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Obama cree que Jesús da la correcta perspectiva a la vida

Desayuno de oración de Pascua

 

Obama cree que Jesús da la correcta perspectiva a la vida

El presidente Barack Obama reflexionó con líderes cristianos el pasado martes en la Casa Blanca.

22 de abril de 2011, WASHINGTON

Obama ha seguido la tradición de acoger uno de los Desayunos de Oración de la Casa Blanca durante la Semana Santa, uno de los momentos más importantes del año para los cristianos, ya que marca el recuerdo y celebración de la muerte y resurrección de Jesucristo.
La breve reunión se celebró un día después de que Obama se acercara a la comunidad judía en una íntima Cena de Pascua.
La lista de invitados de este año incluyó algunos pastores de megaiglesias prominentes  como el obispo T.D. Jakes de The Potter’s House, Tim Keller, de la Iglesia Presbiteriana Redeemer, Andy Stanley de North Point Community Church, Dave Gibbons, de NewSong Community Church, Mark Batterson de National Community Church, y Joel Hunter de la Iglesia de Northland.
Reconociendo las apretadas agendas de todos, de políticos, pastores y líderes denominacionales sentados en el Salón Este de la Casa Blanca; Obama interpretó este desayuno de oración como un momento para unirse y reforzar lazos en torno a la reflexión sobre lo que Jesús hizo hace más de 2.000 años.
Este segundo Desayuno de Oración de Pascua que realiza Obama se celebró mientras un número cada vez menor de estadounidenses cree que Obama es cristiano. Una encuesta de agosto de 2010 realizado por el Foro Pew sobre Religión y Vida Pública concluyó que sólo el 34 por ciento de los estadounidenses creen que Obama es cristiano (frente al 48 por ciento de 2009). Entre los pastores protestantes, el porcentaje es algo mayor, ya que el 41 por ciento de ellos cree que él es un cristiano, según un sondeo independiente de diciembre de 2010 por Life Way Research.
EL DISCURSO DE OBAMA
"Yo quería ser el anfitrión de este desayuno por una simple razón. Porque tan ocupados como estamos con las muchas tareas que se acumulan en este tiempo, debemos recordar que la resurrección de nuestro salvador, Jesucristo, pone todo lo demás en su correcta perspectiva ", dijo Obama en su discurso.
"La entrada triunfal del domingo de Ramos, la humildad de Jesús lavando los pies de los discípulos. Su dolor, sufrir el desprecio y la vergüenza de la cruz, nos recuerda que en esos momentos tomó sobre sí los pecados del mundo -pasado, presente y futuro- brindándonos el regalo inconmensurable de la gracia y la salvación a través de su muerte y resurrección ", dijo.
Citando el libro de Isaías  en el Antiguo Testamento, Obama agregó: "Pero él fue herido por nuestras rebeliones, molido por nuestros pecados: el castigo de nuestra paz fue sobre él, y por su llaga fuimos nosotros curados."
Obama calificó esta acción como "magnífica gracia", "gracia expansiva", " Amazing Grace ". “Es esa gracia que llama a reflexionar, a orar, a pedir perdón y alabar a Dios por el don de su Hijo… nuestro Salvador", dijo.
"Y es por eso que tenemos este desayuno", señaló. "Porque en medio de las críticas y los debates nacionales, en medio de nuestras ajetreadas vidas, siempre debemos asegurarnos de que estamos manteniendo las cosas en su correcta perspectiva."
Reconociendo que la familia (hijos y esposo/a) son también una ayuda para mantener esa correcta perspectiva de la vida, el presidente recalcó que "no hay nada como las Escrituras y el recuerdo de la dimensión eterna" de la vida para no desenfocar la realidad que nos rodea.
OBISPO HIGH-TEC
La obispo Vashti McKenzie, la primer mujer obispo en la Iglesia Metodista Episcopal Africana, ofreció una oración poderosa después de ser presentada por Obama como la "obispo de alta tecnología " por su IPAD.
Leyendo de su Tablet PC Apple, McKenzie oró: "Recordamos esta mañana que en la cruz se nos ha demostrado para siempre su amor maravilloso. Te damos gracias … ¡Cristo has resucitado! Por lo tanto, sabemos que -incluso en nuestro mundo confuso y en pelea- estás trayendo vida en medio de la muerte y esperanza en medio de la desesperación."

Fuentes: The Christian Post

© Protestante Digital 2011

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Morreu Osama Bin Laden! Apagaram o maldito!

 

Demorou!

Foi tarde!

Queima na inferno!


Este é o grito que se ouve nas ruas de Nova York

A rede de TV CNN afirmou na noite deste domingo (1/05/11) que Osama bin Laden, líder da organização terrorista Al-Qaeda, está morto. A morte ocorreu na semana passada, o governo americano esperou a confirmação por  DNA antes de dar a notícia. A informação teria sido confirmada por três fontes norte-americanas e também foi reproduzida pela agência de notícias Reuters neste final de noite de domingo.

"A Justiça foi feita", declarou Obama. Conforme descreveu, não houve agentes americanos nem civis paquistaneses feridos durante a operação. "Eles o mataram, e estão em posse de seu corpo."

Obama informou que, ao assumir a Presidência dos EUA, determinou ao então diretor da CIA, Leon Panetta, tratar como sua principal prioridade a tarefa de "matar ou capturar" Bin Laden. Embora tenha destacado agora ser possível "respirar aliviado", advertiu ser ainda missão dos EUA eliminar a Al-Qaeda. "Nós não toleraremos ameaças a nossa segurança nacional nem a nossos aliados. Não há dúvidas que a Al-Qaeda continuará a nos atacar", afirmou. "Quero deixar claro, como o fez o presidente George W. Bush, que a Guerra ao Terror não é contra o Islã. A Al-Qaeda é um destruidor em massa de muçulmanos."

O presidente americano fez questão de agradecer a cooperação das forças paquistanesas, considerada essencial para o sucesso da operação de caça a Bin Laden. Conforme relatou, manteve uma conversa com o presidente paquistanês, Asif Ali Zardari, antes de seu anúncio.

Ainda de acordo com a emissora, o terrorista teria sido morto em uma mansão nos arredores de Islamabad, no Paquistão.

Procurado há pelo menos dez anos pelos EUA, Bin Laden é considerado o mentor intelectual dos atentados de 11 de Setembro de 2001, que derrubou as Torres Gêmeas em Nova York e deixou cerca de 3.000 mortos.

Antes mesmo da morte do terrorista ter sido confirmada por órgãos oficiais, milhares de pessoas já comemoravam o fato nos EUA, aglomerando-se em frente à Casa Branca, em Washington. O clima é de total comoção.

Ex-colaborador da CIA, o engenheiro civil Bin Laden era considerado o mentor intelectual dos atentados de 11 de Setembro de 2001 contra o World Trade Center em Nova Iorque e contra o Pentágono, matando cerca de três mil pessoas. Desde então, ele foi transformado no alvo número um dos Estados Unidos, tendo sido procurado pelas forças armadas vivo ou morto. Mas Bin Laden sempre conseguiu se evadir das forças americanas, alternando esconderijos nas áreas de fronteira entre o Afeganistão e o Paquistão. Sua ação foi responsável pela mudança na forma como se faz guerra, como se protegem liberdades e como se inspecionam bagagens.

O terrorista também é conhecido por ataques a alvos norte-americanos na África e no Oriente Médio na década de 1990.

Após os atentados em NY, ele tornou-se o homem mais procurado do mundo, com uma recompensa de US$ 25 milhões por sua cabeça. Desde então, ele passou a ser buscado por dezenas de milhares de soldados dos Estados Unidos e do Paquistão.

Bin Laden nasceu na Arábia Saudita em 1957, em uma família de mais de 50 irmãos. Ele era filho do magnata da construção Mohamed bin Laden. Seu primeiro casamento foi com uma prima síria aos 17 anos. Acredita-se que ele tenha tido 23 filhos com ao menos cinco esposas.

Financiado pelos Estados Unidos, ele lutou ao lado de rebeldes contra tropas soviéticas no Afeganistão nos anos 80, o que acabou levando à criação da Al-Qaeda.

Bush parabeniza Obama

Bush, que iniciou a chamada "guerra ao terror" para caçar os líderes da Al-Qaeda depois do 11 de setembro, disse que foi informado da notícia por seu sucessor, o presidente Barack Obama.

"Eu o parabenizei e aos homens e mulheres das comunidades militares e de inteligência que devotaram suas vidas a essa missão. Eles têm nossa eterna gratidão", declarou ainda.

"Essa conquista marca uma vitória para os Estados Unidos, para as pessoas que buscam a paz em todo o mundo, e para todos que perderam entes queridos em 11 de setembro de 2001", acrescentou.

"A luta contra o terror continua, mas, esta noite, os Estados Unidos enviaram uma mensagem inconfundível: não importa o quanto demore, a justiça será feita".

Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/#ixzz1LDzWP9e1
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Após dez anos do 11 de setembro, Bin Laden é morto pelos EUA no Paquistão

 

Ataques de 2001 tornaram Bin Laden um dos nomes mais conhecidos do mundo

 

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02 de maio de 2011 | 7h 33

Osama bin Laden se tornou um dos nomes mais conhecidos do mundo em 11 de setembro de 2001, quando ataques organizados por sua rede contra os Estados Unidos deixaram mais de 3.000 pessoas mortas e centenas de feridos.

Ele nasceu em 1957, e era considerado o 17º dos 52 filhos de Mohamed bin Laden, um empreiteiro multimilionário responsável pela construção de 80% das estradas sauditas.

A morte do pai em um acidente de helicóptero, em 1968, deixou ao jovem Osama uma fortuna de milhões de dólares.

Enquanto estudava engenharia civil na Universidade Rei Abdul Aziz, em Jedá, na Arábia Saudita, Bin Laden entrou em contato com professores e estudantes da linha mais conservadora do islamismo.

Por meio do debate teológico e de estudo, ele abraçou o fundamentalismo islâmico como uma defesa contra o que via como a decadência do Ocidente.

A invasão soviética ao Afeganistão, em dezembro de 1979, mudou a vida de Bin Laden para sempre.

Ele assumiu a causa anti-comunista com fervor e se mudou para o Afeganistão, onde, por uma década, lutou ao lado dos mujahideen que resistiam à ocupação soviética.

Especialistas em inteligência acreditam que a CIA (agência de inteligência americana) teve um papel decisivo em fornecer armas e treinamento aos mujahideen, incluindo Bin Laden.

Vingança

O fim da guerra, com a retirada soviética, levou-o a mudar de posição, com a mudança de foco de sua ira contra Moscou para os Estados Unidos após 300 mil soldados americanos, incluindo mulheres, terem sido estacionados na Arábia Saudita durante a Guerra do Golfo de 1991 contra o Iraque.

A partir de então, Bin Laden prometeu vingar o que via como blasfêmia.

Junto com muitos de seus companheiros mujahideen, ele levou sua mistura de habilidades de combate com fanatismo islâmico para outras facções antiamericanas no Oriente Médio.

Depois de morar temporariamente na Árabia Saudita – que removeu sua cidadania em 1994 – e no Sudão, Bin Laden se mudou de volta para o Afeganistão em janeiro de 1996.

O país, em um estado de anarquia, estava dividido entre diversos grupos islâmicos, incluindo a milícia fundamentalista do Talebã, que havia conquistado a capital Cabul nove meses antes.

Apesar de limitada geograficamente, a riqueza de Bin Laden – que aumentava constantemente com lucrativos investimentos internacionais – permitiu que ele financiasse e controlasse uma série contínua de alianças transnacionais de militantes islâmicos por meio de sua rede Al-Qaeda.

Às vezes, ele trabalhava como intermediário, organizando logísticas e garantindo apoio financeiro. Outras vezes, ele comandaria suas próprias campanhas de violência.

Em fevereiro de 1998, Bin Laden decretou uma fatwa – uma ordem religiosa – em nome da Frente Mundial pela Jihad contra Judeus e Cruzados, afirmando que matar americanos e seus aliados era um dever muçulmano.

Seis meses depois, duas bombas atingiram as embaixadas americanas em Nairóbi, no Quênia, e Dar es Salaam, na Tanzânia. Cerca de 224 pessoas foram mortas e aproximadamente 5 mil ficaram feridas. Bin Laden foi indiciado como o principal acusado, junto com outros 16 militantes.

Do dia para a noite, Bin Laden se tornou um grande espinho para o governo americano. Símbolo da resistência fundamentalista islâmica a Washington, ele logo apareceu na lista dos mais procurados do FBI, com uma recompensa de até US$ 25 milhões por sua cabeça.

Os Estados Unidos dispararam 75 mísseis de cruzeiro contra seis campos de treinamento no leste do Afeganistão em uma tentativa frustrada de matá-lo. Um dos disparos errou o alvo por apenas uma hora de atraso.

Além dos atentados na África, Bin Laden foi acusado de envolvimento no ataque de 1993 contra o World Trade Center, em Nova York, na explosão de um carro-bomba na capital saudita, Riad, em 1995, e na explosão de um caminhão-bomba em um acampamento militar saudita que matou 19 soldados americanos.

"Eu sempre mato americanos porque eles nos matam", afirmou. "Quando nós atacamos americanos, nós não fazemos mal a outras pessoas."

No caso das bombas de Nairóbi e Dar es Salaam, suas palavras caíram no vazio. A grande maioria dos mortos e feridos era de africanos, não americanos.

Fuga

A arrogância gerada por sua riqueza levou Bin Laden a oferecer ao governo do Cazaquistão milhões de dólares para comprar suas próprias armas táticas nucleares.

Não é surpresa, então, que se acredite que tanto os Estados Unidos quanto Israel enviaram então esquadrões para assassiná-lo.

E então vieram os ataques de 11 de setembro de 2001. Dois aviões sequestrados foram jogados contra as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York.

Outra aeronave se chocou contra o Pentágono, em Washington, e uma quarta caiu na Pensilvânia. Ao todo, mais de 3.000 pessoas morreram nos ataques, levando os Estados Unidos a liderar uma operação contra o Talebã.

Forças aliadas foram enviadas ao Afeganistão em 2001. Nessa época, acreditava-se que Bin Laden pudesse ter sido morto durante uma batalha pelo complexo de cavernas de Tora Bora.

Na realidade, ele havia conseguido escapar e fugir pela fronteira para o Paquisão, país no qual ele havia alcançado uma popularidade normalmente reservada apenas para cantores populares ou atores de cinema.

Em fevereiro de 2003, durante as preparações para a invasão liderada pelos Estados Unidos ao Iraque, uma fita de áudio, supostamente gravada por Bin Laden, foi enviada à TV Al Jazeera, pedindo uma "guerra santa" dos muçulmanos contra o Ocidente.

"Esta guerra dos cruzados diz respeito, mais que nada, a todos os muçulmanos, independentemente de o partido socialista iraquiano ou de Saddam Hussein permanecerem no poder. Todos os muçulmanos, especialmente aqueles no Iraque, deveriam lançar uma guerra santa", disse.

Os Estados Unidos reconheceram na época que a voz era provavelmente de Bin Laden.

Vídeos

A última vez que Bin Laden foi visto por alguém que não era de seu grupo mais próximo de colaboradores foi no fim de 2001, quando ele se preparava para fugir de Tora Bora.

Acreditava-se amplamente que ele havia fugido para o leste, cruzando a fronteira do Paquistão para receber abrigo de líderes tribais leais ao Talebã e opositores ao governo do país, então liderado pelo presidente Pervez Musharraf.

A caçada a Bin Laden deu uma guinada dramática com a prisão no Paquistão, em 2003, de Khalid Sheikh Mohammed , chefe das operações da Al Qaeda e suposto mentor dos ataques ao World Trade Center. Parecia que a rede começava a se fechar no entorno do próprio Bin Laden.

Uma grande ofensiva para capturar Bin Laden foi lançada pelo Exército paquistanês ao longo da fronteira com o Afeganistão entre maio e julho de 2004. Mas um ano depois, Musharraf admitiu que as pistas de Bin Laden haviam sido perdidas.

Apesar de a Al Qaeda ter se mantido prolífica na divlgação de mensagens de áudio, normalmente pela internet e com a voz identificada como a de seu número dois no comando, Ayman al-Zawahiri, vídeos de Bin Laden se tornaram raros.

Suas aparições foram cuidadosamente programadas, segundo os analistas, com o objetivo de influenciar a opinião pública ocidental contra seus líderes.

Um desses vídeos foi divulgado em 2004 – no mesmo ano dos atentados a bomba contra trens em Madri atribuídos à Al Qaeda e dias antes das eleições presidenciais americanas.

Um segundo vídeo apareceu no sexto aniversário dos ataques de 11 de setembro, supostamente para eliminar os rumores de que o líder da Al Qaeda já havia morrido. BBC Brasil – Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.