Milhares de cães são mortos para seguir lei muçulmana

Governo paquistanês autorizou extermínio por razões de “saúde”

 

 

Milhares de cães são mortos para seguir lei muçulmanaMilhares de cães são mortos para seguir lei muçulmana
O Paquistão é um país de maioria muçulmana e vem testemunhando a radicalização das autoridades nos últimos anos. Por causa da proximidade com o Afeganistão, grupos como Talibã e Al Qaeda possuem bases fortes no país

O crescimento da perseguição aos cristãos e a imposição das chamadas leis “antiblasfêmia” mostram que a sharia – lei religiosa islâmica – é levada a sério.

Recentemente foi divulgado um relatório da ONG Movimento de Solidariedade e Paz no Paquistão. O documento mostra que, em média, 700 jovens cristãs são sequestradas, estupradas e forçadas a casar com islâmicos a cada ano.

Wilson Chowdhry, presidente da Associação de Cristãos Paquistanês no Reino Unido reclama que a maioria dos cristãos do mundo não parece se importar com a perseguição dos seus irmãos naquela parte do mundo. “Estes déspotas muçulmanos podem sequestrar meninas cristãs, sabendo dessa impunidade, e não há nenhum tipo de pressão internacional sobre Paquistão por causa disso”, desabafou.

Ao mesmo tempo, um movimento internacional demonstra sua indignação com a maneira como o Paquistão trata os cachorros. Um vídeo divulgado no final de agosto denunciou a matança de milhares de cães na cidade de Karachi. O envenenamento dos animais foi patrocinado pela prefeitura.

Oficialmente, a justificativa é que o governo local desejava reduzia a superpopulação de cães de rua, numa região onde existem muitos ataques caninos a humanos. Essa não é a primeira vez que a medida extrema é tomada, mas a polêmica cresceu em 2016 por conta das ações de grupos que defendem os direitos dos animais.

Segundo o entendimento de alguns segmentos que defendem a sharia, cães são “nocivos” e não podem conviver com os seres humanos. Por isso, em diversos países fazem campanhas para que os animais sejam proibidos de circular em espaços públicos, por serem considerados “impuros”.

Na Inglaterra, por exemplo, há uma tentativa de proibir a circulação dos pets em locais onde a maioria da população é islâmica. A alegação deles é: “Manter a pureza dos espaços públicos permite que os muçulmanos continuem puros e sem nódoas”.

Lei religiosa

Embora o Alcorão mencione os cachorros duas vezes, seu conteúdo não pede o extermínio. O que faz muitos muçulmanos se oporem a criá-los como animais de estimação são antigas “hadits”, relatos da tradição que possuem grande importância.

Uma delas fala sobre um suposto evento onde o anjo Gabriel não se encontrou com o profeta Maomé porque havia um filhotinho na casa. O anjo teria dito: “Não entramos em uma casa onde há um cachorro ou uma imagem”.

Em uma passagem atribuída a Maomé, ele teria ordenado que os cães fossem mortos.  Contudo, seus seguidores que usavam animais para caçar ou cuidar dos rebanhos protestaram. Então foi permitido que se possuísse cachorros apenas para caça e proteção.

Pastor compra armas para milícia cristã combater Estado Islâmico

Líder americano diz que atitude foi “impulsionada” pelo Espírito Santo

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Um pastor de Nova York gastou cerca de 13.000 reais [U$ 4mil] de seu próprio dinheiro para fornecer armas para uma milícia cristã que luta contra o Estado Islâmico no Iraque. E diz que fez isso por que ouviu o Espírito Santo.

William Devlin, da Infinity Bible Church, no Bronx, rotineiramente viaja pelo mundo para ajudar os cristãos e outros grupos perseguidos nos lugares mais perigosos. Quando foi ao Curdistão, em abril, conheceu a milícia assíria Unidades de Proteção da Planície de Nínive, ficou surpreso ao saber que ela era formada de cristãos.

Falando com o comandante do grupo, o general Behnam Aboosh, perguntou de que maneira poderia ajudar. Ouviu que os milicianos possuem um armamento antigo enquanto os jihadistas usam armas sofisticadas, fabricadas nos Estados Unidos, que eles roubaram do exército iraquiano.

Em sua base, localizada em Alqosh, o general respondeu: “Pastor Devlin, você e uma centena de outras pessoas me fizeram a mesma pergunta, generais do Exército dos EUA, jornalistas de vários países… umas 100 pessoas sentaram nessa mesma cadeira… O EI tem armamento pesado, veículos blindados, e estou sentado aqui com o equivalente de arcos e flechas. Eu preciso de armas”.

O líder religioso levantou-se, e declarou: “General, o Espírito Santo falou através de você. Eu não quero ser o número 101. Posso comprar-lhe algumas armas?”. O americano tirou do seu próprio bolso dinheiro suficiente para comprar lançadores de granadas, granadas e rifles de assalto AK-47 para as Unidades de Proteção.

Embora a milícia tenha recebido treinamento militar das forças americanas, nunca ganhou nenhuma arma nem munição. “Eu não queria ir embora sem ajudá-lo de alguma maneira prática”, insiste o pastor. Para ele, isso não define seu ministério, que consiste também em pregar para os refugiados e lhes oferecer comida e roupas.

Devlin explicou que vai se reunir com funcionários do Departamento de Estado no próximo mês. Ele terá de explicar por que postou fotos no Facebook admitindo que comprou os armamentos. “Eles sabem o tipo de coisas que eu faço”, minimiza.

“Até onde sei, não há grandes organizações nem outros pastores americanos visitando os campos de refugiados para ajudar os cristãos e a minoria yazidi”, desabafou. Ele explica que foi duas vezes para o Iraque este ano, fornecendo comida e ajuda aos cristãos deslocados em Erbil e yazidis em Dohuk.

Na semana passada, as Unidades de Proteção tiveram sua primeira grande vitória, quando retomaram a aldeia iraquiana de Badanah, que estava sob o domínio do Estado Islâmico. O pastor comemorou.

Resposta aos críticos

Aos críticos, que questionam seu métodos e ministério, Devlin afirma que ele é apenas uma prova de que não é preciso uma grande organização ou apoio do governo para se envolver e ajudar as vítimas de grupos extremistas. Ele afirma que não dá crédito para quem reclama, pois está visitando refugiados e levando o evangelho e palavras de conforto.

“Eu sou um pastor desconhecido do Bronx. Não represento uma enorme organização nem não tomo dinheiro do governo. Não tenho uma fundação e tampouco recebo dinheiro de empresas. É tudo dinheiro de indivíduos. Tenho umas 200 pessoas que apoiam meu trabalho financeiramente”, explica.

“Quando eu chego nos campos de refugiados com US$ 10.000, estou dando dinheiro para que as pessoas possam comprar alimentos, roupas e material de higiene, eu posso ajudá-los a começar uma nova vida”, finaliza Devlin. Para ele, é só isso que importa. Com informações de Christian Post

Holanda pode banir Alcorão e fechar todas as mesquitas do país

Geert Wilders

A liberal Holanda, onde a droga é legalizada e a prostituição reconhecida como profissão, quer encabeçar um movimento contrário a islamização da Europa. Geert Wilders, líder do Partido para a Liberdade (PVV), é o favorito nas pesquisas para ser o novo primeiro-ministro. As eleições serão em março de 2017.

No manifesto assinado pelo seu partido, ele defende o fim da islamização da Holanda. Isso inclui o fechamento de todas as mesquitas e escolas muçulmanas, além da proibição do Alcorão. Também quer o banimento do uso do véu em público e o fim da entrada de imigrantes e refugiados de nações islâmicas no Holanda. Tudo isso ocorreria ao mesmo tempo em que abandonaria a União Europeia.

País já proíbe vestimentas muçulmanas

Curiosamente, Wilders e suas ideias têm recebido cada vez mais apoio no país, apesar de não serem politicamente corretas. As eleições holandesas serão em março do ano que vem. O PVV lidera em todas as pesquisas de opinião e se aproveita da incapacidade do atual governo de controlar a crise migratória.

O atual primeiro-ministro Mark Rutte vem seguindo a “cartilha” da União Europeia e defende que o país receba mais refugiados.

Os analistas políticos acreditam que, mesmo que ganhe as eleições, Wilders terá dificuldades de conseguir eleger a maioria no Parlamento para governar. Com isso, se tornam difíceis as chances de cumprir integralmente suas promessas. O principal aspecto de sua campanha é um referendo nacional para decidir se os holandeses querem ficar ou sair da EU, a exemplo do que aconteceu no Reino Unido.

O Parlamento holandês já aprovou a proibição do uso de qualquer vestimenta que cubra totalmente o rosto em lugares públicos. Isso inclui vestimentas islâmicas como o niqab e a burca.

Esta foi uma das primeiras vitórias de Geert Wilders em sua cruzada anti-Islã, que começou em 2011, muito antes da crise migratória que afeta a Europa. Na ocasião, ele justificou que tal medida protegeria “a personalidade e os bons costumes da vida pública na Holanda”.