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Lacombe sobre imprensa: “Omite o que é bom no governo, exagera o ruim”

Jornalista lamentou atuação que classificou como militante.

Lacombe no Aqui na Band. (Foto: Reprodução / Band)

O jornalista Luís Ernesto Lacombe, apresentador do “Aqui na Band”, comentou a parcialidade da maioria da imprensa brasileira contra o presidente da República, Jair Bolsonaro.

Ao comentar sobre a atuação, Lacombe disse que se entristece, como jornalista, por ver que grande parte dos profissionais omitem o que é bom no governo para dar destaque ao que é ruim.

“Não há nenhum governo 100% defensável. Só que o que eu percebo na imprensa de modo geral, e me entristece muito como jornalista, é que os jornalistas de modo geral omitem o que é bom neste governo, e eles exageram no que é ruim”, disse.

Lacombe classificou a atuação como militante e disse que faculdades de comunicação contribuem para a formação deste tipo de profissionais.

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Bolsonaro celebra queda de 12% no número de estupros

Outros oito tipos de crimes violentos também tiveram queda

Pleno.News
Presidente Jair Bolsonaro comemorou índice positivo Foto: Alan Santos/PR

O presidente Jair Bolsonaro comemorou, nesta segunda-feira (14), a redução de 12% no número de estupros no primeiro semestre de 2019. A queda registrada é em comparação ao mesmo período do ano passado.

– Índice de estupros cai 12% no 1º semestre de 2019 em relação ao mesmo período de 2018 (fonte: Sinesp). Ainda há muito a fazer, mas o resultado mostra que estamos no caminho certo! Seguimos firmes na missão de devolver aos cidadãos a segurança e liberdade que lhes foi tirada – escreveu Bolsonaro no Twitter.

As informações foram divulgadas nesta segunda pelo Ministério da Justiça e da Segurança, do ministro Sergio Moro.

A queda no índice de estupros segue a tendência observada nos últimos meses, sobretudo a redução de crimes violentos. O número de homicídios, por exemplo, caiu 22% nos primeiros seis meses deste ano, se comparado ao mesmo período em 2018.

OUTROS ÍNDICES POSITIVOS
Tentativas de homicídio (- 9,4%); latrocínios (-23,8%); lesão corporal seguida de morte (-3,2%); roubos contra instituições financeiras (-40,9%); roubo de carga (-25,7); roubo de veículo (-27%) e furto de veículo (-9,9%).

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PT e PSOL buscam meio de conquistar eleitores de igrejas evangélicas

Partidos de esquerda tentam reatar diálogo com segmento.

Marcha para Jesus. (Foto: Reprodução)

 

O Partido dos Trabalhadores (PT) e o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) estão buscando meios para conquistar eleitores de igrejas evangélicas.

Com forte influência do marxismo em sua ideologia, os partidos estão preocupados com a dificuldade de diálogo com o segmento e estão buscando estudos para entender como podem se aproximar dos evangélicos.

Em julho, o PT realizou um encontro para discutir o tema, na Fundação Perseu Abramo, com direito a apresentação demográfica de José Eustáquio Reis, que apresentou um estudo de 31 páginas alertando para a mudança no perfil da população brasileira.

O demógrafo avalia que a mudança no perfil da população tem impacto no resultado das urnas, isso tem refletido no apoio do partido entre os católicos, que fizeram parte da origem do PT em 1980, por meio das Comunidades Eclesiais de Base.

Para o estudo apresentando por José, a queda do apoio dos católicos ao PT se deve ao forte investimento dos evangélicos na ocupação de espaços políticos e públicos.

O PSOL faz o mesmo debate interno, buscando meios para conquistar o eleitorado evangélico, mas não sinaliza que abrirá mão de suas ideologias.

Segundo o deputado Marcelo Freixo (PSOL-RJ), o novo governo estaria abrindo uma oportunidade para voltar a se posicionar entre as igrejas, pois acredita que a maioria dos evangélicos não concorda com as ideias do presidente da República.