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Americana é presa após borrifar seu próprio leite materno em policiais

 

Caso ocorreu em Delaware, Ohio, durante festa de casamento.
Lactante bêbada não queria deixar os policiais a tirarem de carro.

Da Reuters

 

Stephanie Robinette em foto divulgada pela polícia (Foto: Reprodução)Stephanie Robinette em foto divulgada pela
polícia (Foto: Reprodução)

Uma lactante americana foi presa e processada por "conduta desordeira" após ter borrifado seu próprio leite em policiais quando eles tentavam retirá-la de um carro, disse a polícia nesta segunda-feira (27).

Stephanie Robinette, de 30 anos, moradora de Ohio, foi presa e processada também por violência doméstica e agressão relacionada a uma disputa doméstica, segundo a polícia do condadeo de Delaware.

Segundo a polícia, o marido de Stephanie contou às autoridades que o casal assistia a um casamento neste sábado (25) quando a mulher ficou bêbada e começou uma discussão. Ele disse que ela o agrediu várias vezes antes de se trancar no carro, em frente a um salão de festas.

O xerife Walter L. Davis III disse que, quando os policiais chegaram no carro para tentar falar com ela, Stephanie começou a proferir palavrões e se recusou a sair.

"Quando os policiais tentaram removê-la do carro, ela alertou que era uma mãe que amamentava e começou a tirar seu seio direito de dentro do vestido, e começou a esborrifar leite neles e no carro", disse Davis.

Os policiais finalmente conseguiram retirá-la do carro, depois da chegada de reforços.

"Esse é um excelente exemplo de como o álcool pode levar os indivíduos a fazer coisas que eles normalmente não fariam", disse o xerife.

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Homossexual, negra, pobre, mulher e crente

 

Imagem do avatarPor Pablo Massolar (perfil no G+ Social)

em 28 de maio de 2011

Homossexual, negra, pobre, mulher e crente

Pra não dizer que não falei das flores… “Caminhando e cantando e seguindo a canção. Somos todos iguais, braços dados ou não. Nas escolas, nas ruas, campos, construções. Caminhando e cantando e seguindo a canção…” Assim começa a música do Geraldo Vandré que ficou em segundo lugar no Festival Internacional da Canção de 1968, virou um hino de resistência à ditadura militar brasileira e, depois disso, teve sua execução proibida durante anos usando como pretexto a “ofensa” à instituição contida nos versos “Há soldados armados, amados ou não. Quase todos perdidos de armas na mão. Nos quartéis lhes ensinam uma antiga lição de morrer pela pátria e viver sem razão”.

Seguindo a canção, resolvi escrever este texto não em nome de um grupo específico, não o escrevo como partidário de interesses e manipulações políticas, nem religiosas. Escrevo apenas porque reconheço o direito das minorias, todas elas, sejam elas quais forem, de terem seus direitos civis garantidos na lei sim, mesmo que estes direitos não me sejam úteis, interessantes ou possam ir de encontro com o que julgo ser o modo saudável de conduzir a própria vida psicológica ou socialmente. Por outro lado, faço questão de ter o mesmo direito constitucional de manter opinião formada sobre os assuntos que julgo importantes para minha vida pessoal e daqueles que convivem comigo diariamente.

Desculpe o trocadilho, mas por favor não me chamem de “vaselina”. Tenho amigos gays, heteros, pobres, viciados, marginalizados, vitimados, liberais e também os que hoje são chamados de homofóbicos, radicais, intransigentes, funfamentalistas, etc. Transito com a maior facilidade entre todos eles porque creio que Jesus faria o mesmo, correndo até o risco de ser confundido com um deles, mas sem deixar de orientar e muitas vezes confrontar em amor as posturas mantidas por quem quer que fosse, de um lado ou outro da linha de batalha.

O que norteia uma democracia é o direito à livre expressão das idéias, o direito de ir e vir até onde o direito do meu próximo não seja ferido por mim. Não sei se o que direi aqui poderá ser considerado uma postura homofóbica ou permissiva demais. Na verdade pouco importa. Dependendo de quem ler, poderá encontrar as duas tendências, mas é somente minha opinião e ela não deve ser entendida fora do contexto da totalidade da minha vida e também do que já escrevi até aqui.

Particularmente, apesar de não concordar com a prática homossexual e também não achar saudável para a formação total de uma criança ou adolescente serem orientados nesta direção, reconheço que pessoas do mesmo sexo possam e devem ter assegurado o direito civil de constituírem bens em comum dentro de uma união estável tenha ela o status/nome de casamento ou não.

O que minha consciência não permite é ser proibido de dizer que homossexuais precisam sim se arrepender de seus pecados, bem como e também os “crentes” e “santos” que não conseguem amar, perdoar, fazer o bem ou viver na Verdade e pela Verdade.

Longe de tentar fazer uma leitura fundamentalista ou puramente conservadora dos textos bíblicos, não acredito que Deus abençoe casamentos homoafetivos da mesma forma que não consigo crer na possibilidade do Deus da Bíblia abençoar um casal hetero que não se ame, não se respeite e não viva em fidelidade mútua, muito embora eu saiba que o critério da bênção de Deus é a Graça que não obedece regras e/ou leis humanas. Recebemos Graça não por merecimento, mas por puro amor de Deus revelado em Cristo Jesus.

Não consigo conceber a idéia de Deus rejeitar ou deixar de amar alguém simplesmente por sua tendência e orientação sexual, cor, religião, conceitos filosóficos, preconceitos, medos e pecados, sejam eles de que ordem for.

Tenho dito que há tanta salvação oferecida para Fernandinho Beira-mar como para Madre Teresa de Calcutá, São Francisco de Assis, Lady Gaga, as milhares de crianças abandonadas nas ruas das nossas cidades, prostitutas, pastores, bispos, rabinos, sacerdotes, pagãos e todo tipo de gente. Isto também quer dizer que a salvação é uma possibilidade real para você e eu neste exato momento em que você lê este texto. Isto tem a ver apenas com fé. Não há projeto lei ou iniciativa pública que mude isto.

O que escrevo aqui não é uma bandeira, nem colorida, nem preto e branco, apenas o que o Senhor Jesus nos mandou pregar até os confins da terra. O que tenho a dar é tão somente e simplesmente uma boa notícia:

“Mas agora se manifestou uma justiça que provém de Deus, independente da lei, da qual testemunham a Lei e os Profetas, justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo para todos os que crêem. Não há distinção, pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente por sua graça, por meio da redenção que há em Cristo Jesus.” (Romanos 3.21-24)

O Deus que ama e salva te abençoe rica, poderosa e sobrenaturalmente!

Orkut

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Por Pablo Massolar (perfil no G+ Social)

Sou amigo de Deus, alguém que ama a causa do Reino. Confio e espero Naquele que não vejo, mas vive. Meu desejo, sonho e vontade são para Ele, que a si mesmo se entregou por mim e me deu vida eterna através do seu sangue e no seu nome. Ele é Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo e também é o Pastor das nossas almas. Nele foram criadas todas as coisas e, sem Ele, nada do que existe teria vindo a existir. Ele é o Verbo, a Palavra de Deus, que se fez carne e habitou entre nós, nós vimos a sua glória, glória como a que somente o Unigênito do Pai pode ter. Na esperança da sua vida em mim, agora digo não sou mais eu quem vivo, mas Seu nome vive em mim. Ele é o Alfa e o Ômega, o pricípio e o fim de todas as coisas, Nele reside toda a plenitude e eu apenas servo sou.

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Que la mujer calle

Luis Marián

 

Mujer y Biblia (VII)

Que la mujer calle

“Las mujeres callen en las congregaciones” (primera carta de Pablo a los Corintios).

24 de abril de 2011

Continuamos con el análisis de algunas de las alusiones paulinas acerca de la mujer, la condición de ésta en Cristo y su lugar en la Iglesia.
Veamos unas palabras de Pablo dirigidas a la iglesia con más problemas, la de Corinto.
Vuestras mujeres callen en las congregaciones, porque no les es permitido hablar, sino que estén sujetas, como también la ley lo dice. Y si quieren aprender algo, pregunten en casa a sus maridos; porque es indecoroso que una mujer hable en la congregación ” ( 1 Corintios 14, 34-35 )
LAS MUJERES CALLEN EN LAS CONGREGACIONES
Durante esta serie dedicada a la visión de la mujer en La Biblia hemos destacado lo determinante del hecho de que las mujeres de entonces carecían de cualquier instrucción en cuestiones de cultura, alfabetización, formación reglada o educación , por lo que no sería descabellada la posibilidad de que las mujeres hubiesen estado interrumpiendo las reuniones eclesiásticas con continuas preguntas o comentarios inapropiados. Probablemente, también tuviese que ver que algunas de estas primeras cristianas trajeran consigo ramalazos de comportamientos de mal gusto propios de los cultos paganos de procedencia, pues Corinto era por entonces la capital  de influyentes corrientes paganas y filosóficas como el incipiente gnosticismo , uno de los grandes enemigos de la fe cristiana durante sus comienzos.
El gnosticismo constituía una corriente tan poderosa que una parte importante del Nuevo Testamento recoge numerosas advertencias a los primeros cristianos para protegerse contra esta poderosa influencia. La epístola a los colosenses y porciones de las cartas a los corintios así como las cartas de Juan contienen instrucciones contra las antibíblicas amenazas gnósticas. Puesto que la doctrina cristiana se estaba asentando por entonces y, obviamente, no tenían todavía la Biblia consigo, muchos de los nuevos creyentes no habían conseguido desprenderse del todo de aquellas creencias paganas que amenazaban con un corrupto y confuso sincretismo.
Entre las diferentes vertientes gnósticas era frecuente que algunas mujeres poseyeran un papel similar al del médium espiritista , siendo habitual que en las reuniones públicas se comunicasen mensajes supuestamente angelicales  que no eran otra cosa que perversos mensajes expuestos con alboroto e indecencia . Por esta razón, no son pocos los historiadores convencidos de que este problema del papel femenino heredado del paganismo en los albores de la iglesia de Corinto fuese el principal motivo de prevención por el que Pablo decide exhortar a las mujeres para que guarden silencio durante las reuniones eclesiásticas.
Pero démosle una vuelta de tuerca más a este polémico mandato de silencio… A sabiendas de que aquellas mujeres no tenían derecho alguno a la formación ni educación formal deberíamos percatarnos de que si a muchos de nosotros nos puede escandalizar esta orden para callar en público, lo que a buen seguro asombraría a los fieles de Corinto y a sus contemporáneos sería la otra parte de esta exhortación ( 14, 34-35 ); aquella en la que Pablo afirma que “ si quieren aprender algo, pregunten en casa a sus maridos” . Fijémonos en que el apóstol pide a los maridos que enseñen en casa a su mujer si ésta así lo desea , validando delante de los hombres el nuevo derecho de la mujer al aprendizaje. Sin embargo, es cierto que Pablo considera conveniente que esta labor de formación se realice en un ambiente privado y personalizado y no durante el culto religioso o mientras alguien ora, profetiza, o desempeña cualquier otra labor ministerial comunitaria. Pocas veces, desde los albores de los tiempos, se había encomendado a los hombres esta labor de implicación en la instrucción de unas mujeres ajenas a cualquier sistema educativo de índole intelectual.
MUJERES EN AUTORIDAD SOBRE HOMBRES
A pesar de las duras contingencias culturales de entonces, el papel de dirección o de reveladoras de la verdad le ha sido otorgado por Dios a diferentes mujeres que aparecen en la Biblia. Entre ellas está el caso de Débora, gran líder de Israel durante más de 40 años  ( Jueces 4 y 5 ). La personalidad de esta mujer fue tan inspiradora que llevó a Barac a afirmar que sólo juntaría al ejército para la batalla si es Débora quien le acompaña al frente.
La Escriturarecoge otros ejemplos como las mujeres que profetizan en lugares sagrados ( Éxodo 15:20-21 ; 2ª Reyes 22:14 ; Isaías 8:3 ; Lucas 2:36-38 ; Hechos 21:8-9 ) o el caso de Priscila, quien con su marido Aquila son mencionados juntos las veces que aparecen en la Escritura. También destacan Evodia, Sítique y Priscila como colaboradoras de Pablo o María, Pérsida, Trifena y Trifosa, fieles trabajadoras de la obra de Dios al igual que Junias ( Romanos 16:7 ), quien parece ser que ostentaba el cargo de mujer apóstol. Ni siquiera Pablo incurre habitualmente en distinción entre colaboradores masculinos y femeninos, tal y como vemos en el caso de Febe, quien es encomendada a la iglesia de Roma pidiéndoles a éstos que la reciban con una actitud propia de autoridad de la Iglesia.
Por tanto, si conocemos las particulares condiciones sociales de la mujer del primer siglo así como las circunstancias específicas que debieron producirse entre las primeras cristianas de Corinto no sólo veremos como positivas las palabras de Pablo hacia éstas sino que evitamos establecer supuestas e inexistentes contradicciones entre este mandato para que las esposas corintias callen y entre los ejemplos mencionados en los que vemos a numerosas mujeres que no sólo hablan en y para  la congregación sino que incluso son levantadas por Dios para dirigir a su pueblo.

Autores: Luis Marián

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