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Pe. Marcelo Rossi gasta 25 mi em santuario

Do próprio bolso

Sagração - Marcelo Rossi: ele doou 25 milhões de reais

Sagração – Marcelo Rossi: ele doou 25 milhões de reais

O padre Marcelo Rossi está investindo pesado para concluir em dezembro um megassantuário na Zona Sul de São Paulo, num terreno doado por Antônio Ermírio de Moraes. Tirou 25 milhões de reais do próprio bolso para ajudar a erguer um gigantesco templo para 100 000 pessoas.

É mais do que o dobro da capacidade do Itaquerão corintiano. Os recursos de Rossi vêm das vendas expressivas dos seus discos nos últimos anos e do livro Ágape.

Por Lauro Jardim

Tags: Ágape,

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Suecos querem fazer da pirataria uma religião

TUDO FREE

 

Uma nova seita está sendo criada na pequena cidade de Uppsala, a 70 km da de Estocolmo, capital da Suécia. Chamada de Missionary Kopimistsamfundet [Igreja Missionária do Kopismo] seus adeptos usam a internet para discutir assuntos do mundo virtual, em especial sobre a compra de softwares tanto que um dos mandamentos seguidos por quase mil pessoas é “Não roubarás, copiarás”.

A ideia da seita é tratar de assuntos relacionados a tecnologia, os frequentadores do site trocam arquivos, textos, músicas e vídeos. A seita foi fundada pelo partido Pirata sueco com base do Kopimi (Copy Me), para ser o oposto do Copyright. Ou seja, eles defendem como religião a autorização para fazer cópia e pirataria de softwares e outros arquivos.

Isak Gerson, 19 anos, estudante de filosofia e defensor da religião do Kopimismo, fundou a igreja no ano passado com o objetivo de se proteger usando um parágrafo legítimo da constituição sueca: “Capítulo 2. § 1 cada cidadão tem garantida contra o governo a liberdade de religião: Liberdade, seja sozinho ou com outras pessoas, para praticar sua religião.”

Se for aceita como religião a pirataria vai deixar de ser considerada ilegal, já que eles estarão respaldados por essa lei. Nos “cultos” é pregado o livre compartilhamento como algo sagrado. Nenhum deles compra livros, CDs ou DVDs, nem utiliza programas como Windows ou iTunes. Usam o sistema aberto Linux nos computadores e, para justificar os atos fora da lei, costumam afirmar que impedir a comunhão da cultura, ou cobrar por ela, é inaceitável.

Em maio deste ano, ele enviou ao governo sueco uma petição para que o Kopismo se torne de fato uma igreja reconhecida.“O pedido foi rejeitado no início de abril deste ano”, disse o fundador no seu perfil do Twitter @isakgerson. “Foi rejeitado porque a lei sueca exige uma comunhão religiosa que tenha uma maneira formalizada de rezar ou algum tipo de meditação.”

Ele entrou novamente com o pedido, dessa vez formalizando seus rituais oficiais, com direito a uma meditação sobre o compartilhamento de informações e o ato de copiar arquivos. Os seus sacerdotes passaram a se chamar “ops” e o Ctrl+C e o Ctrl+V foram definidos como símbolos sagrados. Mas tiveram novamente o pedido negado.

Data: 9/9/2011 08:35:22
Fonte: FG News

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Autoridade Palestina condena ataque de colonos israelenses a mesquita

05/09/2011 – 05h30

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

A Autoridade Nacional Palestina (ANP) condenou nesta segunda-feira o ataque de vandalismo realizado por colonos judeus a uma mesquita na Cisjordânia.

O responsável da ANP para assentamentos, Ghassan Doughlas, queixou-se de que esta "não é a primeira vez em que colonos atacam mesquitas", segundo a agência de notícias Palestina Independente Maan.

O funcionário palestino exortou o Quarteto (integrado por EUA, União Europeia, ONU e Rússia) para que pressione Israel a forçar o fim desse tipo de agressão.

O ataque aconteceu na madrugada desta segunda-feira na aldeia de Kursa, ao norte da cidade palestina de Ramallah. Segundo testemunhas locais, colonos judeus atacaram a mesquita, quebraram as janelas e jogaram pneus em chamas em seu interior, queimando parte da mobília e livros do Corão.

Uma parede do exterior do templo foi pintada com palavras de ordem antiislâmicas escritas em hebraico, o que ressalta a versão de que colonos judeus estão por trás do ataque.

Jaafar Ashtiyeh/France Presse

Palestino observa pichações feitas por colonos israelenses em mesquita na aldeia palestina de Kursa

O ato de vandalismo ocorreu após policiais e soldados israelense demolirem três residências da colônia de Migron, próxima de Ramallah, construídas sem a autorização do governo.

De acordo com a legislação internacional, todos os assentamentos judaicos levantados no território ocupado por Israel em 1967 são ilegais.

Os colonos extremistas israelenses aplicam uma política de represálias sistemáticas, que chamam "o preços a pagar", e que consiste em atacar alvos palestinos cada vez que as autoridades israelenses tomam medidas contra a colonização ilegal.

Com Efe e France Presse