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Muçulmanos estão capturando cristãos para roubar seus órgãos

Conheça o horror dos “matadouros humanos”

por Jarbas Aragão

  • gospelprime

 

Muçulmanos estão capturando cristãos para roubar seus órgãos
Muçulmanos estão capturando cristãos para roubar seus órgãos

Segundos dados do governo, oficialmente a Albânia tem cerca de 60% de muçulmanos e menos de 20% de cristãos.  Historicamente, os albaneses vivem uma guerra étnica e religiosa com seus vizinhos da Sérvia, que chamou atenção do mundo na década de 1990 no conflito pelo Kosovo, que fez dezenas de milhares de vítimas e ajudou na desintegração da antiga Iugoslávia.

O país recebeu a visita do papa Francisco em setembro e ouviu o pontífice criticar os grupos extremistas, afirmando que eles “desnaturalizam o autêntico sentido religioso, distorcem e instrumentalizam” as diferenças, transformando isso em um “fator perigoso de conflito e violência”.

Cerca de 40 dias após esse pronunciamento, uma denúncia grave mostra que isso foi levado ao extremo. Embora com pouca repercussão na mídia do Brasil, está comprovado que muçulmanos albaneses estão sequestrando cristãos, dissecando-os vivos, retirando seus órgãos e vendendo-os para a Arábia Saudita e Turquia.

As denúncias não são novas. Há registros que esse tipo de operação ocorria cerca de 15 anos atrás. Porém, eram considerados apenas “crimes de guerra”, por causa da situação vivida na região.

Agora, um cristão, oficial aposentado das forças armadas da Albânia, chamado Lazar veio a público denunciar que isso continua acontecendo. São verdadeiros açougues humanos, onde as pessoas são mortas para ter seus órgãos vendidos no “mercado negro”. As vítimas são na sua maioria cristãos sérvios, “homens, jovens mulheres e crianças”.

Para comprovar suas acusações, Lazar lembra que um documentário produzido pela rede de TV alemã Deutsche Welle, alguns anos atrás já mostrou que isso realmente ocorre na Albânia. As Nações Unidas nunca investigaram oficialmente a situação.

O oficial albanês afirma que essa prática bárbara está ligada ao que o Estado Islâmico está fazendo com cristãos na Síria e no Iraque e que existe um amplo mercado para os órgãos dos cristãos no Oriente Médio.httpv://www.youtube.com/watch?v=ufpexTFtr7U

site americano Shoebat, escrito por um cristão conservador foi o primeiro a relatar a existência desses “matadouros humanos” e divulgou um vídeo estarrecedor (cenas fortes, cuidado).

Esse mesmo site havia revelado em março a existência de “matadouros de cristãos” nos distritos de Siba e Bayyada, na região de Homs, na Síria. Os sacrifícios são feitos por um açougueiro acostumado com o abate de ovelhas. Com informações de Right Wing News

Líder muçulmano anuncia: “Jesus Cristo está de novo entre nós”

Documentário mostra visão islâmica sobre os tempos finais

por Jarbas Aragão

  • gospelprime

 

Líder muçulmano anuncia: “Jesus Cristo está de novo entre nós”
Líder muçulmano anuncia: “Jesus Cristo está de novo entre nós”

O estudioso de profecias e autor Joel Richardson tem chamado atenção nos últimos anos por emitir sucessivos alertas sobre os “sinais dos tempos” nos tempos do fim. Seu mais novo documentário, chamado “Testemunha do Fim dos Tempos” traz entrevistas com diferentes pessoas, falando sobre o assunto.

Sem dúvida, a mais intrigante é com Adnan Oktar, que comando um popular programa de TV na Turquia e já escreveu mais de 300 livros sobre o Islã.  Oktar vem falando abertamente na Turquia sobre o messias muçulmano, chamado de Mahdi, que em breve se revelará ao mundo. Porém, ele avisa que antes disso, ocorrerá o retorno de Jesus, que os muçulmanos chamam de “profeta Isa”.

Jesus teria como função ajudar o Mahdi em sua missão de converter o mundo todo ao Islã. Sua aparição seria para revelar que ele não é o filho de Deus, tampouco foi crucificado ou ressuscitou dos mortos. Ele contaria que, na verdade, é um seguidor do islamismo. Para provar sua condição, fará muitos milagres.

Segundo Oktar, Jesus será muito persuasivo e mostrará que comanda os “jinnis”, os quais os muçulmanos consideram seres espirituais poderosos. Quando o mundo estiver pronto, terá início o governo de sete anos do Mahdi na Terra.

Sendo um muçulmano sunita, tudo que Oktar está dizendo faz parte de uma tradição de centenas de anos e que é defendida até mesmo por influentes líderes xiitas. O aspecto que mais chama atenção é o fato de o Mahdi e Jesus já estarem no planeta Terra. É apenas uma questão de tempo até que se revelem.

A tradição islâmica aponta que o Mahdi apareceria em entre os anos 1400 e 1500 no calendário islâmico. Os muçulmanos afirmam que estamos no ano 1435.

Richardson mostra em seu documentário que as palavras de Oktar são respeitadas não só na Turquia. Graças à sua popularidade e grande audiência do seu programa que é transmitido por vários canais para o mundo árabe em toda a Ásia Central, em partes da Rússia e do Leste Europeu. Além disso, afirma ter uma relação próxima com o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdoğan.

Para o estudioso cristão, esse anúncio sobre o Mahdi e o “Jesus muçulmano” casa perfeitamente com a descrição bíblica do Anticristo e do falso profeta, que surgirão nos últimos dias e, segundo a Bíblia, “enganarão a muitos.”

Quando se analisa pelo aspecto político, é bom lembrar que a Turquia, embora seja aliada da OTAN e tenha pedido para fazer parte da União Europeia, foi a sede durante centenas de anos do antigo Império Otomano.

Existem sérias denúncias que é o país que mais compra petróleo do Estado Islâmico, organização terrorista que proclamou o ressurgimento do califado, o que na prática seria a retomada do Império Otomano.

De fato, a Turquia já surge como a potência dominante no Oriente Médio e está se posicionando para um confronto com outros poderes, especialmente o Irã e o Egito. Ainda que afirme ser aliada dos Estados Unidos, para Richardson está claro que o governo turco é o maior incentivador do Estado Islâmico, fornecendo armas para que combatam os curdos, seus inimigos históricos, e estabeleçam as bases para uma futura invasão a Israel.

O autor do documentário não tem dúvidas que esses acontecimentos muito em breve afetarão a situação do Oriente Médio e de todo o mundo islâmico. Para ele, é o anúncio que a versão muçulmana do Apocalipse está em pleno curso. De modo especial por que, desde 2012 uma narrativa muito similar começou a ser defendida no Irã como justificativa do desenvolvimento de uma bomba atômica e suas ameaças a Israel.

Pesquisas recentes mostram que mais de dois terços do um bilhão de muçulmanos que vivem no planeta esperam que o Mahdi venha logo. Para a maioria deles, o Mahdi será o último imã profeta islâmico, que virá governar o mundo e derrotar os inimigos dos que servem a Alá. Com informações de WND

Assista um trecho do programa deste ano na TV turca onde se anuncia a vinda de Jesus e do Mahdi:

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“Confederação do Anticristo” é lançada no mundo árabe

Confederação está ligada ao último imã profeta islâmico e instituição de califado global

por Jarbas Aragão

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“Confederação do Anticristo” é lançada no mundo árabe
“Confederação do Anticristo” é lançada no mundo árabe

Embora nem todo árabe seja muçulmano, durante séculos o chamado Mundo Árabe reuniu a maior parte dos seguidores de Maomé do planeta. O último grande império a levar a mensagem de submissão a Alá foi o Otomano, cuja sede ficava na atual Turquia.

Foi justamente a capital Istambul que hospedou o que está sendo chamado por especialistas em profecias bíblicas de “Confederação do Anticristo”.  O sheik Yusuf al-Qaradawi, presidente da União Internacional de Sábios Muçulmanos, que representa o maior grupo de estudiosos muçulmanos em todo o mundo, anunciou: “Diferentemente de como era no passado, o califado dos dias de hoje deve ser estabelecido através de uma série de Estados, governados pela sharia [lei islâmica], e apoiado por autoridades e o povo na forma de uma federação ou confederação”.

Liderados por Qaradawi, estão estabelecendo segundo a teologia islâmica, a formação de uma confederação futura de nações muçulmanas que serão criadas e estarão centrada na terra do califado muçulmano na Turquia, antiga Pérgamo na Bíblia.  Um dos centros desse pensamento é a chegada iminente do grande Mahdi, pensamento disseminado nos últimos anos em diferentes países.

Uma pesquisa do Instituto Pew Research afirma que dois terços dos muçulmanos que vivem no planeta esperam que o Mahdi venha logo. Para a maioria deles, o Mahdi será o último imã profeta islâmico, que viria para unir todos os muçulmanos fiéis, governar o mundo e derrotar os inimigos dos que servem a Alá. A expectativa é mais difundida no Afeganistão (83%), Iraque (72%), Tunísia (67%), Turquia (68%) e Malásia (62%).

O que está sendo anunciando parece o cumprimento da profecia de uma confederação de dez nações, mencionada em quatro conhecidas passagens das Escrituras (Daniel 2: 31-35, 40-45, 7: 7-8, 19-24; Apocalipse 13: 1-2, 17: 3, 7, 12-16). Somente com o tempo será possível determinar se esse é um grande passo na preparação de uma confederação que dará o poder ao Anticristo. Para os especialistas, a confederação desses dez reinos será um aspecto importante da situação política do fim dos tempos.

O crescimento do movimento dos terroristas do Estado Islâmico estabeleceu um perigoso precedente, “ressuscitando” a ideia de um califado que estava extinta havia quase um século. Até o momento não há notícias do EI agindo na Turquia, mas para os estudiosos, o alerta de Apocalipse 2: 12-13 é que naquele país está o “trono de Satanás”.  Um dos próximos passos esperados será a Turquia invadir o Egito (Daniel 11:42).  Afinal, o sheik é um dos líderes espirituais do movimento “Irmandade Muçulmana” que foi deposta do governo egípcio recentemente.

Qaradawi deu uma longa entrevista à agência de notícias turca “Anatolia” sobre o assunto, onde afirmou: “Há países grandes como a China, que tem uma população de cerca de 1,5 bilhão de pessoas. Segundo as estatísticas, nesse momento o número de muçulmanos no mundo chegaria perto de 1,7 bilhão. Portanto, não podemos desprezar a ideia de formar uma União”.

Disse ainda que  “grupos militantes como o EI que aparecem entre os muçulmanos é resultado da corrupção pelos governantes seculares. Os jovens muçulmanos  acreditam que estão lutando pela causa de Deus, mas o que esses movimentos representam ainda é um grande problema que o novo califado da Turquia vai resolver “. Acrescentou que “a sucessão anunciada pelo Estado Islâmico (ex-ISIS) no Iraque e Síria não satisfazem as condições exigidas para ser um Califado global”.

Qaradawi finalizou lembrando algumas promessas do Alcorão e disse veementemente que um “exército angelical em breve descerá sobre a terra” quando do estabelecimento do Califado na Turquia. “As hostes angelicais descerão [à terra] na mesmo espírito por ordem do seu Senhor. A paz estará feita até o romper da Estrela da Manhã” (Q 97).  Em textos como Isaías 14, esse é um título dado a Satanás.

Estudiosos retomam textos de Isaías 14 e Ezequiel 28, 30 e 32, que mencionam nações que hoje são islâmicas como Filístia (Palestina) o Sudão (Cuxe) e estados norte-africanos (Pute), Lídia (Turquia) e toda a Arábia e Egito, além da Assíria (Iraque – Síria), Elão (Irã) e Meseque e Tubal (Ásia menor, que inclui os estados muçulmanos do sul da Rússia). Com informações Your MiddleeastCII Broadcasting e Prophecy News Watch