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Sabrina Sato Fala Contra o Aborto e a Legalização da Maconha

 

Por Amanda Gigliotti|Repórter do The Christian Post

A apresentadora e modelo Sabrina Sato, do Pânico na TV, revelou em entrevista com o é Notícia neste domingo, ser contrária à liberação do aborto e da maconha.

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(Foto: Reuters)

A apresentadora e modelo Sabrina Sato revelou em entrevista com o é Notícia neste domingo, ser contrária à liberação do aborto e da maconha.

"O Brasil não está preparado para legalizar ou descriminalizar as drogas", disse. "O problema é virar bagunça", disse Sabrina Sato.

O programa foi ao ar às 0h30 deste domingo na Rede TV com o jornalista Kennedy Alencar entrevistando Sabrina, acirrando as discussões sobre a maconha e o aborto no país.

O problema da maconha gerou polêmica depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) liberou marchas de manifestação em favor da liberação da maconha.

A liberação da Marcha da Maconha foi contrariada por grupos religiosos e outros grupos que não apoiam a decisão, alegando que isso retrata uma apologia às drogas.

Promovendo marchas e campanhas de oposição, os grupos contrários à decisão tomada pelo STF afirmam que a maconha “é porta de entrada” para outras drogas mais fortes e que não ajuda a parar o tráfico de drogas.

Um deputado federal evangélico, Fernando Francischini (PSDB-PR), começou a reunir assinaturas para que seja realizado um plebiscito sobre a legalização da maconha no Brasil. Segundo ele isso vai ser importante para que o país discuta o assunto e encerre a questão.

Quanto ao aborto, o Brasil ainda não permite o aborto com exceção para os casos de estupro ou para salvar a vida da mulher. Está em discussão, porém a liberação do aborto também em casos de fetos anencefálos.

Em 2007, com a visita papal ao Brasil, o assunto se acirrou com a advertência do Bento XVI aos responsáveis políticos brasileiros que apoiassem leis que autorizem o aborto.

De acordo com o código penal, a pena prevista para o médico que realizar o aborto varia de um até 13 anos de prisão, dependendo da concordância ou não da gestante e lesões. Em caso de morte da mãe, a pena é de 20 anos. Um recente projeto de lei proposto pelo deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), prevê a pena de 6 a 20 anos para o médico, além de sua cassação do registro profissional.