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Estado Islâmico está prestes a invadir Israel

Terroristas já avisaram que podem usar armas nucleares contra Estado judeu

por Jarbas Aragão

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Estado Islâmico está prestes a invadir IsraelEstado Islâmico está prestes a invadir Israel

Existem vários indícios que o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) está prestes a invadir Israel. Assim que o antigo ISIS declarou a instauração de um Califado, afirmou que entre seus planos estava tomar conta do território onde fica o Estado judeu e tomar Jerusalém, terceira cidade sagrada mais importante para o islamismo.

Esta semana, o EI emitiu um comunicado reivindicando a explosão de uma bomba no Centro Cultural Francês, na cidade de Gaza. O Hamas, por sua vez, afirmou que a explosão foi um acidente.

Apesar da violência da explosão, com um artefato explosivo de 200 quilos, não houve vítimas. Ainda assim, trata-se de um sinal claro de que os dois grupos não estão operando em conjunto. O primeiro ministro Benjamin Netanyahu comparou, semana passada, o Hamas com o “Estado Islâmico” e foi criticado por isso.

O jornal israelense Yedioth Aaronot afirma que o incidente é a “estreia operacional do grupo Estado Islâmico na Faixa de Gaza”. A nota que chegou aos jornais afirma que o objetivo era “sabotar o centro para a imoralidade e a heresia conhecido como Centro Cultural Francês”.

Em julho, quando o Hamas, que domina a Faixa de Gaza desde 2005, lançava foguetes contra Israel, surgiram vídeos no Youtube mostrando que existia uma ligação entre eles.

Na mesma época, soldados do Estado Islâmico foram vistos no Líbano, mais especificamente nas Colinas de Golã, região que já foi parte do território de Israel. Anan Abbas, vice-comandante da Brigada Golã, disse ao Canal 10 de Israel que “todos na região sabem que a intenção do EI é invadir Israel”.

O número mais recente da revista digital Dabiq, publicada pelo EI, afirma:

“As ações [do Estado islâmico] falam mais alto que suas palavras. É só uma questão de tempo e paciência antes de atingirmos a Palestina para combater os judeus bárbaros e matá-los.” O nome da revista é o mesmo da cidade, segundo a tradição islâmica, que os muçulmanos e os exércitos ocidentais irão se enfrentar antes do final do mundo.

A contracapa da publicação traz o aviso: “Você vai invadir a Península Arábica e Deus vai permitir que você a conquiste. Então irá invadir a Pérsia [atual Irã], e Deus vai permitir que você a conquiste. Você, então, vai invadir Roma e Deus vai permitir que você a conquiste. Então você vai lutar contra o Dajjal [Anti-Cristo] na Palestina [Israel], e Deus vai permitir que você o conquiste”.

O ataque aos combatentes do EI na Síria e no Iraque desde 8 de agosto representam uma nova fase da guerra dos Estados Unidos contra os terroristas. Contando com o apoio do que chama de coalizão, o governo Obama já se prepara para um aumento da violência na região.

O ministro da Defesa de Israel, Moshe Yaalon, afirmou que o país pretende reagir com força contra qualquer ameaça e que os soldados do EI não passavam de 10 mil, contudo vêm crescendo rapidamente com a chegada de voluntários de diversos países.

A inteligência israelense acredita que, na fuga dos ataques da coalizão, os guerrilheiros podem querer conquistar novos territórios, inclusive em Israel. O EI alega que tem acesso a armas nucleares e vontade de usá-las para “libertar” a Palestina de Israel como parte de sua “Primavera Islâmica”, segundo noticiou meses atrás o site WNDCom informações de Christian Post e Ynet News

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Dilma Rousseff discursa na ONU e condena ataques militares contra extremistas muçulmanos que matam cristãos

Avatar de Tiago ChagasPublicado por Tiago Chagas em 25 de setembro de 2014

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Dilma Rousseff discursa na ONU e condena ataques militares contra extremistas muçulmanos que matam cristãosA presidente Dilma Rousseff (PT) abriu a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova York com um discurso que criticou o combate aos extremistas islâmicos em países como Síria e Iraque.

Os militantes muçulmanos nesses países têm sido responsáveis por uma perseguição sem precedentes contra cristãos.

Na Síria, que vive em guerra civil há aproximadamente três anos, os muçulmanos têm cobrado impostos ilegais da minoria cristã, e matado os que se recusam a pagar ou abandonar o país. Já no Iraque, os militantes do Estado Islâmico afirmam que sua meta é erradicar o cristianismo do mundo árabe, e seu plano começou a ser posto em prática com a expulsão ou assassinato de cristãos que viviam em Mosul, principal reduto de cristãos no norte do país.

No discurso feito na ONU, Dilma afirmou que o combate ao terrorismo dos extremistas radicais que reiteradamente perseguem e matam quem não concorda com seus termos deve ser feito a partir do diálogo: “Eu lamento profundamente isso. O Brasil sempre vai acreditar que a melhor forma é o diálogo, o acordo e a intermediação da ONU”, afirmou na última terça-feira, 23 de setembro.

Obama

O presidente norte-americano fez um discurso claramente no sentido contrário ao de Dilma Rousseff e prometeu agir para proteger os cristãos que são vítimas dos extremistas nesses países.

De acordo com Barack Obama, é preciso estabelecer parcerias com países da região que têm compromisso com a liberdade religiosa e “promover a estabilidade” social.

“Nosso objetivo é claro: vamos degradar e, finalmente, destruir o Estado Islâmico através de uma estratégia abrangente e sustentada contra o terrorismo… Eu já deixei claro que vamos caçar terroristas que ameaçam o nosso país, onde quer que estejam”, afirmou o presidente.

Recentemente dois jornalistas norte-americanos que haviam sido sequestrados pelo Estado Islâmico foram decapitados e tiveram suas mortes filmadas e publicadas na internet.

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Estudos

Evangelista lista 8 motivos para crer que nos próximos anos haverá um “grande despertar” dos muçulmanos para o Evangelho; Confira

Avatar de Tiago ChagasPublicado por Tiago Chagas em 19 de setembro de 2014
Evangelista lista 8 motivos para crer que nos próximos anos haverá um “grande despertar” dos muçulmanos para o Evangelho; ConfiraO crescimento dos adeptos aos islamismo e o surgimento a cada dia de novos grupos extremistas muçulmanos vem preocupando líderes cristãos. O assunto foi abordado pelo evangelista Peter Youngren, fundador do World Impact Ministries, uma entidade cristã de atuação internacional, em um artigo.Peter publicou no Chrisma News oito razões para acreditar que nos próximos anos o mundo assistirá um “grande despertar” dos fiéis muçulmanos para a mensagem do Evangelho pregada pelos cristãos. “As Escrituras dão muitas razões para esperar um despertar do Evangelho em todo o mundo islâmico”, resumiu.

Confira os oito pontos mencionados pelo evangelista:

1 – Deus prometeu a Abraão que o mundo árabe conheceria “o caminho do Senhor”.

“Abraão teve pelo menos oito filhos, primeiro Ismael com Agar, então Isaque com Sara e, finalmente, mais seis filhos com Ketura (Gênesis 25: 1). Enquanto Cristo viria através de Isaque, Deus prometeu que todos os ‘filhos’ de Abraão iriam conhecer o ‘caminho do Senhor’, pois ‘Eu o conheço, a fim de que ele ordene a seus filhos e a sua casa depois dele, para que mantenha o caminho do Senhor, para praticarem retidão e justiça, que o Senhor faça vir a Abraão o que Ele tem falado com ele (Gen. 18: 19)’. Ismael e os filhos de Ketura são antepassados ​​para o mundo árabe, e a promessa de Deus é clara de que eles vão conhecer o caminho do Senhor. Essa promessa divina só pode ser cumprido se eles conhecerem quem disse: ‘Eu sou o caminho’”.

2 – Deus prometeu bênçãos para Ismael.

“’Quanto a Ismael, eu te ouvi. Eis que o tenho abençoado, e fá-lo-ei frutífero, e multiplicá-lo-ei excessivamente… Dele farei uma grande nação (Gn 17:20)’. Deus prometeu a Sua bênção sobre Ismael. Existe alguma bênção para além do conhecimento de Jesus Cristo? Mais tarde, quando Agar e Ismael estavam prestes a morrer de sede, Deus abriu os olhos de Agar, e ela ‘viu um poço de água’. Se Deus se importava o suficiente para mostrar-lhes uma fonte de água para saciar sua sede física, não é razoável esperar que Deus também irá mostrar aos descendentes de Ismael a ‘água viva’?”.

3 – As profecias bíblicas sobre o mundo árabe.

“Imagine se as profecias bíblicas listassem os nomes de cidades em toda a América, com promessas de alegria e de salvação. Embora nem Nova York, Chicago ou Los Angeles sejam mencionados pelo nome na Bíblia, nós ainda acreditamos que a glória de Deus se manifesterá em cada cidade e aldeia por causa da obra consumada de Cristo e por causa de João 3:16.

Quando se trata do mundo árabe, a Bíblia menciona cidades e países onde a glória de Deus será revelada. Como é que tantos cristãos ignoram essas profecias? A Bíblia promete que ‘o deserto e as suas cidades levantarão a sua voz, as aldeias que Quedar [o primogênito de Ismael] habita gritarão de alegria (Isaías 42:11). Isaías descreve como Midiã, Efa, Kedar e Nebaioth [da península da Arábia Saudita] trará ofertas e ‘proclamarão os louvores do Senhor’ e serão aceitas por Ele (Isaías 60. 6-7).

Em Salmos, lemos que a Babilônia, Filístia, Tiro e Etiópia vai falar favoravelmente sobre Sião, por causa de quem nasceu lá (Salmo 87: 4-7). Philistia [Gaza] vai ‘gritar em triunfo por causa do Senhor’ (Salmos 60: 8). Habacuque fala que glória de Deus virá de Temã, local que hoje é o moderno Iêmen (Hab. 3: 3-6). Não podemos, em face destas e de outras Escrituras semelhantes, considerar o mundo árabe como espiritualmente sem esperança”.

4 – O evangelho será pregado entre ‘todas as nações’ (Mt 24:14).

“A palavra grega para as nações é ethnos , que é qualquer grupo de pessoas que se distinguem por sua cultura e/ou linguagem. Existem milhares de etnias, onde a maioria, e em muitos casos, perto de 100 por cento das pessoas aderem ao Islamismo. Esses grupos e essas pessoas não foram incluídas na palavra profética de Jesus?”

5 – O derramamento do Espírito Santo será “sobre toda a carne”.

“Será que ‘toda’ significa tudo isso?

6 – Deus reconciliou o mundo através de Cristo (2 Cor. 5:19).

“Os muçulmanos são incluídos na ‘reconciliação’? Lembre-se, a reconciliação ocorreu quando ‘éramos inimigos de Deus’ (Rom. 5:10), e muitos muçulmanos são apenas isso. Ainda Jesus ‘pôs de lado os pecados do mundo’. Não, este não é o universalismo. A Bíblia faz uma distinção clara entre a ‘reconciliação’ e ‘salvação’, pois ‘se nós, quando éramos inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida (Romanos 5: 10)’. É claro, a reconciliação é uma realidade histórica objetiva que ocorreu com a morte do Filho de Deus, ao passo que a salvação é uma outra questão. Para sermos salvos, devemos recebê-Lo. Ele está vivo e sua vida nos salva, porque ‘quem tem Jesus tem a vida’. Esse é o poder do evangelho, e os muçulmanos não estão excluídos”.

7 – Deus nos deixou um testemunho de si mesmo para os muçulmanos.

“Há 97 referências a Jesus Cristo no livro sagrado do islamismo, o Alcorão, que diz que Jesus nasceu de uma virgem, era sem pecado, operava curas, era o Messias, era a palavra de Deus, e era o juiz da humanidade. Muitos líderes de denominações liberais ‘cristãos’ não acreditam nessas coisas. Não se engane: há questões divisórias enormes. Os muçulmanos não acreditam que Cristo é o Filho de Deus, Deus que veio até nós para nos mostrar Deus, ou que Ele morreu na cruz e ressuscitou. Estas são as questões mais centrais, e não há espaço para concessões.

“Cristo morreu para o mundo. Ele ordenou que fôssemos a ‘todo o mundo’. Se o mundo muçulmano for excluído? A resposta bíblica é clara: ‘O Sangue de Cristo não é somente pelos nossos pecados, mas também pelos pecados de todo o mundo (1 Jo 2, 2)’.”