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‘Matar judeus é adoração’, diz campanha em ônibus em São Francisco, EUA

 

PorSarah Curty | Correspondente do The Christian Post

Uma campanha anti-islamismo causou indignação em São Francisco, Califórnia, nos Estados Unidos. As imagens são veiculadas em 800 ônibus da cidade e contêm fotos de Osama Bin Laden e outros nomes ligados ao terrorismo e frases que os terroristas costumam usar. “Matar judeus é uma adoração que nos aproxima de Alá”, diz uma das imagens.

  • jihad

    (Foto: Reprodução/AFDI)

    Cartazes com discuso anti-islamismo circulam pela cidade de São Francisco. Na imagem, o texto, que se refere aos homossexuais, diz: ‘Se há duas dessas pessoas entre vocês, que fazem o mal, aquele ato vergonhoso, o que você tem que fazer? Torturá-los, puni-los, bater neles e torturá-los mentalmente. Essa é a jihad dela. Qual é a sua?’.Essa é a sua jihad. Qual é a sua?

 

As propagandas, pagas pela Iniciativa Americana de Defesa da Liberdade, entraram em circulação na semana passada e suscitaram o debate e discussões entre o que é liberdade de expressão e o que disseminação de ódio.

“O objetivo da nossa campanha é mostrar a realidade daJihad, a raiz do terrorismo usando exatamente as mesmas palavras e textos que eles usam”, explicou Pamela Geller, membro da Iniciativa.

De acordo com o site da emissora de TV CBS, o promotor da cidade George Gascon condenou a campanha dizendo que os anúncios são ofensivos e “com nenhum propósito além de denegrir as comunidades árabes e muçulmanas”.

“São Francisco é uma cidade que celebra a diversidade e discursos de ódio e discriminação com as comunidades árabe e muçulmana não serão tolerados”, afirmou o prefeito Ed Lee.

Geller disse que as propagandas foram uma resposta a uma campanha realizada no início do ano pelo Conselho Americano de Relações Americanas-Islâmicas, que tentou dissociar a palavra “jihad” à violência.

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“Quando alguém ataca nossa religião é como se estivesse nos atacando”, disse o muçulmano Oakland Imam Salah el Seeiadi, em resposta aos anúncios.

Geller se defendeu dizendo que “simplesmente usa pessoas conhecidas e suas próprias palavras em seus anúncios”. “Como isso pode generalizar todos os muçulmanos? Eu não entendo”, completou.

O presidente da Câmara de Supervisores de São Francisco, David Chiu, afirmou que os membros da Iniciativa são “famosos extremistas” e que irá denunciar os anúncios.

No site da Iniciativa, as opiniões contrárias à campanha são chamadas de “irracionais” e os líderes da cidade de “traidores”. Os ativistas angariam fundos para financiar as propagandas, que irão circular, pelo menos, até o final do mês.

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Cristãos iraquianos: escapando da frigideira e caindo no fogo‏

 

Cristãos iraquianos: escapando da frigideira e caindo no fogo

Julio Severo

Quando os EUA invadiram o Iraque, milhares de cristãos fugiram para a Síria, pois a invasão americana agravou a perseguição muçulmana aos cristãos, com o governo dos EUA lavando as mãos.

Mas agora a Síria, que era refúgio para esses cristãos, encontra-se em guerra civil onde grupos islâmicos, especialmente os rebeldes sírios, estão massacrando os cristãos.

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Cristãos sofrendo atrocidades de rebeldes islâmicos financiados pelo governo dos EUA

John Eibner, presidente da organização Solidariedade Cristã Internacional, recentemente voltou de uma viagem de ajuda ao Iraque e, mesmo sem saber o número exato de cristãos refugiados iraquianos que estão fugindo da Síria, apontou para um relatório preparado por um grupo especial da ONU que chegou à conclusão de que a guerra civil na Síria é em grande parte “religiosa” — que traduzindo significa que os muçulmanos estão usando a guerra para acabar com os cristãos.

“A guerra na Síria se tornou de natureza patentemente religiosa”, disse Eibner, citando do relatório da ONU.

Comunidades cristãs inteiras estão em perigo de serem expulsas da Síria ou de serem mortas, por causa do fanatismo muçulmano.

“Isso significa genocídio”, Eibner explicou, “de acordo com a Convenção de Genocídio de 1948”.

Eibner explicou que os cristãos iraquianos que fugiram do Iraque para escapar dos muçulmanos que estavam tentando matá-los agora enfrentam a mesma ameaça islâmica na Síria.

“Os iraquianos desalojados que encontramos no começo desta semana foram forçados pelo terrorismo islâmico a fugir do Iraque e encontraram refúgio na Síria, onde gozavam segurança e um padrão de vida melhor do que eles tinham no Iraque”, disse Eibner. “Mas agora eles estão vendo com os próprios olhos a violência religiosa na Síria que lembra o que eles viveram no Iraque no reinado de terror entre os anos de 2006 e 2008”

Os cristãos iraquianos que voltarem ao Iraque provavelmente enfrentarão contínua perseguição no Iraque predominantemente islâmico.

E os cristãos sírios não têm para onde correr de grupos islâmicos assassinos em grande parte financiados e apoiados pelo governo dos EUA. De acordo com o WND, “Numa ‘política secreta’ não tão secreta, o presidente Barack Obama está financiando os ‘rebeldes’ da Síria, tentando derrubar o governo de Bashar al-Assad. Esses rebeldes incluem terroristas da al-Qaida que têm lutado contra tropas americanas no Afeganistão e no Iraque”.

Os “rebeldes” sírios estão atacando igrejas cristãs e ordenando que os cristãos abandonem seus lares. Os cristãos estão sob pressão para se juntar à oposição e lutar contra al-Assad. Aqueles que não aceitam são usados como escudos humanos em ataques ao Exército e forças de segurança da Síria.

Enquanto o governo dos EUA luta para ter a supremacia no Oriente Médio, os cristãos estão se tornando vítimas inocentes das operações militares americanas. E ninguém no governo dos EUA parece dar a mínima.

Com informações de WND.

Fonte: www.juliosevero.com

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Tribunal determina fechamento de mesquitas em São Paulo. Dilma condena na ONU perseguição islâmica aos cristãos

 

Julio Severo

O Tribunal de Justiça de São Paulo determinou nesta terça-feira, 25, o fechamento de todas as mesquitas em São Paulo pelo fato de que os seguidores da religião muçulmana têm sistematicamente perseguido, torturado e assassinado anualmente milhares de cristãos em países islâmicos. Horas antes, a presidente Dilma Rousseff condenou a violenta perseguição muçulmana aos seguidores de Cristo no discurso de abertura da 67.ª Assembleia-Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque.

Nessa altura, você deve estar se beliscando e dizendo: “Uau! Será que estou bêbado e não estou lendo direito?” Ou: “Será que o Julio Severo bebeu?”

De fato, conhecendo o comportamento da Justiça brasileira e da presidente com histórico de terrorista, é impossível imaginá-los agindo contra sua própria natureza.

A verdade é: O Tribunal de Justiça de São Paulo nunca reconheceu a perseguição aos cristãos em países islâmicos. Portanto, no que depender desse nobre tribunal, os islâmicos terão total liberdade para propagar no Brasil suas ideias doces e angelicais. Quanto aos cristãos nos países islâmicos, talvez os nobres juízes pensem: por que é que eles não aceitam as “ideias doces e angelicais” do “profeta” Maomé?

Quanto ao islamismo, houve realmente uma ação dos nobres juízes, conforme noticiou o jornalEstadão: “O Tribunal de Justiça de São Paulo proibiu nesta terça-feira, 25, o site YouTube de exibir o trailer do filme ‘Inocência dos Muçulmanos’, que é ofensivo ao islamismo”.

O título do artigo do Estadão é ainda mais interessante: “Justiça proíbe exibição no Brasil de filme que ofende Maomé”.

Agora é eu que digo: “UAU!” Já pensou esse mesmo jornal dizendo: “Justiça proíbe exibição no Brasil de filmes que ofendem Jesus Cristo”. Ou: “Justiça proíbe exibição nas paradas gays de imagens que ofendem Jesus Cristo”.

Mas não. Como se não bastassem agir como se fossem adoradores do homossexualismo, agora querem também impor que um Estado laico é um Estado sem Cristianismo, mas que se prostra diante do nome de Maomé.

A senhora Dilma Rousseff realmente esteve na ONU. Como representante máxima do maior país católico do mundo, ela tinha a obrigação moral (ainda mais que seu governo é obcecado por direitos humanos até para formigas e adoradores do ânus) de pelo menos condenar a perseguição, tortura e martírio de católicos em países islâmicos. Mas, para ser fiel ao seu passado de terrorismo e comunismo, ela preferiu agir conforme sua própria natureza. O jornal Estadão, na mesma matéria, anuncia: “A presidente Dilma Rousseff condenou a islamofobia no discurso de abertura da 67.ª Assembleia-Geral das Nações Unidas”.

Na ONU, Dilma condena o preconceito ao islamismo

Na ONU, diante de todas as nações, a preocupação mais importante da presidente do Brasil é a islamofobia — isto é, o “preconceito” ao islamismo como “religião de paz e amor”!

Lição de moral do Tribunal de Justiça de São Paulo e de Dilma: Nunca condene, critique ou ofenda os opressores, perseguidores, torturadores, estupradores e martirizadores islâmicos de cristãos!

Se muçulmanos estivessem sendo perseguidos, estuprados e mortos aos milhares por ano em países católicos e evangélicos, faria sentido Dilma condenar a “islamofobia”. Mas está ocorrendo exatamente o contrário: homens, mulheres e crianças estão sendo presas fáceis de violências, estupros e assassinatos apenas por dizerem que acreditam que Jesus Cristo é o Filho de Deus. E os EUA, o maior país evangélico do mundo, e o Brasil, o maior país católico do mundo, não bocejam uma simples palavra de condenação aos governos islâmicos assassinos.

Pelo menos, os seguidores de Maomé têm muito mais coerência. Os presidentes de países islâmicos defendem os muçulmanos e sua religião com unhas e dentes — enquanto outros muçulmanos os defendem com bombas e matanças. O presidente islâmico do Irã, Arábia Saudita, Egito ou Líbia jamais apareceria na ONU para condenar a “catolicofobia” ou a “cristianofobia”.

Já Dilma Rousseff, presidente do maior país católico do mundo, está pronta para condenar a “islamofobia” e jogar os católicos na arena dos leões homossexuais e islâmicos.

Se enquanto islâmicos perseguem, estupram e matam cristãos, Dona Dilma prefere aparecer na ONU para condenar a “islamofobia”, fico pensando: O que ela faria se os católicos começassem a dar o troco para todos os muçulmanos do Brasil, perseguindo-os, torturando-os e matando-os? Será que Dona Dilma apareceria na ONU para condenar a “catolicofobia”?

Acho que a esquizofrenia ideológica dela tem outra explicação: com seu passado terrorista, ela só pode apoiar a maior força motivadora do terrorismo internacional moderno — que é exatamente o islamismo.

Daí, tanto faz Dona Dilma condenar na ONU a “islamofobia” ou o “terrorismofobia”.

Fonte: www.juliosevero.com