do casamento. “É… a ideia de que você pode ter tudo o que quiser, onde quiser, quando quiser”, disse ele.

O artigo da EWTN também destacou a carreira do Dr. Michael Kamrava, que está para perder sua licença médica em 1 de julho por seu papel no caso “Octomom”: Kamrava foi o médico que transferiu todos os doze embriões restantes de Nadya Suleman no útero dela, resultando no nascimento de óctuplos em janeiro de 2009.

Normalmente, os médicos que fazem inseminação artificial têm de transferir um máximo de quatro embriões em cada tratamento de fertilidade, e fazem aborto seletivo das crianças se mais de um ou dois bebês sobrevive — um procedimento Suleman recusou.

Caruso comentou que tal “atitude médica de tratar os bebês como objetos” é uma parte da mentalidade da inseminação artificial, onde abortar os bebês inconvenientes é um procedimento tanto rotineiro quanto incentivado.

“Você ficaria surpreso com o número de pessoas que chega a 23, 24 semanas de uma gravidez a partir de inseminação artificial que sofrem complicações de gravidez”, disse ele. “E elas dizem: ‘Não tem problema. Pode jogar fora’. Pois essencialmente elas podem simplesmente voltar e fazer tudo de novo”.

Enquanto isso, Caruso diz que sua conversão é praticamente exclusiva entre os especialistas de inseminação artificial nos Estados Unidos, fazendo dele um pária entre seus colegas.

“A maioria dos meus colegas me vê como um doido”, disse o médico.

Leia artigo completo, em inglês, de EWTN aqui.