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EUA forçam votação sobre “orientação sexual” na Assembleia Geral da ONU

 

Samantha Singson (coautora: Lauren Funk)

NOVA IORQUE, EUA, 23 de dezembro de 2010 (C-FAM/Notícias Pró-Família) — Os Estados Unidos realmente cumpriram sua promessa de forçar uma votação sobre “orientação sexual” na Assembleia Geral da ONU nesta semana revoltando muitas delegações dos países menos desenvolvidos.

Com o apoio da União Europeia, dos países nórdicos e do Canadá, os EUA lançaram uma campanha em massa para reintroduzir o termo “orientação sexual” numa resolução da ONU antes da aprovação final na Assembleia Geral. De acordo com a imprensa, os EUA estavam trabalhando “nos níveis mais elevados” para pressionar os países a apoiar sua emenda.

A ação dos EUA ocorreu depois de uma votação num comitê de nível mais baixo no mês passado, quando os oponentes da linguagem de “orientação sexual” venceram em sua proposta de fazer com que a linguagem fosse removida. A remoção desse termo pegou seus apoiadores desprevenidos porque a “orientação sexual” havia sido incluída na resolução “Execuções Sumárias, Arbitrárias ou Extrajudiciais” durante os 10 anos passados.

A proposta foi vitoriosa e numa reversão de último minuto, os países membros da ONU votaram para reintroduzir a linguagem polêmica sobre “orientação sexual”. Uma análise da votação mostra que 23 países, consistindo principalmente de pequenos países ilhas e países da América Latina e Caribe, mudaram suas posições desde a votação de novembro que permitiu que a proposta dos EUA avançasse.

O fato de que os EUA se abstiveram de apoiar a resolução final apesar da aprovação de sua emenda fez com que alguns questionassem o motivo real da manobra dos EUA.

As delegações que originalmente votaram para remover a linguagem reafirmaram preocupações com o termo “indefinido e polêmico” de “orientação sexual”, citando a realidade de que “não há fundamento em nenhum instrumento legal internacional ou de direitos humanos que justifique sua inclusão” na resolução.

Os países islâmicos se comprometeram a “continuar rejeitando” a má interpretação da Declaração Universal dos Direitos Humanos e outros tratados de direitos humanos para incluir noções que “nunca foram aprovadas pelos membros gerais da ONU”.

Certa delegação criticou fortemente a tentativa liderada pelos EUA de reintroduzir o termo “orientação sexual” no texto como “aventureirismo legal internacional”.

A África do Sul, que reverteu sua posição original para apoiar a emenda dos EUA, usou a tribuna para declarar que propagar essa questão dessa forma não está fazendo nada para ajudar a avançar a causa da “orientação sexual”. A África do Sul pediu um processo intergovernamental para debater uma definição do termo.

Alguns observadores expressaram profunda preocupação que pelo menos três delegações citaram um recente discurso polêmico do secretário-geral da ONU Ban ki-Moon em apoio da emenda dos EUA. Ban havia afirmado que a “orientação sexual” é parte da Declaração Universal dos Direitos Humanos, embora esse documento não faça nenhuma referência ao termo.

O presidente Obama aplaudiu os países que apoiaram a emenda dos EUA. Numa declaração, Obama disse: “Embora seja importante que hoje uma resolução inclusiva tenha sido adotada, importantes também são as conversações que agora se iniciaram nas capitais do mundo inteiro sobre inclusão, igualdade e discriminação”.

As pressões políticas de níveis elevados usadas para avançar essa resolução coroam uma campanha agressiva de um ano inteiro feita pelo governo de Obama para empurrar as questões de “orientação sexual” na ONU e nos EUA. Na quarta-feira, o presidente Obama assinou lei que acaba com as normas que proíbem os homossexuais de se assumirem ao fazerem serviço militar nas forças armadas dos EUA.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

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ONU legaliza pornografia infantil e prostituição

 

Judith Reisman

Considere a recente reportagem da WND sobre recente abertura, na Escócia, da pornografia de internet para as crianças nas escolas, durante o horário de almoço, graças à Convenção dos Direitos da Criança da ONU, atualmente não-ratificada pelos reprimidos EUA.

Os “direitos da criança” da ONU incluem o condicionamento das crianças à prostituição e pornografia “consensual” e o “direito” de ser usada por qualquer canalha que elas “escolham.” Os pais que protestarem correm o risco de serem presos ou tachados de loucos.

Embora a Convenção dos Direitos da Criança da ONU, de 2010, evite a linguagem incendiária dos últimos anos, empregam-se os mesmos dispositivos de comercialização sexual de crianças.

“Artigo 1 (Definição de criança): A Convenção define ‘criança’ como uma pessoa abaixo da idade de 18 anos, a menos que as leis de um país em particular estabeleçam uma idade legal adulta inferior a essa”. Isso permite deliberadamente que qualquer idade seja redefinida como adulta.

Tradução: Países com prostituição ou pornografia legais e “idade adulta” inferior podem comercializar prostituição/pornografia infantil. Os autores dos “direitos” sabem que a idade adulta pode se tornar qualquer idade, dependendo da idade do(s) parceiro(s). A idade de consentimento da Espanha hoje é de 13 anos, a pornografia legal e a prostituição legal, na prática.

O artigo 17 diz: “(Acesso a informação; mídia de massa): As crianças têm o direito de obter informações que sejam importantes para sua saúde e bem-estar…”

Muito material internacional pornográfico e material fraudulento da Federação Internacional de Planejamento Familiar [a maior rede mundial de abortos] travestido de educação sexual e prevenção à AIDS é considerado bom para a “saúde e bem-estar” das crianças. Da mesma forma, “livros para crianças” mentem e violam sexualmente a criança leitora.

O Artigo 13 é a lei de acesso à pornografia: “A criança terá o direito à liberdade de expressão… a receber e compartilhar informação e ideias de todos os tipos, independentemente de fronteiras, seja oralmente, por escrito ou por via impressa, na forma de arte ou através de qualquer outra mídia da escolha da criança.”

Então, um educador pedófilo escocês organiza o acesso a “todas” as mídias para qualquer idade, de 1 a 18 anos. Livre “expressão… independentemente de fronteiras, seja oralmente, por escrito ou por via impressa, na forma de arte ou através de qualquer outra mídia da escolha da criança” é uma escolha da criança.

O artigo 15 às crianças de qualquer idade a “liberdade de associação e reunião pacífica. Nenhuma restrição pode ser colocada no exercício desses direitos” se eles forem legais e não violarem a segurança pública, etc. É ilegal aos pais impedirem as crianças de más ações, etc. Bilhões podem ser ganhos por meio destes artigos “de proteção” à criança.

Artigo 16: autoriza a prisão dos pais que interferirem nas atividades de um cafetão, pois as crianças estão protegidas contra “toda interferência arbitrária ou ilegal em sua privacidade… honra ou reputação.”

O artigo 24 prevê os serviços e a educação sobre o planejamento familiar como “serviço de saúde,” “abolindo práticas tradicionais prejudiciais à saúde das crianças.”

Tradução: a contracepção infantil, vacinação compulsória contra doenças venéreas e aborto como “proteções” infantis em documentos internacionais de assistência.

Nenhum dos “direitos” identifica imagens sexuais explícitas como “materiais que poderiam prejudicar as crianças.”

Por que será que os que trabalham para a UNICEF são sempre pintados como mocinho? Na edição de primavera de 1991 do Journal of Pedophilia [Revista de Pedofilia], o autor lamenta o diretor belga da UNICEF tenha sido condenado pelo estupro, tortura, prostituição e pornografia na área de laboratórios da ONU que fica no subsolo da ONU. Os pedófilos protestaram, alegando que “Desde o caso Dutroux [UNICEF] na Bélgica, a televisão e os jornais estão cheios de notícias sobre pedofilia de um modo pejorativo e negativo.”

Puxa, não os jornais americanos. Embora a condenação de um notório grupo de pedófilos que regularmente abusava sexualmente de crianças no porão do escritório central do UNICEF seja de interesse significativo para os americanos, nem o UNICEF nem a imprensa americana acharam isso uma notícia digna de se noticiar, protegendo a imagem e a renda da UNICEF.

O UNICEF fornece nutrição básica, água potável, serviço sanitário, serviços emergenciais e instrução fundamental. Entretanto, os “direitos sexuais das crianças” do UNICEF significam que a raposa está guardando o galinheiro e comendo bem.

A Dra. Judith Reisman trabalhava como especialista em abuso sexual infantil e crimes envolvendo pornografia a serviço do Departamento de Justiça, Justiça Juvenil e Prevenção da Delinquência dos Estados Unidos, e autora de vários livros, o mais novo dos quais é: “Sexual Sabotage: How One Mad Scientist Unleashed a Plague of Corruption and Contagion on America.” [Sabotagem sexual: como um cientista louco desencadeou uma praga de corrupção e contágio na América]. Mais informações estão disponíveis no seu site.

Artigo original: WND.

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A menina que calou o mundo

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.