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Jesus aparece em sonho de suicida budista, oferecendo paz e esperança, além de evitar a morte

Criada por pais budistas, que viviam na Rússia, Yulia ficou por um triz de se suicidar

Por Alexandre Correia | Tradutor do The Christian Post
No sonho, Jesus olhou para o fundo de sua alma disse, “Acredite em mim e ore Yulia, e eu vou te salvar”. Tomada de desespero, uma mulher budista na Rússia tentou tirar sua própria vida. Mas Jesus apareceu a ela em sonho oferecendo paz e esperança, e o começo de uma vida nova em Cristo.
  • Estátua de Buda
    (Foto: Divulgação)
    Estátua de Buda na prefeitura de Kanagawa, na ilha de Honshu, Japão

De acordo com um informe da missão SEND International, Yulia foi criada por pais budistas que viviam na Rússia. Pelos padrões locais, eles iam bem. Sua família visitava o santuário local regularmente e prestava reverencias ao Buda. Apesar de o seu pai ser engenheiro e sua mãe bioquímica, Yulia não conseguiu estudar e não gostava do seu trabalho como faxineira.

Quando seu pai morreu de repente, sua mãe entrou em uma espiral de depressão, alcoolismo e maus tratos. Dia após dia, as brigas e discussões continuavam e os problemas aumentavam. Um dia, quando Yulia tinha 21 anos de idade, a sua mãe, com os ânimos alterados por causa da bebida, disse a ela para ir embora. As últimas palavras, raivosas de sua mãe foram “Vá embora. Eu não ligo. E se você morrer não vou nem chorar”.

  • No auge de seu desespero, Yulia fez um balanço da sua vida. Sua mãe disse que não se importava, aqueles que ela considerava amigos a abandonaram quando ela mais precisava. Ela não tinha estudo e odiava seu trabalho. Então decidiu tirar a própria vida.

Yulia estava sozinha em um quarto pequeno e escuro. Com uma corda que havia encontrado, fez um nó rude, que ela pendurou em um caibro no teto. Ela empilhou uma mesinha em cima da cômoda e começou a subir para pegar o laço e amarrar no pescoço.

Ela lembrou de seus amigos que tinham lhe feito uma visita mais cedo. Seus rostos denunciavam que eles sabiam da sua dor, mas ao invés de ficar e conversar, eles a deixaram sozinha.

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Ela estava mais solitária do que nunca, e agora sua mãe havia a expulsado de casa. As vozes em sua cabeça ficavam dizendo o quanto ela era inútil e desprezada e que aquela vida não valia a pena.

Yulia se equilibrou no alto da mesinha, com pensamentos de condenação, dúvida e depressão inundando sua mente. Subitamente, sua mãe entrou no quarto e viu os móveis e o laço. Ela então encarou Yulia e gritou pedindo a ela para parar.

A moça então compartilhou com a mãe toda a dor e desespero que estava sentindo. Explicou o quão abandonada e sozinha ela se viu por causa das palavras dela. “Até minha mãe me odeia, o que é que eu faço?”

Tocada, a mãe de Yulia ficou muito triste pela confissão de sua filha, e disse “Nós não podemos viver sem você. Vamos pra casa e começar do zero”. Ela se lembra que a volta para casa foi um dos dias mais felizes da sua vida.

Alguns dias depois, um cristão local foi visitá-la em sua casa. “Yulia, você sabe que existe um Deus?”, ele perguntou. “Sim”, ela respondeu. “Esse Deus não é o Buda”, completou. “Ele é Jesus Cristo, que te ama e deu sua vida por você”. Essas palavras cortaram seu coração porque ela pensava que ninguém a amava.

Uma semana depois, Yulia teve “um sonho incrível” onde Jesus apareceu a ela. Ela então Lhe perguntou “Por quê meu pai morreu tão cedo?”, “Por quê minha mãe bebe?” e “Por quê eu tenho todos esses problemas?”

No sonho, Jesus olhou para o fundo de sua alma disse, “Acredite em mim e ore Yulia, e eu vou te salvar”.

Um mês se passou e aquele cristão convidou Yulia para uma congregação local, onde Deus usou os cultos e leitura da Bíblia para tocar seu coração profundamente uma vez mais.

Depois de vários encontros, o líder a questionou, “Você acredita que Jesus é Deus de verdade?”. “Sim, eu acredito”, ela falou. “Você quer se arrepender dos seus pecados?”, ele perguntou.

“Sim, eu quero”, ela afirmou. Yulia então caiu de joelhos e fez uma prece de arrependimento, e nasceu de novo em Jesus Cristo”.

Desde que ela começou a seguir Jesus, ela admite que ainda tem alguns problemas – mas ela não está mais sozinha para enfrentá-los. Ela tem um Senhor e Salvador a seu lado – que a abençoou com um novo emprego como cuidadora, um casamento e uma criança. Uma bela vida, que ela poderia ter perdido se tivesse realizado seu plano, ao invés dos planos de Deus.

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Cresce a expectativa pela chegada do Anticristo muçulmano

Guerra na Síria completa três anos contabilizando mais de 140.000 mortos

 

Cresce a expectativa pela chegada do Anticristo muçulmano
Cresce a expectativa pela chegada do Anticristo muçulmano
A guerra na Síria se arrasta desde março de 2011. Após três anos, já morreram mais de 140.000 pessoas, milhões foram expulsos de suas casas e arrasou a economia do país. Os esforços diplomáticos, não fizeram nenhum progresso. O assunto deixou de ser notícias na maioria das TVs, que hoje voltam suas câmaras para o conflito na Crimeia.

Apesar das ameaças, a ONU não fez nenhum movimento significativo para pôr um fim ao embate. Embora o governo sírio negue, esta é uma guerra religiosa. Mais do que isso, para os radicais de ambos os lados, é o início da última guerra, que trará o final dos tempos sobre a Terra. “Se você acha que todos esses guerreiros mujahideen vieram de todo o mundo para lutar contra o presidente Assad, está enganado”, disse Abu Omar, um jihadista muçulmano sunita que usa faz parte de uma das muitas brigadas anti-Assad da região de Aleppo.

“Eles estão todos aqui, como profetizado pelo Profeta Maomé! Esta é a guerra, que ele prometeu, é a Grande Batalha”, exclamou ele à agência Reuters. Do outro lado do front, muitos muçulmanos xiitas, vindos do Líbano, do Iraque e do Irã são atraídos para a guerra, por acreditarem que ela abrirá o caminho para o retorno do Imã Mahdi. Esse é o nome dado a um descendente de Maomé que “desapareceu” da Terra 1.000 anos atrás e que irá ressurgir em um momento de guerra para estabelecer um governo islâmico global antes do fim do mundo.

Essa crença que contrapõe sunitas e xiitas espalha inquietação em todo o Oriente Médio, onde a religião majoritária é o islamismo. Existem profecias apocalípticas do século 7 atribuídas a Maomé que falam sobre um Oriente Médio encharcado de sangue. São milhares de provérbios do profeta e seus companheiros, ou hadiths, referindo-se ao confronto de dois enormes exércitos islâmicos na Síria, em uma grande batalha perto da capital Damasco.

Segundo a tradição, os hadiths são as mais importantes fontes de autoridade no Islã depois do  Alcorão. Esses textos históricos tornaram-se uma ferramenta poderosa de recrutamento ao redor do mundo. “Temos aqui mujahideen da Rússia, Estados Unidos, Filipinas, China, Alemanha, Bélgica, Sudão, Índia e Iêmen e em outros lugares”, disse Sami, um rebelde sunita que luta no norte da Síria. “Eles estão aqui porque o Profeta prometeu, a Grande Batalha já está acontecendo.”

Ambos os lados enfatizam que o objetivo final é consolidar um Estado islâmico que irá dominar o mundo, subjugando judeus e cristãos antes do final dos tempos. Um dos argumentos usados para justificar as crucificações e decapitações de cristãos na região.

Embora alguns clérigos sunitas e xiitas acreditem que existam “sinais semelhantes”, essa interpretação não é apoiada pela maioria dos líderes.

Segundo a tradição, toda a região será abalada a partir da Península Arábica e chegando até Jerusalém. Quase todos os países do Oriente Médio enfrentarão tumultos. Algo que os radicais acreditam que começou com a chamada “Primavera Árabe” alguns anos atrás. Uma hadith afirma que “o sangue vai chegar ao nível do joelho” em toda a região.

“Cada dia que passa sabemos que estamos vivendo os dias que o Profeta falou”, disse Mussab, que  luta na Frente Nusra, um grupo radical sunita ligado à Al Qaeda. Murtada, um xiita de 27 anos conta que deixou em casa a esposa e dois filhos quando vai à Síria lutar contra os rebeldes, mas explica que não está lutando por Assad. Ele faz tudo em nome do Mahdi. “Mesmo que eu seja martirizado agora, quando ele aparecer irei renascer para lutar contra o exército inimigo. Eu serei seu soldado”, contou ele à Reuters.

Murtada passa a maior parte do tempo na Síria, indo para casa de tempos em tempos: “Nada é mais precioso do que o Imã, nem mesmo a minha família. É nosso dever”, decreta.

Abbas, um soldado xiita iraquiano de 24 anos afirma que percebeu que estava vivendo na era do retorno do Mahdi, quando os Estados Unidos e a Grã-Bretanha invadiram o Iraque em 2003. Atualmente está em Bagdá, onde prepara-se para ir para a Síria pela quarta vez.

Uma pesquisa de 2012 indicou que mais de dois terços do um bilhão de muçulmanos que vivem no planeta esperam que o Mahdi venha logo. Para a maioria deles, o Mahdi virá governar o mundo e derrotar de vez os inimigos dos que servem a Alá.

Desde 2009, Joel Richardson, especialista em profecias bíblicas, vem alertando as igrejas sobre o que ele chama de “O Anticristo islâmico”. Com um livro sobre o assunto e várias pregações, ele é parte de um grupo de estudiosos que defendem que o Mahdi dos muçulmanos é o que a Bíblia chama de o “Falso profeta”, que deve acompanhar o Anticristo em seu reino antes do final dos tempos.

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Origem do dia da mentira está ligada a um decreto do Papa

Saiba como surgiu esse costume de 1º de abril

por Jarbas Aragão

  • gospelprime

 

Origem do dia da mentira está ligada a um decreto do Papa
Origem do dia da mentira está ligada a um decreto do Papa

Dia 1º de abril, chamado de “dia da mentira” ou “dia dos bobos” não é um feriado religioso, mas muita gente ignora que a tradição surgiu por causa de um papa.

Até o século XVI, o ano-novo era comemorado junto com a chegada da primavera, no dia 25 de março. As festas tradicionais incluíam troca de presentes e bailes noturnos. Duravam uma semana, acabando em 1º de abril.

Contudo, em 1582, papa Gregório XIII (1502-1585) estabeleceu o decreto que mudaria o calendário e seria válido para todos os cristãos. Em sua homenagem foi denominado “calendário gregoriano”, o mesmo que é usado até hoje.

A partir de então o ano-novo passou a ser o 1º de janeiro. A França só passou a seguir o decreto papal dois anos depois. Os franceses que resistiram à mudança, ou simplesmente a ignoraram continuavam comemorando na antiga data.

Surgiu então o costume de certas pessoas em ridicularizar esse apego ao antigo calendário. Os “bobos de abril” recebiam convites para festas que não existiam. Com o passar do tempo, virou uma tradição pregar peças em todo o país, acabou se espalhando para a vizinha Inglaterra e posteriormente por todo o mundo.

Popular no Brasil, o primeiro de abril passou a ser difundido em Minas Gerais, onde circulou o periódico A Mentira. Lançado em 1º de abril de 1828, trazia a (falsa) notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. A última edição de A Mentira saiu em 14 de setembro de 1849, convidando todos os seus credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte em um endereço que não existia.

Para muitos fazer “pegadinhas” e contar mentiras neste dia é algo inofensivo. Contudo, muitos segmentos evangélicos fazem campanhas contra o hábito, lembrando que, segundo a Bíblia, a mentira tem sua origem no Diabo, que é chamado de seu “pai”. Com informações Religion News.