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Grupo lista PT e PSB entre os partidos que pregam contra os valores cristãos

Grupo conservador católico “Pró-Vida” lista 12 partidos considerados “fatais e perigosíssimos”

por Leiliane Roberta Lopes do gospelprime

 

Grupo lista PT e PSB entre os partidos que pregam contra os valores cristãos
Grupo lista partidos que pregam contra os valores cristãos

A associação Pró-Vida de Anápolis (GO) organizou uma lista com 12 partidos políticos que trazem ameaças aos cristãos em seus estatutos. O objetivo da lista chamada de “Os doze fatais” é alertar os eleitores cristãos para não votarem em tais legendas.

A Pró-Vida de Anápolis está ligada à Igreja Católica e é uma das principais instituições na luta contra a descriminalização do aborto. Na lista ela chama de “perigosíssimos” por se constituírem como “um verdadeiro exército organizado contra os valores cristãos”.

Em seu site a associação usa uma fala de João Paulo II contra o socialismo, dizendo que o erro dessa teoria de organização econômica é considerar cada pessoa como simplesmente um elemento do organismo social. “O homem é reduzido a uma série de relações sociais, e desaparece o conceito de pessoa como sujeito autônomo de decisão moral”, teria escrito o papa, hoje considerado santo.

Outra diferença de pensamento apresentada pelo Pró-Vida em comparação aos partidos socialistas e comunistas seria a forma como a criança é vista. “O cristianismo vê na criança por nascer alguém que deve ser respeitado como pessoa e amado independentemente de sua ‘qualidade’, beleza ou utilidade. O socialismo vê na criança algo que está subordinado à vontade da sociedade”, diz trecho do texto.

Diante desta afirmação, a lista mostra o que cada um dos partidos citados como “perigosíssimos” pensam sobre o aborto, mostrando para os cristãos porque não é possível apoiá-los.

Entre as legendas citadas, encontramos o Partido dos Trabalhadores que defende em sua resolução a ” autodeterminação das mulheres, da descriminalização do aborto e regulamentação do atendimento a todos os casos no serviço público”.

O PSB, de Marina Silva, também está lista. Por ser um partido socialista, ele defende em seu estatuto a “gradual e progressiva socialização dos meios de produção” [23], a “abolição de todos os privilégios de classe” e a estatização da educação, ou seja, acabar com as escolas privadas.

Partidos como PSOL, PCdoB e PV, também defendem o aborto pregando a “autonomia das mulheres”, defendendo também outros temas contrários aos preceitos cristãos que são a descriminalização das drogas e o relacionamento homossexual.

Lista dos 12 partidos contrários aos princípios cristãos

1º Partido dos Trabalhadores (PT)
2º Partido Comunista Brasileiro (PCB)
3º Partido Popular Socialista (PPS)
4º Partido Comunista do Brasil (PCdoB)
5º Partido da Causa Operária (PCO)
6º Partido Democrático Trabalhista (PDT)
7º Partido da Mobilização Nacional (PMN)
8º Partido Pátria Livre (PPL)
9º Partido Socialismo e Liberdade (PSOL)
10º Partido Socialista Brasileiro (PSB)
11º Partido Socialista dos Trabalhadores Unificados (PSTU)
12º Partido Verde (PV)

Marina Silva diz que “ódio” contra ela se deve ao fato de ser “filha de pobre, preta e evangélica”

Avatar de Tiago ChagasPublicado por Tiago Chagas em 15 de setembro de 2014

Marina Silva diz que “ódio” contra ela se deve ao fato de ser “filha de pobre, preta e evangélica”A candidata à presidência da República pelo PSB, Marina Silva, afirmou que tem sido vítima de preconceito justamente por se enquadrar em estereótipos que culturalmente são discriminados.

Num discurso no último sábado (13) em João Pessoa (PB), Marina disse que se tornou alvo de uma “campanha de ódio” por ser “filha de pobre, preta e evangélica”.

“Onde já se viu querer que a gente diga a verdade sobre a sua trajetória e a sua biografia? Filha de pobre, preta e evangélica é para ser desrespeitada, caluniada, tratada com preconceito”, disse Marina, com alta dose de ironia.

Seu discurso era direcionado aos adversários políticos do PT, que têm convocado militantes para “desconstruir” a imagem que Marina tem junto aos eleitores.

Marina afirmou que luta para melhor o país, pois o povo brasileiro é tolerante com as diferenças, e as pessoas convivem “de forma respeitosa, amorosa, acolhedora entre quem crê e quem não crê, entre quem é católico e quem é evangélico”, e lamentou que em época de eleição, a ânsia por vencer abre espaço para o “ódio”.

A jornalista Isadora Peron, que cobriu a visita da ex-senadora a João Pessoa, escreveu em sua reportagem que “desde que subiu nas pesquisas, Marina tem sido alvo de fortes ataques, principalmente do PT, partido do qual fez parte por mais de duas décadas”.

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Suposto “gesto satânico” feito pelo papa Francisco causa polêmica nas redes sociais

Profile photo of Dan MartinsPor Dan Martins  – gnoticias.com – em 20 de janeiro de 2015

Suposto “gesto satânico” feito pelo papa Francisco causa polêmica nas redes sociaisUm gesto feito pelo papa Francisco para demonstrar proximidade às famílias surdas das Filipinas durante sua viagem ao país está causando uma grande polêmica nas redes sociais, e muitos afirmam que o líder católico fez um gesto “satânico” diante de milhares de pessoas.

Durante o encontro do pontífice com as famílias na Arena de Manila, na sexta-feira passada, o arcebispo local Luis Antonio Tagle o ensinou uma expressão em língua de sinais para dizer aos surdos que o ele os ama. O papa e o arcebispo fizeram o gesto em meio à música e aos cantos dos milhares de fiéis presentes no encontro.

O gesto feito pelo papa Francisco é a junção das iniciais “i”, “l” “y”, em língua de sinais, ou seja: I Love You (eu amo vocês). Porém, comentários nas redes sociais estão associando o gesto do religioso ao símbolo semelhante que é muito utilizado pelos fãs de heavy metal, que costumam usá-lo para reverenciar bandas, e é tipo por muitos como uma reverência satânica.

De acordo com o G1, a cerimônia onde o papa fez o gesto que motivou a polêmica reuniu cerca de 20 mil pessoas. Ao final, Francisco cumprimentou e abençoou o público, que fez fila para passar diante do palco. O Papa está em uma visita apostólica de cinco dias nas Filipinas.