Após ler João 3:16, muçulmano se converte e recebe visita de anjo

Professor da Malásia é rejeitado pela família, espancado, mas não renuncia sua nova fé

 

muculmanos Após ler João 3:16, muçulmano se converte e recebe visita de anjo
Anil Gomes (nome mudado por razões de segurança) vive em Bangladesh, onde menos de 0,5% da população é cristã. Nasceu em uma família muçulmana, como a maioria da população do país asiático. Levando em conta o aumento da perseguição religiosa, ele resolveu divulgar seu testemunho pessoal para encorajar os outros cristãos.
Formado em História no seu país, em 1994 foi viver na Arábia Saudita, onde fazia estudos avançados sobre o Islã. Na capital Riad, ele teve um encontro que mudou sua vida. Ele foi a um lugar onde eram realizadas as execuções públicas. Um desconhecido se aproximou dele e lhe entregou um folheto em árabe.

Era uma mensagem simples, que destacava a conhecida passagem do Evangelho de João (3:16): “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”.

O texto o impressionou profundamente. “Eu nunca tinha visto nada parecido em qualquer livro islâmico”, lembra. “Naquele momento, eu fiquei intrigado. Descobri que a passagem era parte de um livro sagrado chamado Injeel Sharif [Novo Testamento], escrito muito antes do Alcorão”.

Alguns dias depois, conta, “era cerca de três horas da manhã quando vi um homem vestido de branco entrar no meu quarto. Ele veio até mim dizendo: Tome o caminho da Najat (Redenção) e receba Isa (Jesus)”. Em seguida, o homem, que ele crer ser um anjo, desapareceu. “Eu fiquei tremendo de medo”, ressalta.

Anil sabia que não poderia compartilhar o que aconteceu com ele com ninguém, pois teria sérias consequências. Enquanto se preparando para os exames de doutorado, teve a oportunidade de visitar 16 países muçulmanos em uma viagem de estudos. Quando estava no Iraque viu uma igreja. “Eu procurei o pastor e falei com ele. Ele me batizou dia 15 de maio de 1994.”

Após completar seus estudos, voltou para Bangladesh, onde começou a trabalhar como professor de literatura árabe em uma universidade islâmica. Porém, seu comportamento levantou suspeitas entre seus colegas. “Eu não lia o Alcorão, então eles começaram a suspeitar de mim. Um dia, alguém me viu lendo a Bíblia em árabe, porque eu estava comparando o texto com a versão em bengali [sua língua nativa].”

Seus colegas o denunciaram para o vice-reitor que lhe perguntou se ele havia se convertido ao cristianismo. Anil respondeu com a máxima sinceridade: “Sim, eu sou um seguidor de Jesus.” Ouviu então que um kaffir [descrente] não poderia ensinar em universidades islâmicas. Ele foi demitido.

A história se espalhou e poucos dias depois, Anil foi sequestrado por membros de um grupo islâmico radical. “Eles queriam me matar. Cortaram as veias nas pernas, me bateram em vários lugares, na frente da minha família. Ainda tenho as cicatrizes dos golpes.”

Ele conta que desmaiou por causa da perda de sangue. Acordou quatro dias depois, no Hospital Universitário da capital Daca. Foi levado para lá por um tio. Ficou 3 meses e 21 dias internado. Quando voltou para casa, foi espancado novamente por muçulmanos da mesquita local. Sua família não aceitava sua decisão de abandonar o Islã. Ele foi deserdado. Já não conseguia ser aceito pela comunidade local e perdia o emprego toda vez que descobriam que ele era cristão.

Mesmo com muito estudo, ele tem passado dificuldades financeiras e não consegue emprego. Casado e com um filho, conta que seu sustento vem das palestras que dá em igrejas, mas este trabalho não é em tempo integral.

A recente onda de assassinatos de não-muçulmanos em Bangladesh, em especial de outros convertidos ao cristianismo o faz temer pelo futuro. “Estou muito preocupado com o que acontece com meu país”, afirmou. Ele pede oração pelos cristãos do país, mas diz que, apesar das dificuldades, nunca abrirá mão de sua fé. Com informações de Asia News

Cristão brasileiro, prepare-se para o martírio pela jihad

O martírio experimentado por cristãos no Oriente Médio, África, Ásia e até Europa só não será uma realidade no Brasil “se Deus for brasileiro”.

 

 Cristão brasileiro, prepare-se para o martírio pela jihadestado-islamico
Será que o cristão no Brasil sabe que jihad significa “guerra contra não-muçulmanos”?
A falta de atenção da Igreja para com os acontecimentos horripilantes que envolvem a perseguição a cristãos no mundo tem me forçado a refletir sobre um tema que estranhamente não é usual nos seminários e eventos religiosos, a saber, o martírio. Então, estaria o cristão brasileiro preparado para morrer por amor à sua fé numa jihad?

Se utilizarmos a lógica, dificilmente se explicará o motivo pelo qual a Teologia da Prosperidade tem invadido púlpitos e corações com promessas insólitas de sucesso e contentamento exatamente no período em que se agiganta o ódio a cristãos em pelo menos 108 países[1].

Aliás, o próprio manual de fé dos católicos e evangélicos, a Bíblia Sagrada, demonstra que a perseguição aos cristãos não é um fenômeno da contemporaneidade. O apedrejamento do protomártir Estêvão, um dos sete primeiros diáconos nomeados e ordenados pelos Apóstolos (Atos 7:55-60), e a execução de Tiago, primeiro Apóstolo de Cristo a ser martirizado, por ordem do rei Herodes em aproximadamente 45 d.C (Atos 12:2), foram seguidos por derramamento de sangue como fruto de uma perseguição oficializada pelo Império Romano. A perseguição se espalhou e desenvolveu com o passar do tempo métodos escabrosos de tortura e morte para amedrontar os seguidores da fé vista como ameaça ao culto pagão em relação ao imperador.

O mesmo aconteceu há 1400 anos, quando Maomé fundou o Islã com o objetivo de submeter todos os povos à sharia (lei islâmica). Considerado o “selo dos profetas” pelos muçulmanos, Maomé e seus sucessores, os Califas, invadiram e se apropriaram de 2/3 do mundo cristão islamizando seus territórios, não sendo poupada nem mesmo a Turquia, onde pela primeira vez foi utilizado o termo “cristão” e que representou a magnificência cristã oriental por séculos. É isso mesmo: a “Queda de Constantinopla” (1453) foi celebrada com as mesmas ações sanguinárias perpetradas por jihadistas do Estado Islâmico. Cristãos foram assassinados com requintes de crueldade e cabeças rolaram sob o poder das espadas muçulmanas!

Logo, tanto a Bíblia quanto a História vaticinam que a perseguição que começa de forma pontual se multiplica com velocidade que muitas vezes torna o perigo imperceptível aos olhos do senso comum.   Dessa forma, enquanto a grande massa cristã brasileira está atenta apenas aos temas comuns na “agenda de perseguição tupiniquim” – que ainda não se caracteriza pelo derramamento de sangue e proibição de se exercer a fé publicamente – o fundamentalismo islâmico, devidamente acobertado pela ONU e governos ocidentais, amplia seus tentáculos sobre Europa e Estados Unidos, já que o Oriente Médio e partes da África e da Ásia já estão sob o domínio da sharia.

Uma das principais agências do governo dos Estados Unidos, a Comissão de Liberdade Religiosa Mundial (United States Comissionon International Religious Freedom, USCIRF na sigla em Inglês), emitiu relatório em maio deste ano sobre a perseguição aos cristãos e adicionou: “algumas regiões da Europa Ocidental que merecem monitoramento por causa de alguns acontecimentos preocupantes”[2]. Daí, vale indagar: por que os “acontecimentos preocupantes” envolvendo cristãos não são amplamente divulgados, ao passo que os chamados “crimes de ódio” contra imigrantes muçulmanos na Europa recebem ampla repercussão[3]? Por não haver interesse da imprensa em divulgar a perseguição que já se instalou na Europa, maior deveria ser o cuidado da Igreja para se informar sobre a grande ameaça que se vislumbra em nível global, tendo em vista que o único país no mundo protegido de qualquer ameaça jihadista é a Coreia do Norte. Até a China já considera Estado Islâmico e al-Qaeda questões de “segurança nacional” diante do avanço de ataques muçulmanos em áreas próximas de usina nuclear.

Imaginar que o Brasil está protegido da ação dos extremistas islâmicos é de uma ingenuidade que beira a loucura se lembrarmos que a jornalista Brigitte Gabriel denunciou o plano da Irmandade Muçulmana nos EUA para eliminar e destruir a civilização ocidental, oportunidade em que apresentou documento comprobatório da ameaça[4], através do qual divulgou que a entidade The North American Islamic Trust (NAIT, algo como Coalisão Islâmica na América do Norte), comprometida com o mesmo ideal destrutivo da Irmandade Muçulmana, é proprietária de mais de 90% das mesquitas estadunidenses. Vale ressaltar que a Irmandade é considerada célula mater de grupos terroristas islâmicos sunitas, tais como, Hamas, al-Qaeda, Boko-Haram e Estado Islâmico.

Se uma potência como os Estados Unidos não conseguiu impedir o avanço do extremismo islâmico no meio de “muçulmanos pacíficos”, o que diremos do Brasil? Somente um incauto acredita que o país abrigará tão somente seguidores do Islã aversos à violência, apesar de ser fato para organismos externos de inteligência a prodigiosa atividade jihadista em solo brasileiro desde a década de 1980.

E se depender da disposição das lideranças islâmicas em nosso país, haverá um aumento exponencial de muçulmanos. Em discurso para seguidores do Islã e imprensa, o presidente da Sociedade Beneficente Muçulmana, Nasser Fares, afirmou que o propósito dos religiosos é fazer “um trabalho para 20 anos” a fim de solidificar o Islã no Brasil e transformá-lo na terceira maior religião do país[5]. Entidades muçulmanas estão se esforçando para abrir mais escolas islâmicas em São Paulo, construir novas mesquitas e divulgar ainda mais o Islã. Fares ainda disse que “tudo que está no Corão vamos seguir”, sem fazer ressalva em relação aos textos que apregoam violência contra cristãos.

A atuação de diversos muçulmanos apregoando sua fé em presídios, comunidades carentes, universidades e em vários bairros do Rio de Janeiro durante a Olimpíada é um “sinal” de que os religiosos estão imbuídos nessa tarefa de islamizar o Brasil. No entanto, a maioria esmagadora de “cristãos” continua sem ter a menor noção dos princípios basilares do Islã nos quais se fundamentam os chamados “extremistas”, apoiados por importantes lideranças muçulmanas em todo o mundo.

Se o leitor consegue vislumbrar 20 milhões de muçulmanos “amantes da paz” sem nenhuma cooptação de jihadistas para as facções islâmicas al-Qaeda, Hamas, Hezbollah e Estado islâmico, já presentes no país, pode ficar tranquilo, muito embora essa tranquilidade não seja vislumbrada em lugar algum do mundo onde há portentosas minorias islâmicas. O martírio experimentado por cristãos no Oriente Médio, África, Ásia e até Europa só não será uma realidade no Brasil “se Deus for brasileiro”.

[1] https://noticias.gospelprime.com.br/cristaos-grupo-religioso-mais-perseguido/
[2] https://www.portasabertas.org.br/noticias/2016/05/eua-emite-relatorio-anual-sobre-liberdade-religiosa
[3] http://www.bbc.com/portuguese/internacional-36750820
[4] https://www.youtube.com/watch?v=l1ii8NnS_0s
[5] http://guiame.com.br/gospel/videos/queremos-transformar-o-islamismo-na-3-maior-religiao-do-brasil-diz-lider-muculmano.html Com informações do Gospel Prime

Clérigo alerta muçulmanos europeus: “A guerra está chegando”

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Imã explica a discípulos que eles podem terem escravas sexuais, mesmo que a lei inglesa não permita

 Clérigo alerta muçulmanos europeus: “A guerra está chegando”A pregação de um líder muçulmano extremista, acusado de ter radicalizado três jovens britânicos, chocou os ingleses no último final de semana.
Durante uma prédica na mesquita Al-Manar, em Cardiff, país de Gales, ele traçou um quadro sombrio para os próximos meses.

Tornado público pelo jornal Daily Mail, o discurso do imã Ali Hammuda ensina que o Islã permite que os homens mantenham escravas sexuais, mesmo que a lei do Reino Unido não permita.

A surata 4 do Alcorão, chamada de Na Nissá [As Mulheres], diz no verso 25: “Quem, dentre vós, não possuir recursos suficientes para casar-se com as fiéis livres, poderá fazê-lo com uma crédula, dentre vossas cativas fiéis”.

A fala do clérigo foi gravada por um repórter disfarçado. O Imã falava aos seus alunos sobre a interpretação do hadiths [tradição], que inclui profecias atribuídas a Maomé. “O dia do julgamento está próximo”, bradou.

“No final dos tempos haverá muitas guerras, como as que vemos hoje. Nessas guerras, mulheres serão tomadas como prisioneiras e elas serão escravas.

O objetivo é ter relações sexuais com elas. Sim, o Islã permite termos relações com as escravas ou esposas”, pregou Hammuda para uma plateia formada majoritariamente por adolescentes.

Nascido na Palestina, mas educado no Reino Unido, o imã é responsabilizado pela radicalização de três jovens de Cardiff, com idades entre 17 e 20 anos, que foram para a Síria em 2014 lutar pelo Estado Islâmico. Os irmãos Nasser e Aseel Muthana, na época tinham 20 e 17 anos, respectivamente, foram acompanhados de Reyaad Khan, 20, que morreu em um ataque de drone naquele ano.

Repórter faz denúncias

Rizwan Syed, o jornalista que fez as gravações enquanto visitava a mesquita disfarçado conta que na sala de estudos existe muita literatura extremista disponível, que condenam a música e a diversão, além de material que fala sobre os castigos previstos pela Lei Islâmica sharia, detalhando as penas de execução, amputação e apedrejamento.

O repórter explica que viu “livros que pregam a violência brutal, o sexismo, a homofobia, a jihad que ensina a violência, o desmembramento e pena capital implementadas pelo Estado. Isso reforça a ideia que estes grupos militantes estão tentando legitimar suas atitudes usando a história do Islã’.

Uma das fotos tiradas no local mostra que o encontro era para jovens entre 13 e 18 anos.  Depois do seu encerramento estava marcada uma partida de futebol na quadra da mesquita. Com informações do gospel Prime e de Breitbart   

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.