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A brincadeira conhecida como “Desafio do Charlie” se espalhou rapidamente entre alunos de escolas da rede pública e gerou tumultos. Em diversos casos, foram relatadas possessões coletivas entre os adolescentes.
O caso de maior transtorno para os educadores aconteceu em Manaus (AM), onde alunos passaram mal após invocarem o espírito Charlie, inspirados pelos vídeos publicados nas redes sociais por pessoas de todas as partes do mundo.
“Ontem, uma menina do 8º ano começou com a brincadeira do ‘Charlie’. Uma menina disse que viu o ‘demônio’, e outra começou a ver e espalhar para escola toda. As meninas começaram a desmaiar, ter convulsões, os pequenos do 1º ao 6º ano começaram a se enforcar a se bater”, disse uma das alunas da Escola de Tempo Integral José Carlos Mestrinho, localizada na zona sul da capital amazonense.
Uma mãe de um dos alunos afirmou que a menina que teria sido possuída, estava “delirando, não falando ‘coisa com coisa’, falando que não era pra deixar ninguém levar ela”.
“Tinha bastante criança jogada no chão sem saber o que estava acontecendo. Meus netos chegaram contando que uma garota que estava com o lápis chamando pelo nome de um espírito que já morreu, e aí começaram a ‘pegar’ espírito”, relatou uma avó à reportagem do G1.
Em outra escola de Manaus, na zona norte da cidade, houve um caso semelhante: “Eles se juntaram na sala, quando eles deram as mãos, aí esse garoto que tava zoando assoprava a caneta pra caneta rodar, aí as meninas falavam pra ele se afastar, ele sempre ficava assoprando a caneta pra caneta rodar, e quando eles pararam de ficar zoando, e quando eles deram as mãos, a caneta realmente rodou sozinha, girou sozinha, a folha do caderno grudou na mão dele e não quis sair, aí ele ficou se batendo no chão”, afirmou uma estudante da Escola Estadual Sebastião Norões, do bairro Cidade Nova.
Segundo informações do Portal do Amazonas, “a brincadeira demoníaca iniciou às 9h da manhã, horário de intervalo dos alunos, quando eles perceberam que o ritual virou verdade, entraram em desespero”.
A capital do Amazonas ainda registrou um terceiro caso em que supostamente a “brincadeira” teria desencadeado uma possessão de uma aluna, de acordo com o Portal do Holanda. “Uma das garotas acabou começando a falar com a voz grave e vomitando muito. Várias crianças ficaram desesperadas com a cena e se instalou o caos na escola. Na internet, funcionários da escola e alunos tem realizado diversos relatos”, noticiou o site.
Um vídeo mostra que uma pessoa ora pedindo a Deus a libertação da aluna da possessão demoníaca:
O novo congressista escreveu um livro chamado “The Demons of Barack H. Obama: How the Gift of Discerning of Spirits Reveals Unseen Forces Influencing American Politics” (“Os demônios de Barack Obama: como o dom de discernimento de espíritos revela forças invisíveis que influenciam a política americana”, em tradução livre).
A publicação, editada há dois anos, chegou ao mercado pouco antes do presidente ser eleito para mais um mandato, segundo informações do Daily Dot.
No livro, que é descrito como não ficção, Klingenschmitt fala sobre como a teologia bíblica e o dom espiritual de discernimento de espíritos permitiria “ver como Deus (ou o diabo) usa as pessoas para construir seus reinos morais (ou imorais) entre nós, especialmente no campo da política americana”.
“Ao associar discernimento espiritual para a ética humana, podemos ver […] como o espírito invisível de Deus se manifesta nos políticos, cujas leis e políticas promovem a santidade moral, a verdade e o amor de Deus e ao próximo, para construir uma nação santa. No entanto, ao observar objetivamente como as políticas e legislação de um político pode finalmente promover o pecado e a imoralidade entre as pessoas, podemos determinar que o político na realidade manifesta como um demônio para destruir uma nação”, diz Gordon Klingenschmitt em trecho do livro.
Nas últimas eleições parlamentares, a população dos Estados Unidos elegeu uma maioria republicana em oposição aos Democratas, partido do qual Obama faz parte. Especialistas políticos dizem que essa é uma reação da sociedade norte-americana às políticas mais liberais adotadas pelo presidente em seu atual mandato.