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Maçons brasileiros chegam a Brasilia para manifestação pró destituiçào de Dilma

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grao Mestre do DDF

Caríssimos Irmãos das Lojas Maçônicas jurisdicionadas,

O Grande Oriente do Distrito Federal (GODF) tem acompanhado, atentamente, a evolução da crise político-econômica que se propaga por todo o País, com graves reflexos para a área social. O desemprego crescente, a alta carga tributária, a asfixiante burocracia e os elevados custos de produção — com destaque para a energia e a logística — sufocam a produção nacional. Por outro lado, o desequilíbrio nas contas públicas termina por deteriorar ainda mais a qualidade dos precários serviços públicos, particularmente nas áreas da saúde, da educação e da segurança.

Nesse quadro, um grupo de Maçons, do Movimento Avança Brasil – Maçons.BR, ao lado da Associação Nacional Maçônica no Brasil (ANMB), promovem — dia 17 de fevereiro, a partir das 11h30min, no Congresso Nacional — evento com o objetivo de “combater a corrupção, a tirania que usurpa nossa pátria e pela manutenção do estado democrático”.

Em face do exposto, a nossa Obediência Distrital (GODF), muito fraternalmente, considera que os Irmãos das Lojas jurisdicionadas, como homens livres e de bons costumes, têm livre arbítrio para decidir sobre sua participação.

Em todas as situações, contudo, haverá a certeza de que a Maçonaria, apartidária e solidária com os anseios populares, estará atuante, de modo ostensivo ou discreto, em todos os momentos de legítima afirmação na nacionalidade brasileira.
POR UMA PÁTRIA LIVRE E DE BONS COSTUMES!

Lucas Francisco Galdeano
Grão-Mestre Distrital

Governo quer banir a história do cristianismo do currículo escolar, denuncia professor

Publicado por Tiago Chagas -gnoticias-em 7 de janeiro de 2016

Governo quer banir a história do cristianismo do currículo escolar, denuncia professor

O governo federal voltou à carga para tentar mudar conceitos importantes da sociedade brasileira através da educação, com a criação silenciosa de uma proposta de unificação do currículo escolar no país.

De acordo com essa proposta, questões de história ligadas à origem do cristianismo ou ao surgimento da democracia ficariam de fora dos temas a serem tratados nas aulas de história ao longo dos nove anos que englobam os ensinos Fundamental e Médio.

O alerta foi feito pelo professor e historiador Marco Antônio Villa, comentarista da rádio Jovem Pan e colunista do jornal O Globo. Villa é um ferrenho opositor do governo petista e defensor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).

“O Ministério da Educação está preparando uma Revolução Cultural […] Sob o disfarce de ‘consulta pública’, pretende até junho ‘aprovar’ uma radical mudança nos currículos dos ensinos fundamental e médio — antigos primeiro e segundo graus. Nem a União Soviética teve coragem de fazer uma mudança tão drástica como a ‘Base Nacional Comum Curricular’”, introduziu Villa em seu artigo publicado recentemente.

De acordo com o professor, a proposta do MEC “é um crime de lesa-pátria”, pois baniria a origem de diversas filosofias que não se alinham à ideologia socialista/comunista abraçada pelo Partido dos Trabalhadores e pretendida por seus políticos como absoluta no Brasil.

“Vou comentar somente o currículo de História do ensino médio. Foi simplesmente suprimida a História Antiga. Seguindo a vontade dos comissários-educadores do PT, não teremos mais nenhuma aula que trata da Mesopotâmia ou do Egito. Da herança greco-latina os nossos alunos nada saberão. A filosofia grega para que serve? E a democracia ateniense? E a cultura grega? E a herança romana? E o nascimento do cristianismo? E o Império Romano? Isto só para lembrar temas que são essenciais à nossa cultura, à nossa história, à nossa tradição”, pontuou Villa.

Em sua análise da proposta, o professor concluiu que “os comissários-educadores — e sua sanha anticivilizatória — odeiam também a História Medieval”, pois omitiram os dez séculos marcados pela “expansão do cristianismo e seus reflexos na cultura ocidental, o mundo islâmico, as Cruzadas, e as transformações econômico-políticas”.

“Parece mentira, mas, infelizmente, não é. Mas tem mais: a Revolução Industrial não é citada uma vez sequer, assim como a Revolução Francesa ou as revoluções inglesas do século XVII […] [Os petistas não] perdoaram também a História do Brasil. Os movimentos pré-independentistas — como as Conjurações Mineira e Baiana — não existiram, ao menos no novo currículo. As transformações do século XIX, a economia cafeeira, a transição para a industrialização, foram desconsideradas, assim como a relação entre as diversas constituições e o momento histórico do país”, elenca.

Doutrinação

Essa não é a primeira tentativa de doutrinação do governo petista através da educação. Em 2015, o MEC havia tentado avançar na implementação da ideologia de gênero nas escolas públicas brasileiras e criou o Comitê de Gênero, para debater métodos de abordagem do assunto.

A iniciativa era uma clara tentativa de contornar a decisão do Congresso Nacional em 2014, que recusou a ideologia de gênero como tema de ensino nas escolas. O MEC já havia ignorado essa decisão e vinha exigindo que os estados e municípios instituíssem essa matéria no currículo escolar. A pressão do governo não surtiu efeito, e a maioria do deputados estaduais e vereadores também recusaram o tema em votações nas suas respectivas esferas.

Posteriormente, o Comitê de Gênero teve suas funções modificadas, assim como o nome. O então ministro, Renato Janine Ribeiro, terminou demitido por Dilma e substituído por Aloízio Mercadante (PT), na reforma ministerial.

“PGR está a serviço do Governo e do PT”, denuncia Malafaia

Em vídeo, pastor faz sérias acusações

por Jarbas Aragão-gospelprime-

 

“PGR está a serviço do Governo e do PT”, denuncia Malafaia
“PGR está a serviço do Governo e do PT”

De aliado a crítico, a relação do pastor Silas Malafaia com o deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ), não é mais a mesma. Contudo, quando a Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu o afastamento de Cunha da presidência da Câmara dos Deputados, a postura do pastor foi criticar as recentes decisões do órgão.

Cunha afirmou que o pedido é uma “cortina de fumaça” e que o procurador-geral Rodrigo Janot tenta “tirar o foco” do julgamento, pelo STF, do rito estabelecido para o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Nesta quinta, Malafaia publicou um vídeo em seu canal no Youtube comentando as posturas do procurador Rodrigo Janot que visivelmente favorece o Governo Dilma. O pastor começou elogiando o Ministério Público do Brasil, mas disse ser uma “vergonha” as posturas de Janot.

A questão do impeachment tem sido o foco de grande parte da mídia neste final de ano e divide opiniões.

“Sou a favor que o Cunha seja denunciado, e é direito do Procurador pedir o afastamento dele. O que eu acho estranho é que Janot até hoje não pediu, não denunciou um figurão do PT, que já foi citado na Lava Jato“, desafiou.

Listou em seguidas quem seriam os figurões: Lindberg Farias, Gelisi Hoffmann, Humberto Costa, Aluízio Mercadante e Edinho Silva. Todos eles são filiados ao Partido dos Trabalhadores (PT).

No entendimento de Malafaia, Janot “não mexeu uma palha” contra esses petistas e asseverou que o PGR “está a serviço do Governo e de um partido [PT]”. Deixou o questionamento da parcialidade que o procurador vem tratando as constantes denúncias contra a cúpula do governo. Finalizou dizendo que isso tudo é uma “vergonha”.

Malafaia X Procuradoria Geral da República

Embora não tenha mencionado no vídeo, recentemente foi retomada a tramitação do processo que o Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo move contra o pastor Silas Malafaia, a TV Bandeirantes e a União. A acusação se baseia nas declarações homofóbicas do evangélico em julho de 2011 durante o programa “Vitória em Cristo”.

A decisão anula sentença da primeira instância que havia determinado a extinção da ação civil pública sem julgamento do mérito. O MPF, por meio da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo, pede a retratação do pastor, que utilizou expressões de incitação à violência contra homossexuais ao criticar o uso de símbolos religiosos durante a Parada do Orgulho LGBT daquele ano.

Em outras ocasiões Malafaia já veio a público denunciar que o governo federal vem tentando prejudicar seu ministério por causa de sua postura “antiPT”. O Vitória em Cristo foi alvo de amplas investigações da Receita Federal, mas nada de irregular foi comprovado.

httpv://www.youtube.com/watch?v=WN2NSJ1h354