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Feliciano critica tentativa do governo de “descriminalizar a pedofilia” e alerta para “destruição da família”

Publicado por Tiago Chagas – gnoticias.com.br- em 14 de julho de 2015
Feliciano critica tentativa do governo de “descriminalizar a pedofilia” e alerta para “destruição da família”O pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) comentou a iniciativa do governo federal de relativizar a pedofilia, através do programa Humaniza Redes, e afirmou que a ideia do PT e dos partidos comunistas brasileiros é “descriminalizar” a pedofilia.

Em uma publicação em sua página no Facebook, Feliciano comentou a iniciativa da administração Dilma Rousseff(PT), que compartilhou um trecho da Cartilha Educativa de Campanha de Prevenção à Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes, em que a pedofilia é suavizada com afirmações de que as relações sexuais entre adultos e menores de idade nem sempre são criminosas.

“Ora, essa informação, ao ser captada por crianças e adolescentes, a grande massa consumidora das mídias sociais, causa um evidente conflito de conceitos. A publicação traz um jogo de palavras macabro e uma estratégia de destruição da família, pois a propaganda faz presumir que há adultos, homens e mulheres, que se relacionar com uma criança sem que pratiquem o crime de abuso pois, uma vez que sejam considerados pedófilos, isso deixará de ser crime e será considerado uma doença. E, ao doente, segundo a propaganda governamental, não deve ser estendido o rigor do tratamento ao criminoso”, repudiou o pastor.

Feliciano foi além e disse que “de forma perversa, o governo tenta promover o pedófilo que, em qualquer análise, é autor de um crime hediondo, transformando-o em um ‘pobre doente’ que merece carinho e compreensão”.

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Após beijo gay e boicote de evangélicos, Babilônia despenca em audiência e preocupa Globo

Profile photo of Tiago ChagasPublicado por Tiago Chagas – gnoticias.com.br – em 20 de março de 2015

Após beijo gay e boicote de evangélicos, Babilônia despenca em audiência e preocupa GloboA novela Babilônia vem registrando péssimos índices de audiência para o padrão que a TV Globo se acostumou a alcançar no horário das 21h com seus folhetins, e boa parte dos jornalistas especializados atribui o fato a um boicote dos evangélicos.

A substituta de Império estreou no dia 16 de março com 33 pontos de audiência, e na terça-feira, marcou 32 e no dia seguinte, 29 pontos segundo medição do Ibope. Como comparação, o último episódio da novela do comendador e sua trupe havia marcado 44 pontos.

Segundo o site TV Foco, os números alcançados no terceiro episódio de Babilônia são inferiores até mesmo aos da novela Em Família, de Manoel Carlos, que foi considerada como a de mais baixa audiência na história da Globo. Em seu terceiro capítulo, Em Família havia alcançado 29,2 pontos, já Babiônia conquistou apenas 26,4 pontos de média, com 28,2 de pico.

“Não é um número bom para a semana de estreia.  Dizem (nos bastidores) que o público mais conservador está fugindo da novela, principalmente os evangélicos (que já estariam organizando um boicote à trama). A cena do beijo entre Teresa (Fernanda Montenegro) e Estela (Nathália Timberg) teria sido o principal problema”, escreveu a jornalista Janaína Nunes, no portal Yahoo!.

O título e o conteúdo da novela escrita pelo trio Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes recebeu muitas críticas de alguns dos principais líderes evangélicos pentecostais, como os pastores Silas Malafaia e Marco Feliciano.

Malafaia disse que a TV Globo “é a principal patrocinadora do homossexualismo” no Brasil, criticando a cena em que duas personagens lésbicas se beijam. Já Feliciano destacou que “não assiste novela” e observou que poderia processar a emissora: “A Globo já demonstrou seu apadrinhamento ao movimento gay. Virou moda. O público é adulto, eu ficaria preocupado e agiria nos rigores da lei caso fosse passado em horários onde crianças tivessem acesso”.

Nas redes sociais, começam a circular imagens incentivando os evangélicos a boicotarem a novela justamente por causa de seu conteúdo. “Apologia ao mal. Produzida para destruir famílias. Compartilhe, não dê espaço para esta ameaça com cara de diversão. Não assista”, incentivou o senador Magno Malta (PR-ES).

boicote babilonia

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Pastor Marco Feliciano cria abaixo-assinado para apoiar sua candidatura à presidência da CDHM

 

Por Sarah Curty | Correspondente do The Christian Post

Frente à grande repercussão gerada pela provável escolha do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) como presidente da Comissão de Direitos Humanos e de Minorias, o pastor enfrenta oposição e críticas. Como resposta, Feliciano criou em seu site um abaixo-assinado que apóia sua candidatura.

  • feliciano

    (Foto: Reprodução)

    Abaixo-assinado em favor da escolha do pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP) como presidente da Comissão de Direitos Humanos e de Minorias na Câmara dos Deputados. Feliciano é um dos quatro nomes possíveis escolhidos pelo Partido Social Cristão, que irá decidir a presidência na próxima terça-feira, 5 de março.

 

Antes mesmo da escolha do presidente da CDHM, que está marcada para a próxima terça-feira, dia 5, uma petição para a destituição do pastor foi criada. A petição conta com pouco mais de 42 mil assinaturas. Em contrapartida, o abaixo assinado para apoiá-lo como o futuro presidente da comissão, criado posteriormente, conta com mais de 53 mil assinaturas.

A Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) publicou nota de protesto contra a indicação do pastor sob a alegação de que os comentários públicos tecidos pelo pastor vão contra os objetivos da Comissão de Direitos Humanos.

“Em mais de uma ocasião, [o deputado] teceu comentários depreciativos à população de lésbicas, gays bissexuais, travestis e transexuais, mostrando-se totalmente refratário ao reconhecimento dos direitos destas pessoas”, afirma a nota.

Ainda segundo a nota, a escolha de Feliciano como presidente da CDHM seria um retrocesso para os direitos dos homossexuais.

Em sua defesa, Marco Feliciano afirmou ao site IG que “não tem nada contra a comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros), sou contra seus ativistas”. “Como eu, como pastor, posso ser racista? Até em Angola tenho admiradores. Não tenho ódio contra gays. Sou um defensor da família, mas o que é feito entre quatro paredes é opção de cada um”, continuou.

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Segundo ele, a movimentação em torno da petição contra a possível presidência é obra de ativistas gays, como o deputado Jean Wyllys (PSOL-SP). Wyllys é assumidamente homossexual e afirmou em sua página do Facebook que “o fato de Marco Feliciano estar na presidência da CDHM descaracteriza a comissão, mata sua essência e compromete sua história”.

O pastor afirmou ao site que não tinha vontade de assumir a presidência da comissão, mas que, diante de tantos ataques, ficou curioso. “O que tem lá de tão importante ou o que estão escondendo? A ponto de um pastor não ter direito de assumir esse cargo?” questionou.

“Se eu for presidente da comissão, vamos colocar em discussão até união estável entre casais do mesmo sexo”, prometeu o pastor. Ele, no entanto, já afirmou em publicações no Twitter que relações homossexuais levam “ao ódio, ao crime e à rejeição”.

Diante da polêmica, o Partido Social Cristão (PSC), cogita a indicação de outro nome para a presidência da CDHM, mas evita citar nomes para aumentar especulações.