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Mecânico diz ter criado objeto visto no céu de Embu

26/07/2011 14h00 – Atualizado em 26/07/2011 14h21

 

Pipa com leds foi confundida com nave de outro planeta na Grande SP.
Autor diz gostar de experimentos e testar energias alternativas.

Juliana CardilliDo G1 SP

 

Mecânico usou luzes de led em pipa confundida com nave especial (Foto: Juliana Cardilli/G1)Mecânico diz ter usado luzes de led em pipa confundida com nave especial (Foto: Juliana Cardilli/G1)

Um mecânico de 42 anos morador de Embu, na Grande São Paulo, diz ser o criador do objeto não identificado que intrigou moradores do município no último sábado (23). Nos céus da cidade, a cena de diversas luzes girando em torno de uma outra luz fez diversas pessoas pensarem que estavam vendo uma nave espacial. Ufólogos descartaram a possibilidade de disco voador. E o mecânico garante: trata-se de uma pipa com leds, feita em casa.

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2011/07/mecanico-diz-ter-criado-objeto-visto-no-ceu-de-embu.html

O G1 encontrou o mecânico nesta terça-feira (26) depois de um leitor enviar uma mensagem informando em qual rua o autor do objeto morava. Na via, vizinhos souberam rapidamente dizer quem era o homem que costumava fazer "invenções". O mecânico disse ser, de fato, o responsável pelo objeto e mostrou alguns equipamentos usados na montagem da pipa, mas não quis dar seu nome. Ele está afastado do trabalho há mais de três anos devido a um problema na coluna, e tem medo de ter problemas com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

O mecânico conta ter começado a criar a pipa em novembro do ano passado. Em fevereiro, a soltou pela primeira vez, quando ela ainda tinha apenas três luzes. Já pronta – com 32 leds externos e 12 ao centro, alimentados pela bateria de um celular – foi solta pela segunda vez neste fim de semana, e acabou ficando no ar mais tempo que o previsto inicialmente, atraindo a atração da população.

“Ela foi feita com papel simples, com plástico, linha, bambu, fibra de vidro, material recolhido do chão, sucata. Comecei a fazer em novembro, nem sempre eu podia ficar em pé para fazer [devido ao problema de saúde]. Com o tempo eu fui aperfeiçoando”, afirma.

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O inventor amador se interessa por inovações desde criança, quando viu pela primeira vez um avião feito de papel. Após ser afastado do trabalho, passou a investir mais no seu passatempo, buscando algo inovador. “Eu gosto de pegar as coisas, de transformar, de tentar um caminho melhor. Sou perfeccionista, quero fazer as coisas terem mais êxito”, diz. “Houve uma busca por estar sendo útil de alguma maneira, de poder estar realizando algum trabalho. Uma necessidade, porque eu sempre trabalhei, e isso me faz falta.”

A pipa com leds foi desenvolvida para testar formas de energia, segundo ele. “O sistema que ela usa pode ser usado para se gerar energia também. O sistema é simples, consiste na máxima captação da força eólica. Com apenas uma bateria de celular, as luzes permanecem por muito tempo porque o led é algo muito econômico”, afirma. O mecânico diz ter desenvolvido um sistema para que ela fosse desligada. “Conforme você descarrega a linha, dá um certo impacto e o próprio peso da bateria faz ela desligar.” Segundo ele, os testes indicaram que a bateria pode durar seis horas.

Mecânico mostra caderno com desenhos da pipa com leds (Foto: Juliana Cardilli/G1)

Mecânico mostra caderno com desenhos da pipa
com leds (Foto: Juliana Cardilli/G1)

Reação
Apesar de já ter soltado a pipa que criou polêmica e em modelos menores outras vezes, foi a primeira vez que a aparição causou grande repercussão. “Eu fiquei feliz de ter concretizado o trabalho. Eu fiquei meio atônito com a situação, achei que foi um pouco além do que eu esperava. Eu acho que está na hora do povo ser mais inteligente, se unir, ter soluções melhores, respeitar o ser humano", afirma o mecânico.

Ele não quis revelar o local de onde soltou a pipa – se limitou a dizer que foi de uma área da cidade. Mas diz que se comprometeu com a segurança e que não quis causar pânico. “De maneira nenhuma, foi simplesmente uma coisa para que o povo reflita melhor qual o conhecimento que a gente tem. Procurei ter segurança daquilo que estava fazendo, fazer algo que realmente só trouxesse benefícios.”

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Mulher canadense com morte cerebral desperta depois que sua família se recusa a doar órgãos dela

 

Rebecca Millette

DROMMONDVILLE, Quebec, Canadá, 5 de julho de 2011 (Notícias Pró-Família) — Na semana passada, Madeleine Gauron, uma mulher de Quebec identificada como viável para doar órgãos depois que os médicos a diagnosticaram como “cerebralmente morta”, surpreendeu sua família e médicos quando se recuperou de um coma, abriu os olhos e começou a comer.

A mulher de 76 anos havia sido hospitalizada no Hospital Sainte Croix de Drummondville devido a uma inflamação das gengivas, que exigiu uma breve operação. Durante sua recuperação, a equipe do hospital deu à mulher idosa alimento sólido, que ela não havia tido condições de consumir no lar de sua família por algum tempo, e ficou sem atendimento. Sufocando-se na comida, ela caiu num coma, depois de uma tentativa sem êxito de ressuscitá-la.

A equipe médica fez contato com a família dela, explicando a eles que sua mãe havia tido uma “morte cerebral”, sem nenhuma esperança de recuperação. Citando os olhos de Gauron como particularmente viáveis, os médicos perguntaram se a família concordaria em doar órgãos.

Embora apoiassem a possibilidade de doação, sua família chocada primeiramente exigiu mais exames médicos para comprovar que Gauron estava realmente morta.

No dia seguinte, a família ficou perplexa ao ficar sabendo que Gauron havia despertado. Logo depois, ela se sentou na cama e comeu iogurte.

“Se tivéssemos decidido doar os órgãos dela, eles a teriam matado”, disse o filho dela.

“Não faz sentido nenhum tratar as pessoas assim. Embora tenha 76 anos e esteja doente, ela não tinha de sofrer tudo isso”, insistiu a filha dela.

Madeleine Gauron tem agora condições de comer, andar e conversar, e imediatamente reconheceu sua família. Seus filhos decidiram iniciar ação legal contra o hospital.

À medida que fatos curiosos semelhantes aos de Gauron continuam a se acumular, a “morte cerebral” como um diagnóstico legítimo de morte real está cada vez mais sendo questionada por preocupados membros de famílias e profissionais médicos, alguns dos quais acusam que o critério de “morte cerebral” foi criado simplesmente para garantir que órgãos colhidos sejam frescos.

Atualmente, mais da metade das enfermeiras das unidades de terapia intensiva na Suécia que cuidam de pacientes supostamente com morte cerebral têm dúvidas acerca dos métodos de se determinar a morte cerebral, de acordo com uma recente pesquisa de opinião pública divulgada pela Academia Sahlgrenskada Universidade de Gotemburgo.

Embora os regulamentos exijam que os médicos suecos apurem a morte cerebral por meio de exames clínicos determinados, maiores análises em conjunção com raios x cerebrais só são realizadas para pacientes selecionados.

A autora da tese, Anne Flodén, uma enfermeira diplomada e pesquisadora no Instituto de Ciências de Saúde e Cuidado, disse que o resultado do estudo é problemático, indicando a necessidade de normas claras envolvendo o processo de diagnóstico e doação de órgãos.

“Esse problema foi levantado por muitas enfermeiras de UTI em vários outros estudos”, disse Flodén. “Elas ficaram desapontados com a falta de estrutura e normas e estão pois pedindo mais apoio da administração sobre essas questões”.

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Moradores contam ter visto suposto objeto voador não identificado em SP

24/07/2011 08h49 – Atualizado em 24/07/2011 09h06

 

Imagens do ocorrido em Embu das Artes, na Grande SP, foram para internet.
Aeronáutica e PM não registraram caso de OVNI na região no sábado.

Do G1 SP

Veja o vídeo:

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2011/07/moradores-contam-ter-visto-suposto-objeto-voador-nao-identificado-em-sp.html

Moradores relataram ter visto um objeto voador não identificado (OVNI) entre a noite de sábado (23) e a madrugada deste domingo (24) em Embu das Artes, na Grande São Paulo. Alguns deles gravaram o objeto e postaram as imagens no site Youtube.

As cenas na internet mostram luzes girando em torno de uma outra luz ao centro. Procuradas na manhã , as assessorias de imprensa da Aeronáutica, em Brasília (DF), e da Polícia Militar, em São Paulo, informaram que não registraram nenhuma ocorrência envolvendo OVNI em Embu das Artes entre sábado e domingo.

“A terra há de me comer se eu estiver mentindo, mas eu vi um objeto em forma de disco com várias luzes piscando. Girava em torno do próprio eixo. Com luzes meio amareladas e uma luz azul bem forte piscando ao centro”, disse Cringer Ferreira Prota, neste domingo, por telefone ao G1. "Não sei o que era, mas não era balão. Pode ser que tenha sido um satélite americano, russo ou brasileiro".

Cringer afirmou ser policial militar em Embu das Artes, mas disse não ter procurado a PM para comentar o assunto. Segundo a testemunha, ele e outras 30 pessoas viram o suposto OVNI próximo a um cemitério, no bairro Santa Tereza, em Embu das Artes. "Eu não filmei, mas muitas pessoas filmaram".