Este livro foi publicado em meados dos anos 1990 por John Daniel. São três volumes:
Volume 1: Fala das guerras que em vários países s
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A FRATERNIDADE ROSACRUZ
No mosteiro dos Albijenses, o filho mais novo do nobre Germelshausen, sem o ambiente castelão em que nasceu, privado dos carinhos da sua família que foi destroçada, no meio e homens de vida extremamente austera, não teve a infância de todas as crianças. Por isso a sua mente excepcional teve de centrar-se nas ideias que os monges tinham e viviam! No mosteiro aprendeu grego e latim. Muito jovem tinha formado com quatro monges um grupo que se dedicou ao estudo das ciências que se cultivavam no mosteiro e justificavam a sua existência. Mas era necessário ir às fontes dos conhecimentos que ali se estudavam e viviam.
Quando o jovem tinha quinze anos, o grupo deixou o mosteiro e iniciou sua marcha em direcção à Terra Santa. Para evitar suspeitas dos discípulos de S. Domingos não viajaram juntos. Em Chipre faleceu o velho monge que ia com Germelshausen. O jovem, porém, não desanimou e prosseguiu a viagem afrontando todos os inconvenientes e perigos. Em Damasco encontrou um Centro de Iniciação e aí ficou. Era o que pretendia: viver entre sábios. Poucos anos depois tinha atingido a graduação necessária e resolveu partir. De Damasco passou ao Egipto e deste país foi viajando pelo mediterrâneo até Fez. Daqui resolver passar a Espanha e juntar-se aos Alumbrados, que o receberam mas acharam os seus pontos de vista demasiado avançados, não o aceitando! A partir de Espanha, Germelshausen adoptou o nome simbólico de Cristão Rosacruz (Christian Rosencreuz).
Nesse tempo a "Santa Inquisição", fundada por S. Domingos para reduzir a cinzas todo aquele que ousasse perfilhar ideias diferentes das que eram impostas pelo Catolicismo, obrigou Cristão Rosacruz a abreviar a estadia em Espanha e França e a dirigir-se para a Turíngia, na Alemanha, sua pátria, regressando ao mosteiro albijense em que fora criado. Até hoje não foi possível determinar em que ponto de Espanha era a sede dos Alumbrados, que tiveram uma existência de séculos, tendo sido exterminados pela "Santa Inquisição", durante o século XVI.
Na Turíngia, Cristão Rosacruz foi encontrar os três antigos companheiros e com eles, mosteiro, estabeleceu a Fraternidade Rosacruz. Mais tarde foram admitidos novos membros ficando a Fraternidade com oito membros. Anos depois a Fraternidade Rosacruz tinha treze membros e não podia ultrapassar esse número. Estava estabelecida no estilo usado por Jesus: doze membros, simbolizando os doze signos do Zodíaco e o Sol, que formava o 13º.
Crê-se que os Iluminados (ou Alumbrados) se estabeleceram em Espanha durante invasão dos árabes. Admitimos, porém, que a sua existência é anterior, pois os Iluminados eram cristãos e os árabes não aceitavam organizações cristãs. E ao Catolicismo até o colectavam, em pé de igualdade com os estabelecimentos do comércio. O que dissemos a respeito dos cristãos primitivos, na crónica anterior, revela a existência de núcleos de nazarenos na Hispânia, muito particularmente na orla marítima, pois a Galiza foi colonizada pelos Fenícios e Gregos, entre os quais viriam nazarenos. daí as referências de S. Paulo à Espanha.
Convém não esquecer que os povos célticos, antigos povoadores de grande parte da península Hispânica, tinham usos e costumes tão semelhantes aos dos cristãos, que ao ser-lhes imposto o cristianismo, pelos Romanos, receberam-no sem resistência.
(Francisco Marques Rodrigues, Revista Rosacruz, nº 266, Outº-Dezº, 1977)
NASCIMENTO DA ORDEM ROSACRUZ
Ao começo da segunda década do século XVII, reuniram-se representantes de todas as organizações que congregavam Essénios ou Cátaros e os cristãos esotéricos (que são aqueles que continuaram a Escola Cristã fundada por Jesus) espalhados pelas várias cidades da Europa, com a finalidade de constituírem uma única associação que lhes permitissem maior apoio, disciplina no estudo dos mistérios e mais segurança na guarda e difusão do imenso tesouro espiritual que possuíam. Para escaparem à ferocidade da "Santa Inquisição" reuniram-se numa caverna existente nas montanhas do Tirol, entre Salzburgo e Munique. Depois de longos debates assentaram no estabelecimento de um estatuto único para regência de todos. Como no espaço sidério se congregavam os divinos seres a que chamamos Irmãos Maiores, por pertencerem a uma humanidade anterior à nossa e serem os condutores da evolução de todos os seres que existem na Terra, à nova organização foi dado o nome de Ordem Rosacruz.
Entre estes grandes seres há humanos que já se elevaram acima da vulgaridade pela sua bondade e pureza de alma. Muitos são médicos que exercem a sua profissão como se fora um sacerdócio, no estado de vigília e no de sono, sempre no seu mister em favor da saúde e bem estar dos seres terrenos e assim merecem a amizade dos Irmãos Maiores, que os fizeram seus cooperadores permanentes. Foi por esta razão que os agrupamentos de estudantes de ocultismo deixaram de usar os seus títulos antigos e se constituíram em Ramos da Ordem Rosacruz, ministrando um ensino bem definido e igual. Os seres humanos que trabalham com os Irmãos Maiores da Ordem Rosacruz, são os chamados Irmãos Leigos. Foram altamente qualificados pelos Irmãos Maiores, que pelas suas altas qualidades os colocaram ao seu serviço.
Desta maneira os adeptos do grande filósofo, ocultista e místico que se chamou Paracelso – famoso como médico e alquimista, sábio cultor da astrologia – os Paracelsianos, bem como os Hermetistas, os Pictóricos, os Alquimistas e os Gnómicos, grupos de estudos esotéricos, parecem ter desaparecido. Na realidade apenas abandonaram as antigas designações para se integrarem na Ordem Rosacruz. Desde a sua existência, conhecida entre os hebreus, no tempo de Moisés (entre os Essénios), até ao fim do século XIX, a Ordem Rosacruz foi uma associação secreta, por os seus ensinamentos serem tão profundos que rareavam extraordinariamente as pessoas dignas de os receber! Se não foram a sua grande prudência no ministério da Sabedoria dos Rosacruzes, esta teria sido aplicada desonestamente, como acontece com a astrologia e outros ramos do saber oculto, na posse de pessoas sem as qualidades morais e intelectuais necessárias a tão elevados conhecimentos. Durante os séculos XVII e XIX a Ordem Rosacruz reunia grande número de pessoas escolhidas da Europa, e daqui irradiou os seus Ramos de estudo para a América do Norte.
(Francisco Marques Rodrigues, Revista Rosacruz, nº 267, Janº-Marº, 1978)
A FRATERNIDADE ROSACRUZ
No final do século XIX a humanidade apresentava um notável avanço na senda da evolução, pelo que os Irmãos Maiores da Ordem Rosacruz (celeste) resolveram abrir as portas dos seus templos de sabedoria ao maior número possível de estudantes da sua filosofia. Porém, os dirigentes da Ordem Rosacruz (terrena) fieis ao princípio estabelecido no Estatuto da Ordem, não acediam às instruções vindas dos seus monitores divinos. Então, para vencerem a cristalização dos princípios estabelecidos desde a mais alta antiguidade, os Irmãos Maiores da Ordem Rosacruz (celeste), resolveram criar uma nova organização, aberta a todas as pessoas que sinceramente desejassem receber os seus ensinamentos. Eles ficariam guardando a pureza da doutrina, que só é comunicada quando se reconhece o mérito necessário.
Depois e várias diligências de carácter iniciático foi escolhido Max Heindel, para fundar a nova organização. E foram-lhe conferidos os necessários meios para essa finalidade. E, deste modo, nasceu a Fraternidade Rosacruz, em inglês The Rosicrucian Fellowship, restaurando-se a antiga denominação que havia sido adoptada no século XIII, mas liberta de todos os preconceitos antigos, só interessada em actualizar o método Rosacruz, tornando-o actual, progressivo, de modo a mantê-lo sempre actualizado através dos tempos vindouros, completamente despido de arcaísmos inúteis, pertencentes ao passado.
Foi no decurso do ano de 1909 que Max Heindel, inspirado pelos Irmãos Maiores da Ordem Rosacruz (celeste), deixou a Sociedade Teosófica da América do Norte (onde era vice-presidente de um Ramo) e começou a fazer conferências. Publicou o primeiro livro sobre filosofia Rosacruz, o Conceito Rosacruz do Cosmo, que lhe foi inspirado pelos Irmãos Maiores e fundou The Rosicrucian Fellowship – Fraternidade Rosacruz, que ficou estabelecida no monte sobranceiro à cidade de Oceanside, debruçada sobre o Ocenao Pacífico. A este monte, coroado pelo templo de doze faces, foi dado o nome de Monte da Igreja. Daqui irradiou Max Heindel a sua fecunda e salutar filosofia Rosacruz, que havia de levar a quantos a recebem com sinceridade e pureza de intenções a mais íntima satisfação.
A Fraternidade Rosacruz tem os seus ramos estendidos por todo o mundo e admite no seu seio, gratuita e amorosamente, todos os que solicitam a sua admissão ao estudo das suas disciplinas. Quem entra nesta respeitável organização não fica com encargos de quotas, nem de jóias, nem outros que envolvam dinheiro. Tudo, aqui, se faz gratuitamente, em obediência ao preceito: "dái de graça o que de graça recebeste". Todas as suas despesas são custeadas com as dádivas voluntárias dos seus membros, que o possam e queiram fazer, e pelas daquelas pessoas que, não sendo membros, simpatizam com a Grande Obra e dela recebem, também, calor e protecção.
Tudo quanto é Rosacruz não suporta o negócio nem o dinheiro! Também não se praticam aqui actos que possam induzir os seus membros em erro ou a caírem nos tenebrosos meandros do ocultismo prático. O que procuram os rosacrucianos é emancipar os seus membros de superstições e crendices, que só inferiorizam e enfraquecem. E, por isso, tudo fazem no sentido de ajudar o desenvolvimento harmonioso do ser humano.
(Francisco Marques Rodrigues, Revista Rosacruz, nº 268, Abril-Junº, 1978)
HISTÓRIA RECENTE EM PORTUGAL
Em 21 de Março de 1926, os rosacrucianos dispersos por todo o território nacional, metropolitano, insular e ultramarino, deliberaram apresentar-se publicamente e, entre as decisões tomadas, constava a de editar uma revista, que reunisse parte dos documentos que circulavam internamente entre os membros. E assim nasceu a Revista ROSACRUZ. Na década de 60 as actividades rosacrucianas, mesmo as que envolviam actos de solidariedade social, eram cuidadosamente vigiadas. As obras destinadas à instrução e pesquisa, importadas do estrangeiro, se não vinham registadas desapareciam; se vinham sob registo não nos eram entregues. Quando reclamadas pelos remetentes eram então devolvidas com a declaração, humilhante para o prestígio do país: CIRCULAÇÃO INTERDITA POR CONTER LITERATURA ROSACRUZ.
Os rosacrucianos são encarados com respeito e admiração em todo o mundo, porque a sua actuação é benéfica para a disciplina e harmonia social. Por esse motivo são-lhes concedidas facilidades diversas, de natureza fiscal e outras. Em Portugal, até ao dia 24 de Abril de 1974 os rosacrucianos não se podiam apresentar como tais! No dia 17 de Junho de 1966, pelas 7 horas da manhã, foi a sede da Fraternidade Rosacruz de Portugal, simultaneamente residência do seu Presidente, assaltada por um grupo de treze agentes da PIDE. Revolveram tudo à sua vontade, passando as largas centenas de livros da biblioteca um a um, na ânsia de encontrarem matéria que lhes permitisse efectuar detenções. Terminaram a diligência a altas horas da noite. Levaram originais inéditos, mais de mil e duzentos estudos astrológicos de personalidade de destaque, vítimas de crimes ou doenças graves; livros, revistas, correspondência e até dinheiro! Iniciaram-se imediatamente diligências para obter explicações e a devolução dos documentos subtraídos. O inspector que dirigiu o assalto acabaria por informar que a busca tinha sido motivada por suspeita de reuniões Maçónicas. Ao ser-lhe inquirida a razão de ter despojado a residência pessoal do Presidente de tantos objectos limitou-se a dizer:
– O despacho que recebemos foi para fazer o que se fez. Mas, como os objectos que trouxemos não possuem o menor interesse para esta polícia, vão-lhe ser entregues. Dirijam-se ao subdirector José Sachetti e peçam-lhe a entregas das coisas. Ele ordenará a devolução.
Alguns dias depois regressou o Presidente da Fraternidade Rosacruz, devidamente mandatado, à sede da PIDE. Foi recebido pelo subdirector José Sachetti, que não só recusou a devolução de tudo que mandou subtrair, como proibiu a publicação da Revista ROSACRUZ. E fê-lo com a ameaça de prisão por publicação clandestina. Explicou-se ao subdirector J. Sachetti que a Revista se publicava há 40 anos, estava devidamente registada na Conservatória da Propriedade Literária, Científica e Artística, que nunca tinha sofrido qualquer sanção. E a resposta repetiu a ameaça inicial: "o Presidente da Fraternidade Rosacruz seria preso por publicação clandestina e iria responder no plenário". Depois de cerca de duas horas de explicações, sem nada conseguir, de nada valia argumentar mais. Perante as sucessivas ameaças de prisão, fez-se-lhe apenas um aviso: "Não lhe daríamos esse prazer. Como estamos a perder tempo, se V. Exª nos dá licença, retiramo-nos. Mas não assumimos a responsabilidade pelo que depois se disser no país e no estrangeiro pelos actos cometidos". Insensível J. Sachetti respondeu:
– Sempre se disse mal de Portugal no estrangeiro. Por isso não importa. Se quiserem requerer a entrega das coisas apreendidas podem fazê-lo. Mas, se o requerimento vier às minhas mãos, mando-o somente juntar ao processo.
Dias depois, embora sem esperanças, requereu-se, em forma legal, a devolução de todos os objectos e documentos. Não obtivemos mais do que o silêncio (Alguns livros foram readquiridos, anos mais tarde, em alfarrabistas). Quando o Dr. Marcelo Caetano assumiu a Presidência do Governo, crentes de que iria fazer o regresso do país à liberdade, expuzemos-lhe a situação. Recebemos um ofício da Presidência do Conselho comunicando que a exposição tinha sido enviada do Ministro do Interior, Dr. Gonçalves Rapazote. Dele também nada mais recebemos do que silêncio!
Tanto do auto de declarações que nos levantou o inspector da PIDE Fernando Alves, como no de levantamento de selos, dinheiro e documentos diversos, nas secretárias e noutros móveis que estavam fechados, foi cautelosamente evitada a mais leve referência a livros impressos, manuscritos inéditos, objectos do espólio do Museu, correspondência da Fraternidade Rosacruz, Revista Rosacruz, ou simplesmente Rosacruz, com a "acariciante" promessa de tudo nos ser devolvido, por não ter o menor interesse para a PIDE.
(Francisco Marques Rodrigues, Revista Rosacruz, nº 268, Julº-Setº, 1978)
Depois de negar durante anos qualquer associação com o símbolo do Olho Que Tudo Vê pairando sobre a pirâmide, que aparece no verso da nota de um dólar, a Maçonaria lança moeda de prata comemorativa em sua Conferência Mundial em que aparece um símbolo praticamente igual!
As gravuras acima mostram os dois lados da nova moeda comemorativa da "Conferência Maçônica Mundial".
A pirâmide inacabada, obviamente, foi copiada dos símbolos no verso da nota de um dólar. Vamos ver o que a Maçonaria oficial está dizendo sobre esses símbolos:
Resumo da Notícia: "Adquira Hoje uma Moeda Comemorativa da Conferência Mundial, Edição Limitada!", Freemasons of the Nation’s Capitol, 28 de março de 2008.
"Agora é sua chance de possuir uma peça da história maçônica. Pela primeira vez, a Conferência Mundial das Grandes Lojas está sendo realizada em Washington DC. Esta moeda, de edição limitada, de pura prata, será um deleite tanto para colecionadores como para historiadores, com detalhes do logotipo da Conferência Mundial de um lado, e no outro a célebre expressão "Novus Ordo Seclorum" e a pirâmide inacabada, como se vê no verso da nota de um dólar. Não perca esta oportunidade!"
Observe atentamente o significado por trás desta primeira frase:
"Agora é sua chance de possuir uma peça da história maçônica."
Nesta única frase a Maçonaria admite que a pirâmide no verso da nota de um dólar é ‘história’ maçônica! Qual é o significado dessa confissão? Veja: a Maçonaria tem oficial e constantemente negado, aos de fora, qualquer associação com esses símbolos. Agora, em uma frase, eles admitiram que estavam mentindo o tempo todo, e que esses símbolos são realmente maçônicos.
Compare a moeda maçônica, mostrada nas gravuras acima, com o verdadeiro símbolo no verso da nota de um dólar. Você perceberá que única grande diferença é que o Olho Que Tudo Vê na versão oficial foi substituído pelo símbolo maçônico padrão do Compasso e o Esquadro, com o "G" maçônico no lugar do olho!
Esta mudança mostra que a Maçonaria está admitindo que sua organização é satânica, porque provamos em seguida que o Olho Que Tudo Vê vem da religiões dos mistérios egípcios e que representa Hórus, que é Lúcifer!
Vamos nos concentrar na pirâmide, pois ela está repleta de significados!
Vejamos o verso da nota de um dólar, para assim estudarmos o símbolo que aparece aqui à esquerda. Essa pirâmide inacabada, com o olho de Lúcifer pairando sobre a Velha Ordem Mundial, está pronta para produzir a mudança para a Nova Ordem Mundial. Esse simbolismo remonta, por meio da Maçonaria, aos mistérios satânicos do antigo Egito, a religião que Deus amaldiçoou, quando livrou Moisés e os filhos de Israel da escravidão!
Vamos permitir que Doc Marquis, um ex-satanista e Iluminista, explique. Você verá que o símbolo é altamente satânico e é construído usando-se números ocultos e um hexagrama oculto.
"A pirâmide representa o passado. Observe que o pináculo não está posicionado, denotando, assim, uma situação inacabada. Essa situação foi planejada para perdurar até que a Velha Ordem Mundial seja destruída e substituída pela Nova Ordem Mundial."
* Annuit Coeptis — "Anunciando o Nascimento’ — Como foi que Jesus descreveu o aparecimento do Anticristo? Mateus 24:8 fala sobre as "dores", que significam as dores de parto! Os Illuminati foram forçados pelo poder onipotente de Deus a conceberem um plano que cumpre exatamente as profecias bíblicas!
* Novus Ordo Seclorum — Nova Ordem Mundial.
* Pináculo — Olho de Hórus [Lúcifer no misticismo egípcio] = Olho de Satanás.
* Treze Degraus = Número da rebelião e da depravação.
* MDCCLXXVI = 1776 [1 de maio, Beltaine, segundo sabá sagrado do ano].
Observe que na moeda comemorativa esses números romanos foram alterados para "6008". Esse é o equivalente maçônico do ano atual em que estamos vivendo, "2008". Veja, os maçons simplesmente adicionaram 4000 ao ano atual para chegarem ao "Ano Maçônico".
* Em 1º de maio de 1776, uma Nova Ordem Mundial foi concebida, cujos alicerces estavam firmados na depravação e na rebelião. Seu líder absoluto será Satanás, mas o líder terreal será o Anticristo. O mundo está impregnado com esse sistema maligno desde essa data. Os Illuminati consideram que as "dores de parto" necessárias para dar à luz o Anticristo começaram com a Primeira Guerra Mundial e terminarão com o aparecimento do Anticristo na cena mundial, na conclusão da Terceira Guerra Mundial. Esse plano cumpre exatamente a profecia bíblica. (Mateus 24:6-8)
* Hexagrama — O símbolo mais maligno do satanismo, da onde vem a palavra inglesa "hex" (lançar uma maldição sobre alguém). Como você pode ver, esse símbolo foi construído de modo que um hexagrama perfeito seja formado. Marquis diz que o autor desse símbolo claramente o desenhou para que contivesse o hexagrama.
Para aqueles de nós que conhecem bem o ocultismo e os Illuminati, o detalhe que se destaca acima de todos nesse Grande Selo é o Olho Que Tudo Vê. Esse símbolo é o mais importante dos Illuminati, pois representa o poder sobrenatural que eles exercem de Lúcifer, do próprio Satanás. Como você poder ver, a partir desse símbolo no verso da nota de um dólar, o típico Olho Que Tudo Vê é representado na forma de uma pirâmide, mostrada aqui, pairando sobre a pirâmide inacabada que representa o projeto inacabado de levar o mundo à Nova Ordem Mundial e colocar o Cristo maçônico em cena.
Observe o extremamente importante hexagrama dentro dessa nota de um dólar. O hexagrama é o símbolo satânico mais maligno e o símbolo ritual mais poderoso. Além disso, quando um satanista coloca um círculo em volta de um hexagrama, ele cria um "Alçapão de Demônios" e, dentro desse símbolo, um demônio pode se manifestar nesta dimensão. Ao colocar esse símbolo de alçapão de demônios na nota de um dólar, os satanistas acreditam literalmente que estão permitindo que os demônios venham a esta dimensão quando quiserem. Como os Illuminati acreditam que o dinheiro e o sistema financeiro são os elementos vitais da existência de uma nação, eles acreditam que infundiram demonismo no país. Essa crença é uma das razões por que os Illuminati só colocaram essa pirâmide inacabada no verso da nota de um dólar em 1935, após a Federal Reserve, que é uma empresa privada e controlada pelos iluministas, ter sido formada em 1913. [Nota: O Seminário 2, "America Controls The True Flow of History", fala sobre a verdadeira história que está por trás dos símbolos iluministas no verso da nota de um dólar].
Portanto, temos de agradecer à Maçonaria moderna por finalmente admitir que a satânica pirâmide inacabada no verso da nota de um dólar é maçônica em sua origem! Em nossa série de vídeos em DVD "Secret Mysteries of America’s Beginnings", demonstramos que a Loja Maçônica Invisível (leia o artigo Free001a) começou a planejar o governo da América em 1580, junto com Sir Francis Bacon e a rainha Elizabeth I (DVD "The New Atlantis"), e que os Pais Fundadores Maçons dos EUA implementaram esse plano fielmente (DVD "Riddles in Stone").
Como a cidade de Washington DC foi planejada originalmente por maçons, e foi construída sob a liderança maçônica, você pode ver símbolos satânicos espalhados por toda a cidade. Demonstramos esse fato muito bem no DVD "Riddles in Stone".
Graças a essa moeda comemorativa, os maçons acabaram de confirmar oficialmente aquilo que seu porta-voz negou com veemência em seu depoimento no documentário.
A face da moeda que aparece no lado esquerdo na gravura acima apenas reafirma a verdade que os maçons iluminados globais ("Illuminati") criaram um plano para levar todas as nações do mundo a uma ditadura, uma economia e uma religião globais e depois colocar em cena seu Messias maçônico! Essa realidade também é demonstrada na arquitetura da Biblioteca do Arquivo Nacional, que mostramos no documentário.
Como os observadores atentos aos eventos atuais agora podem ver de forma bem clara, esse plano maçônico cumpre perfeitamente a profecia bíblica, e está quase concluído.