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‘Um dos mais desastrosos e medíocres discursos’, diz Silas Malafaia sobre Dilma Rousseff no encontro da ONU

 

Por Luana Santiago | Correspondente do The Christian Post

“Um dos mais desastrosos e medíocres discursos feito por um estadista brasileiro nas Nações Unidas”, disse o pastor Silas Malafaia referindo-se ao discurso da presidente Dilma Rousseff, realizado no encontro na ONU nesta terça-feira (25).

  • Silas Malafaia fala de perseguição religiosa no programa Vitória em Cristo

    (Foto: Reprodução You Tube)

    Silas Malafaia fala de perseguição religiosa no programa Vitória em Cristo

De acordo com o pastor Silas, a presidente Dilma realizou um discurso descabido e fora da realidade ao afirmar que no ocidente existe uma Islamofobia. O pastor afirma que a presidente perdeu a oportunidade de falar da Cristofobia, onde nos países muçulmanos como Indonésia, Nigéria, Irã, cristãos são perseguidos e mortos por declararem sua fé.

Silas usou como exemplo o caso do pastor Youcef Nadarkhani que foi preso no Irã e ficou detido por três anos e sendo condenado a morte por realizar a pregação do Cristianismo. Somente este ano, após várias manifestações mundiais pacificadoras o pastor Youcef foi solto.

“A presidente perdeu a oportunidade de falar sobre isso, pois o Brasil é composto de 90% de cristãos, e aqui no nosso país não existe nenhum tipo de perseguição ou retaliação aos muçulmanos. QUE VERGONHA!” completou o pastor.

Silas ainda comenta sobre o filme que critica a fé mulçumana que vem causando manifestações violentas em vários países.

“Será que a democracia está se dobrando ao terror, e ao medo de retaliações sanguinárias, das ameaças provindas de extremistas religiosos islâmicos?”

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Silas critica a decisão do juiz que determinou a retirada do filme do Youtube, afirmando que a decisão fere a constituição brasileira.

“Que vergonha um juiz ir contra a constituição brasileira e mandar retirar um filme de quinta categoria que debocha do Islã (…)”. “Como disse o presidente Obama: “O filme é ridículo e repugnante, mas nada está acima da liberdade de expressão”.