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Preso pastor evangélico que abusava da filha e enteada no MT

PEDOFILIA

 

Policiais da Gerência Estadual da Polinter (Polinter) prenderam, na manhã desta quinta-feira, 30, o comerciante Antônio Bezerra da Silva, o “Pastor Bezerra”, 37, que está com a prisão preventiva decretada sob acusação de abusar sexualmente da filha de 11 anos e da enteada de 14.

A prisão ocorreu no final da manhã, no bairro Alvorada, na Capital, no lava-jato de sua propriedade.

Segundo a Polícia, Pastor Bezerra responde pelo crime de estupro de vulnerável, uma vez que as vítimas têm menos de 18 anos, sendo uma dela, de 11 anos.

A prisão foi decretada após investigação realizada pela Delegacia de Defesa da Criança e do Adolescente (Deddica) da Capital.

O caso veio à tona após as duas vítimas contarem para a mãe e esta procurou a Delegacia. Os policiais, então, começaram a ouvir o relato das meninas, que contaram detalhes do abuso. Com isso, a delegada Liliana Murata solicitou a prisão do pastor.

Após a denúncia, Antônio negou ter praticado qualquer ato e virou pastor de uma igreja evangélica. Nessa época, ele já era proprietário de uma lava-jato.

Os policiais informaram que as duas meninas estão recebendo assistência psicológica.

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Defensor da pedofilia defende kit gay

 

Comentário de Julio Severo: O filósofo Paulo Ghiraldelli Jr., autor deste artigo, rotula o kit gay de “bom, mas chatinho”. Talvez poucos recordem que em 2007 meu blog foi o primeiro a denunciá-lo pelo artigo “Amor e sexo entre pequenos e grandes”. Depois de todos esses anos, o MPF, que já veio atrás de mim pelo “crime” fantasma de “homofobia”, nunca foi atrás de Ghiraldelli. O artigo de Ghiraldelli foi escrito logo depois que Dilma encenou a suspensão do infame kit gay. Em seguida, logo depois que o artigo de Ghiraldelli saiu no Jornal do Brasil, o ministro da Educação diz que o kit não será suspenso, mas só “reformulado”.  Leia agora o que oficialmente pensa um defensor da pedofilia sobre o kit gay:

Material contra homofobia: Dilma controla a esquerda e a direita na boa

Paulo Ghiraldelli Jr.*

Pela segunda vez Dilma dá um bom tombo nos evangélicos. Quando candidata, Dilma cedeu aos evangélicos sobre a questão da legalização do aborto. Ela disse que não iria pautar tal assunto e, assim, quebrou a resistência dos pastores que, com isso, acabaram deixando José Serra na mão. Ora, Dilma prometeu aquilo que ela já faria mesmo, pois a questão da legalização do aborto não precisa ser mandada ao Congresso pelo Executivo, pode ser pautada por qualquer partido ou grupo, inclusive o PT. Certamente é o que vai ocorrer num futuro próximo.

Agora, algo semelhante se repete. Trata-se do golpe de Dilma na bancada evangélica a respeito do material do MEC contra a homofobia. Dilma cedeu dizendo que o governo não vai influenciar a vida privada de ninguém e, assim, não distribuirá o material do MEC nas escolas médias do Brasil. Fez a vontade da bancada evangélica. No entanto, o governo já havia comprado o material e, soltando-o na NET (“vazou, ué?”), fez todo jovem querer assisti-lo ao dizer que se trata de algo “proibido”. Mandado às escolas, os vídeos — bons, mas chatinhos — não iriam ser vistos com a curiosidade que estão sendo acessados agora. Não há jovem que não o tenha procurado no Youtube. É sucesso total.

Parece que Dilma já percebeu o óbvio: a oposição está despedaçada e, para governar, basta controlar a inflação sem deixar despencar a nossa capacidade de consumo. Uma vez tocando o país assim, as questões ético-morais ou, como a impressa gosta de dizer, “ideológicas”, podem sempre ser tratadas desse modo. Ou seja, Dilma pode satisfazer as ongs, que querem dinheiro para produzir materiais afinados com o que seria característico do PT, pode também agradar os intelectuais sinceros que querem ver o governo colaborando com causas “progressistas”, e, ao mesmo tempo, não precisa criar oposições momentâneas que a tirariam da meta que ela se colocou como presidente: eliminar a miséria no país. Dilma veio de uma esquerda que acreditava quase que religiosamente em “missão histórica” e é segundo essa aura que ela age cotidianamente. Para ela, o trabalho duro, no dia-a-dia, em favor de uma meta de desenvolvimento parcial, é mais importante que qualquer outra coisa.

Alguns dirão que Dilma cedeu aos evangélicos de medo de uma retaliação destes no “caso Palocci”. Sim, Dilma está com essa batata quente nas mãos. Mas ela já jogou o problema para Lula que, enfim, já que se salvou de coisa pior, que foi a crise do “mensalão”, então que vá a público defender Palocci, coisa que ela mesma, Dilma, não fez e vai tentar não fazer. Agora, o caso certo mesmo é que Dilma não cedeu aos evangélicos por causa disso. Os evangélicos tem telhado de vidro não menor que o de Palocci, e Dilma saberia dar uma cacetada neles. Dilma cedeu porque ela cederia, existindo ou não Palocci. Dilma aprendeu com Brizola e com Lula que a governabilidade se faz com política, e a política nunca esteve tão fácil de ser feita como agora, com uma oposição desse tipo.

Dilma viu perfeitamente que o problema dela não é o PSDB. O problema que ela enfrenta, agora, é até mais fácil que derrubar o PSDB que, enfim, está todo esfacelado. O que ela precisa fazer é não descontentar os técnicos e militantes que estão com ela, e que adoram colocar em prática materiais novos na praça, por razões ideológicas e, é claro, financeira. Ela sabe que esse pessoal, uma vez tendo sido pagos, não vão reclamar, vão ficar contente com a solução do “vazamento na net”. De resto, sobra enganar os evangélicos, que já se mostraram não ter nenhuma inteligência diante da presidente. Isso é visível: até os intelectuais que funcionam segundo as ordens dos conservadores, aplaudiram Dilma e não viram que caíram num armadilha. Por exemplo, o professor Pondé, sempre pronto para aplaudir teses conservadoras, caiu como um patinho na trama de Dilma. Saiu aplaudindo a presidente igual e até de modo mais ingênuo que os deputados evangélicos. Caso Dilma tenha assistido esse tipo de professor na TV, creio que riu muito.

Também a Rede Globo tomou um tombo de Dilma. Comemorou a decisão da presidente e repassou os vídeos contra a homofobia nos seus programas jornalísticos, fazendo de graça uma propaganda para o MEC que, enfim, seria paga a peso de ouro caso o governo tivesse de comprar o horário.

Dilma não fez isso maquiavelicamente desde o início. Mas, a partir de um determinado momento, ela passou a agir, sim, de caso pensado. E funcionou de modo igual ao que havia feito em campanha. A presidente tem porte de gaúcho bravo, mas ela nasceu em Minas Gerais. Nem Tancredo comeria a esquerda e a direita pelas beiradinhas com tanto estilo, eficácia e … gosto. Sim, gosto. Dilma pegou gosto em brincar com esse pessoal, e faz deles gato e sapato.

* Filósoso, escritor e professor da UFRRJ

Fonte: Jornal do Brasil

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Padre salesiano revelado como um dos principais defensores da pedofilia na Holanda

 

Kathleen Gilbert

AMSTERDÃ, Holanda, 24 de maio de 2011 (Notícias Pró-Família) — Um padre salesiano da Holanda provocou ondas de choque em toda a Igreja Católica da Holanda depois que foi revelado que ele é membro da diretoria de uma organização pró-pedofilia, um fato muito bem conhecido do líder local de sua ordem.

De acordo com uma reportagem de sábado da The Associated Press, o “Padre Van B.”, conforme ele foi identificado pelo serviço noticioso holandês RTL Nieuws, atuou como membro da diretoria de “Martijn”, uma organização que faz campanhas para normalizar a pedofilia na Holanda, onde a pedofilia é atualmente ilegal.

O superior Jos Claes da Bélgica disse aos meios de comunicação em seu país que ele estaria investigando tanto o padre como seu superior holandês, o Delegado Herman Spronck, que disseram, conforme citações na imprensa, que as relações sexuais entre um adulto e uma criança menor de idade não são necessariamente prejudiciais. Spronck também confessou durante uma entrevista que tinha conhecimento do envolvimento do padre com Martijn.

O “Padre Van B.” atuou na diretoria de Martijn entre 2008 e 2010, quando seu fundador foi preso por posse de pornografia infantil, de acordo com a AP.

A ordem salesiana, fundada por São João Bosco na Itália em meados do século XIX, é uma sociedade de religiosos dedicados a obras de caridade para jovens destituídos, principalmente a educação dos meninos.

Leia mais no artigo da AP aqui.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com