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Médium com supostos dons sobrenaturais é investigada sob suspeita de fraude

Investigador acusa a paranormal Theresa Caputo de se aproveitar da inocência das pessoas
Por Luciano Portela | Repórter do The Christian Post
  • Theresa Caputo
    (Foto: Reprodução/Twitter)
    A médium Theresa Caputo com supostos dons sobrenaturais é investigada sob suspeita de fraude.
 Um dos peritos envolvidos no caso acusa Caputo de se aproveitar da inocência das pessoas, relatando como “desprezível” o serviço que a médium faz. “Theresa é como um abutre atacando os mais vulneráveis”, critica o investigador particular Ron Tebo ao site Radar Online.

Tebo se dedica a estudar casos paranormais que considera fraudes ou de denúncias de pessoas que tenham sido enganadas em golpes como de Caputo, por meio de seu site SciFake.com, que expõe o desapontamento de vítimas da suposta comunicação da médium com espíritos.

Segundo o investigador, a médium que atua no estado de Nova York (EUA) tem como estratégia pesquisar todos os seus clientes antes de encontrá-los em uma consulta pré-marcada, tendo a chance de proporcionar uma leitura mais precisa, com perguntas vagas que induzem a pessoa a expor sua vida sob a ilusão de uma falsa revelação.

O investigador afirma que todo o cenário que a médium constrói em torno de suas sessões ainda convence muitas pessoas fragilizadas, sobretudo as que estão envolvidas em casos mais tristes, como a morte de familiares. “É o truque mais velho do livro de um médium”, destaca Tebo.

Uma das ex-seguidoras de Caputo revelou que ela se aproveitou da morte de sua filha para enganá-la. “Minha filha morreu neste verão e eu precisava acreditar em alguma coisa”, afirmou a mãe que indica ter perdido a confiança na paranormal depois de observar a fundo seu trabalho.

Embora siga com diversas acusações, a popularidade de Caputo é alta, já que possui uma lista de espera ocupada para três anos, lhe dando a chance de pesquisar os agendados por mais tempo. Simultaneamente, Tebo e as vítimas trabalham para evitar que ela engane mais pessoas, principalmente as que estejam passando por algum sofrimento familiar.

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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“Xaropinho” chama IURD e IMPD de “caça níqueis”

Agora pastor, criador do “Xaropinho” chama IURD e IMPD de “caça níqueis”

Operador do boneco quer transformar Xaropinho no Mickey Mouse brasileiro

por Jarbas Aragão

  • gospelprime

 

Agora pastor, criador do “Xaropinho” chama IURD e IMPD de “caça níqueis”
“Xaropinho” chama IURD e IMPD de “caça níqueis”

O boneco do rato Xaropinho ficou famoso por suas participações durante os programas comandados pelo apresentador Ratinho. Criado pelo evangélico Eduardo Mascarenhas, 40 anos, há mais de 15 anos, hoje ele tem boa aceitação nas igrejas. Contudo, nem sempre foi assim. Ele conta que foi muito perseguido nas igrejas por ser o Xaropinho.

“Teve igreja que barrou a minha entrada por causa do Programa do Ratinho, já fui xingado. Hoje, não tenho problema com isso”, lembra Eduardo. Essa rejeição por parte da igreja o fez entrar em depressão, ter uma crise de pânico e quase largar tudo. O apresentador Ratinho não permitiu que ele saísse e ele continua no ar até hoje.

Mas o boneco não reflete no ar a personalidade da pessoa por trás dele. Nascido em lar evangélico, Eduardo Mascarenhas começou a carreira artística aos 14 anos.  Após muito insistir, aos 24 teve a chance de mostrar seus bonecos de manipulação na Record. Foi contratado para manipular um rato que imitava o dono do programa e nasceu assim o Xaropinho, seu personagem mais famoso.

Há quatro meses, Mascarenhas tornou-se pastor da Igreja Evangélica Missão Vida em Cristo. É comum ver o boneco dividindo o púlpito com ele. Curiosamente não para orar ou ler a Bíblia, mas para “tirar sarro” dos fiéis. Trata-se de uma estratégia, que muitas vezes atrai pessoas para os cultos.

“Eu não descaracterizo o Xaropinho. Na igreja, ele continua doido, brincalhão, falando abobrinha. Não quero ficar podando meu humor por causa do puritanismo. Quando não estou fazendo humor, sou pastor Eduardo. Não vou deixar de fazer piada, mas sem falar nenhum palavrão cabeludo”, justifica.

Mas quando fala sobre igreja, o pastor Eduardo fica sério. Para ele, igrejas como a Mundial, liderado pelo apóstolo Valdemiro, e a Universal, do bispo Macedo visam apenas o dinheiro. “Sou contra essas igrejas caça-níqueis que surgem a todo instante. Os caras não fazem nada útil, só fazem igreja para encher de gente, tomar grana [dos fiéis] e comprar emissoras de TV”, critica.

Além do trabalho na igreja, ele mantém um projeto social batizado de Instituto Xaropinho. Sua atual posição de liderança religiosa o fez decidir que deixará o mascote da atração do SBT.  Essa saída tem outro objetivo: deixar o personagem mais “puro”, sem falar palavrões e com jeito mais infantil. Seu plano não é modesto, quer transformar Xaropinho em uma espécie de “Mickey Mouse brasileiro”.

“Todo mundo acha que o Xaropinho é infantil, mas não é. As abobrinhas que ele fala não são para criança. Tem uma equipe reformulando a personalidade do personagem. Estou supervisionando porque a minha ideia é a mesma do Ratinho: tornar o personagem infantil para que ele seja eterno e vire um Mickey”, explica Mascarenhas. Ele anuncia que irá gravar um CD e um DVD do Xaropinho para o Dia das Crianças.

Além disso, problemas de saúde fizeram com que Mascarenhas passasse a treinar outras pessoas para substituí-lo na manipulação do boneco. “No programa, sempre sou eu, mas alguns shows não faço mais”, esclarece. Com isso ele pode se dedicar mais aos cultos de sua igreja.

Ao mesmo tempo, Eduardo Mascarenhas está estudando filosofia e pretende no futuro ser professor de alguma faculdade no interior e “ter uma vida tranquila”. “Até viveria como pastor, mas depender de igreja é uma coisa meio triste”, lamenta o artista, que não recebe salário da igreja e tira seu sustento do programa de TV.

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Oração traz curas quando o cérebro se comunica com Deus, aponta médico cristão

Um especialista estudou o cérebro humano para comprovar o poder da oração

Por Luciano Portela | Repórter do The Christian Post

Uma pesquisa recente nos EUA, realizada por um especialista médico cristão, apontou que a oração possui um efeito muito mais positivo que imaginamos, ao revelar que a fé que a prece transmite pode oferecer a cura para muitas enfermidades físicas.

  • Cérebro
    (Foto: Reuters
    Raio-x do cérebro humano.

Diretor de pesquisas do instituto Thomas Jefferson Hospital and Medical College, o Dr. Andrew Newber conduziu o estudo ao efetuar uma ressonância magnética no cérebro humano e constatar que há um poder na oração ou na meditação capaz de treinar o cérebro para funcionar bem, a partir de um elo com Deus.

“Existem várias partes do cérebro que parecem estar envolvidas e é realmente possível perceber que o cérebro está facilmente propício de se moldar a este tipo de processo”, disse Newber ao explicar a capacidade do cérebro se comunicar com Deus para uma melhora física.

Ao realizar os exames foi possível perceber uma grande diferença entre quem ora e quem não ora.

O pastor Joel Osteen defende a tese do pesquisador indicando que o benefício que a oração traz é algo “difícil de explicar” e que ele pede muito mais através do coração, mas afirma que a força vem de dentro, trazendo confiança e paz.

Em outro estudo elaborado por Newber em 2012, ele esclarece que na oração há um aumento na atividade dos lobos frontais e na área do cérebro responsável pela ação da conversa, onde acontece uma espécie de projeção de pensamento como se Deus estivesse falando com quem crê.

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Durante a experiência, ele injetou nos pacientes um corante radioativo inofensivo, enquanto eles estavam em profunda oração e o corante imediatamente migra para diversas do cérebro, onde o fluxo de sangue foi mais forte.

O mais curioso é que o estudo foi realizado com diversas pessoas, que independente da religião, conseguiram adentrar em um processo neurológico a partir da oração. “Esta experiência é pelo menos neurologicamente real”, reforça o pesquisador.