“Não votem em PT, PSOL, REDE, PCdoB e PV”, pede Malafaia

Pastor alerta cristãos a não votarem em candidatos de esquerda: “São contra tudo de bom que temos”

 

silas-malafaia “Não votem em PT, PSOL, REDE, PCdoB e PV”, pede Silas Malafaia
Em meio a campanha eleitoral, que já começou em todo o Brasil, o pastor Silas Malafaia divulgou um novo vídeo onde faz um “alerta” aos cristãos, em especial aos evangélicos.
O líder da Associação Vitória em Cristo lembrou que alguns partidos mudam completamente de postura antes das eleições e depois voltam a defender suas agendas de sempre.
O líder religioso cita nominalmente o Partido dos Trabalhadores (PT), o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), a Rede Sustentabilidade (REDE), o Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e o Partido Verde (PV).

Além de classificá-los como “corruptos”, Malafaia diz que eles querem “destruir a família”. “Esse pessoal esconde a ideologia deles”.

Segundo ele, as “pessoas de bem em geral” deveriam ficar atentas pois há uma tentativa dessas siglas em se desassociar com as pautas defendidas por eles no Congresso, entre elas o aborto, o casamento gay e a ideologia de gênero.

“Não podemos cair na conversa fiada. Eles são bons de bico”, provoca. Em seguida, lança o desafio: “Quero ver eles abrirem a boca para defender o lixo moral que defendem durante os 4 anos”.

O pastor, que já havia feito campanha contra alguns desses partidos em 2014, não tem medo de classificar os membros dessas siglas de “cínicos e covardes”. Insiste ainda que os cristãos, evangélicos em especial, deveriam ficar alertas e votarem lembrando dessas questões.

Conforme tem sido amplamente divulgado pela imprensa, a maior parte das campanhas do Partido dos Trabalhadores e do Partido Comunista do Brasil estão evitando usar seus tradicionais símbolos e ‘trabalhado’ a imagem dos candidatos de maneira a desassociá-los, por exemplo, da estrela, da foice e do martelo, presentes em bandeiras de países de ideologia comunista como a China e a Antiga União Soviética, por exemplo.

Assista:

Marco Feliciano divulga vídeo mostrando “armação” contra ele

Patrícia Lelis acusa pastor de assédio sexual e tentativa de estupro.

 

marco-feliciano-2 Feliciano divulga vídeo mostrando “armação” contra ele
Depois de semanas de silêncio, o pastor Marco Feliciano resolveu se manifestar sobre todas as acusações feitas contra ele por uma estudante de jornalismo de 22 anos no início do mês. A jovem diz ter sido vítima de agressões e assédio sexual no dia 15 de junho, no apartamento do parlamentar em Brasília. Usando as redes sociais, ele publicou um vídeo onde apresenta um resumo das maiores contradições do caso e também uma campanha para comprovar sua inocência.
Reunindo depoimentos em vídeo, a maior parte do programa Conexão Repórter do SBT, destaca uma declaração do jornalista Alexandre Garcia e uma do delgado que investiga o caso.

A produção mais se assemelha ao trailer de um filme. O narrador conduz a história usando uma entonação dramática, onde os principais pontos são destacados. Ele não cita a estudante pelo nome, mas mostra várias vezes o seu rosto.

O assunto vem ocupando espaço na mídia e gerou uma série de campanhas contra o pastor, que sempre foi conhecido pela sua defesa da família tradicional. Feliciano vinha dizendo que não falaria sobre o caso, obedecendo orientação de seus advogados. Agora divulga esse vídeo, que foi cuidadosamente produzido.

Ao longo de cerca de 5 minutos, são apresentadas as contradições da principal acusação – a hora e o local do pretenso estupro. Há registro de câmaras de segurança que mostram Marco Feliciano em uma reunião no Ministério do Trabalho na hora em que a estudante diz que estava com ele.

Também ressalta que é necessário se registrar na portaria antes de subir para os apartamentos funcionais. Não há registro da visita da acusadora no 15 de junho. Ao fazer os Boletins de Ocorrência (BOs) na polícia de São Paulo e de Brasília, ela não forneceu o endereço correto.

A narração diz a certa altura que foi tudo “um jogo sujo da pior espécie”, classificando a situação como “Um ataque cruel contra um homem e a sua honra”.  Reflete basicamente o ponto de vista do congressista: trata-se da história da “jovem que tentou seduzir o pastor e ouviu um não” e por isso “procura vingança”.

O material diz que Talma Bauer, assessor de Feliciano, agiu por conta própria, cedendo à chantagem e não comunicou o congressista do que estava ocorrendo.

No final, destaca a comparação feita por Feliciano de sua situação com a história bíblica de “José do Egito”, que foi acusado injustamente de um crime e acabou pagando por ele.

“A verdade não depende de retoques”, afirma o narrador na parte final da produção. Ele sentencia: “Pastor Marco Feliciano, você provou sua inocência!”. Aproveita ainda para lançar a campanha que usa a hashtag #somostodosFeliciano e uma página de Facebook criada para divulga-la.

A investigação da polícia civil de São Paulo de fato já descartou as denúncias da jovem que teria sito mantida em cárcere privado por Bauer e outras duas pessoas. O delegado responsável pela apuração dos fatos já havia avisado que a estudante poderá responder por falsa comunicação de crime e extorsão.

Existem vários vídeos gravados por Emerson Biazon, que serviu como uma espécie de intermediário no que parece ser um caso claro que extorsão.

Contudo, ainda falta por parte do pastor Marco Feliciano uma explicação mais clara sobre o motivo de seu assessor ter dado tanto dinheiro para “por uma pedra” sobre algo que não ocorreu. Com informações do Gospel Prime.

No Superpop, Patrícia Lélis não consegue explicar contradições

Advogada da estudante afirma que tem provas contra Feliciano

 

lelis No Superpop, Patrícia Lélis não consegue explicar contradições
O caso Patrícia Lélis versus Marco Feliciano ganhou mais um capítulo na noite desta quarta (18). A estudando de jornalismo anos foi a convidada do Superpop, apresentado por Luciana Gimenez na RedeTV!. Por mais de uma hora a jovem respondeu perguntas e contou sua versão dos fatos envolvendo agressão e uma suposta tentativa de estupro no dia 15 de junho em Brasília, bem como os dias que alega ter sido sequestrada em São Paulo.
As acusações dela contra o parlamentar são bem conhecidas e vem sendo abordadas exaustivamente pela mídia desde o início do mês. Várias vezes ela tentou explicar as “falhas” da sua narrativa, conforme foram mostradas no programa Conexão Repórter que foi ar domingo (18).

O Superpop originalmente colocaria frente a frente Patrícia Lélis e Sara Winter, que pertenciam ao mesmo grupo dentro da Juventude do PSC, partido de Feliciano. Contudo, Sara decidi não ir atendendo orientação da sigla. Em seu lugar, foi convidada outra ativista conhecidas nas redes sociais: Kelly Bolsonaro, que vem prometendo nas redes sociais “desmascarar” Patrícia há semanas.

Ao saber que Kelly estaria no programa, Lélis se negou a entrar no palco enquanto a agora rival não fosse embora, pois não debateria com ela. O vídeo dos bastidores do Superpop onde a produção pede que Bolsonaro vá embora e não participe pois essa era uma condição imposta por Patrícia foi postado no Facebook por Kelly.

Resolvida a situação, Patrícia Lélis, 22 anos, entrou sozinha para conversar com Luciana Gimenes sobre o caso. O convidado especial foi Jorge Lordello, apresentador do programa policial Operação de Risco, da mesma emissora. Logo no início foi apresentada uma versão resumida da história, que começa desde que o congressista e a estudante se conheceram.

Diante das câmaras, Patrícia repetiu grande parte do que já tinha dito em outras entrevistas. Contou que foi ao apartamento funcional para uma reunião perto das 9 da manhã e foi surpreendida ao constatar que estava sozinha. Teria então chamado pelo WhatsApp as pessoas de um grupo para avisar que havia chegado lá, mas os outros não estavam.“Ele me fez uma proposta de trabalho com salário de R$ 15 mil e disse que eu teria que ser amante dele. Tentei sair do apartamento e ele me deu soco na boca e um chute na perna”, resumiu ela. Insiste ainda que só escapou de ser estuprada por que uma mulher teria ouvido seus gritos e batido na porta do apartamento. Quando o pastor foi atender, Patrícia diz que aproveitou para fugir.

Logo em seguida, são mostradas as imagens do deputado entrando para uma reunião com o Ministro da Educação aproximadamente às 9 da manhã, mesmo horário em que Patrícia dizia estar sozinha com Feliciano no apartamento. Ele saiu uma hora depois, conforme os vídeos das câmeras de segurança. Na sequência, mais imagens provando que ele foi para a Câmara dos Deputados participar de reuniões públicas.

Quando a apresentadora do programa a questiona como isso seria possível, a resposta de Patrícia foi irônica: “Pode ser que ele tenha tido a bênção de estar em vários lugares ao mesmo tempo”.

Fazendo uma série de questionamentos que vem sendo levantados desde que o caso veio a público, Jorge Lordello faz várias perguntas que não foram respondidas de forma clara até agora. Foi questionado, por exemplo, quem era a mulher que bateu na porta do apartamento e que nunca foi identificada; o motivo de Patrícia não ter procurado a polícia no mesmo dia e pedida que ela apresentasse as provas que diz ter, como a conversa no WhatApp com o grupo e fotos das agressões no rosto.

Incapaz de responder com clareza, a estudante começou a insistir na tese que a Polícia Federal precisa investigar o caso. Para ela, somente assim poderá ficar provado que ela estava no mesmo lugar que o pastor Marco na manhã do dia 15 de junho.

Vídeos comprometem Patrícia

O Superpop exibiu os mesmos vídeos que circulam há semanas na internet, onde Patrícia desmentindo o caso em duas oportunidades diferentes. Questionada sobre isso, a estudante diz que foi coagida por Talma Bauer, ex-chefe de gabinete de Marco Feliciano, a fazer as imagens. Ela insiste que estava sendo ameaçada de morte por Bauer o tempo todo.

Contudo, as imagens de câmaras de circuito interno do hotel comprovam que o “clima” entre Patrícia e Bauer era amistoso. Luciana demonstra então estar confusa com o enredo, pois ao mesmo tempo que dizia estar sendo ameaçada, Lélis continuava conversando com várias pessoas e nunca pede socorro.

Quando Patrícia começa a listar as outras pessoas envolvidas na história, incluindo Arthur Mangabeira, Emerson Biazon e um rapaz que ela chama de Marcelinho, Luciana não se conteve. “Você falou com Bauer, você falou com outro etc. Você parece agente da KGB. Você não tava apavorada?”, questionou. A resposta de Patrícia foi mais uma vez evasiva.

A assistente de palco Simone questionou se Patrícia mandou matar Arthur, como ela aparece dizendo no vídeo. A jovem insiste que há um “corte” e sua fala foi cortada. O principal argumento da estudante é que outras pessoas negociaram em seu nome, contrariando tudo o que pode ser visto no material gravado em secreto por Emerson e disponibilizado para a polícia e colocado na internet.

A questão do dinheiro ainda é um dos grandes temas não resolvidos. Seriam 300 mil reais, divididos em 6 “prestações” de 50 mil. A primeira foi paga a Arthur Mangabeira, que ainda não foi encontrado pela polícia. Embora Patrícia tenha dito que ‘abre’ suas contas bancárias, no dia em que ela fez o BO em São Paulo havia 20 mil reais em espécie nas mãos de Emerson, que mais tarde Bauer confessou ser dele e que fez o pagamento usando de suas economias para evitar um ‘mal maior”.

Advogada afirma que há provas contra Feliciano

O relato de Patrícia não convenceu a apresentadora, que mais de uma vez afirmou ter dificuldade em acompanhar a narrativa. Ao falar sobre as incongruências nos Boletins de Ocorrência, como o endereço errado dado por ela ao falar do local do suposto crime, a jovem atribuiu o erro ao policial que preencheu o documento.

Também se manifestou a advogada de Patrícia, que diz ter provas contra Feliciano. Contudo, elas não foram apresentadas pelo Superpop. A jurista explica que, por que o deputado tem foro privilegiado, o BO foi enviado para o Supremo Tribunal Federal e que Procuradoria Geral da União poderá denunciar Marco Feliciano. “Estamos convictos de que vai ser aceito”, assegurou. Luciana insiste que a história ainda está confusa e a advogada concordou.

É fato que muitos aspectos da narrativa estão nebulosos e Feliciano até agora não conseguiu explicar do porquê Bauer teria oferecido dinheiro – como é visto fazendo nos vídeos – para ocultar algo que não aconteceu. Segundo Marcelo Carvalho, advogado do PSC entrevistado pelo Superpop, o chefe de gabinete foi exonerado e não trabalha mais para o parlamentar. Ele e Patrícia ainda podem ser indiciados pela polícia de São Paulo pelo crime de extorsão.

No final da entrevista, Patrícia voltou a dizer que existem “outros casos” que envolveriam Marco Feliciano e disse que as mulheres deveriam fazer denúncias públicas, como ela está fazendo.

Sara Winter chama Patrícia de mentirosa compulsiva

Logo após o encerramento do programa, Sara Winter, que foi citada por Patrícia e sabidamente tinha ligações com ela, resolveu se manifestar. Em um vídeo com mais de 30 minutos, contou sua versão dos fatos.

Reconheceu que as duas tiveram uma relação de amizade, mas que estão rompidas. Vice-presidente do PSC Jovem, Winter lembrou que Lélis fez acusações sérias sobre o presidente do partido, pastor Everaldo, mas que ele nem estava em Brasília no dia 15 de junho, quando Patrícia afirmou que ele ofereceu “um saco de dinheiro” pelo seu silêncio. Algo que não foi mencionado durante o Superpop, mas dito por Patrícia em entrevistas.

Chamou Patrícia de “mentirosa compulsiva” e lista várias ocasiões em que percebeu que ela contou histórias fantasiosas sobre si e sua família. Sara também classificou-a de “perigosa”, desmentiu que a jovem tenha sido militante do PSC e apresentou prints de conversas entre as duas, onde ela pede que a polícia seja procurada e um Boletim de Ocorrência lavrado. Algo que só foi acontecer 40 dias depois. Com informações do Gospel Prime.

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.