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El simbolismo de los números en la Biblia

Juan Antonio Monroy

 
La adivinación en la Biblia (4)

El simbolismo de los números en la Biblia

Aunque la Biblia jamás considera que un número sea sagrado o mágico por sí mismo, algunos de ellos sí reciben un valor particular

06 DE DE 2011

La Aritnomancia como tal, o práctica utilizada por los ocultistas para adivinar mediante el juego de los números, no tiene precedentes en la Biblia, pero el misterio de los números y el alto grado de simbolismo y de generalización que representan, sí ocupan un lugar relativamente destacado en las páginas del Libro.
En este delicado campo conviene no confundir los números con las cifras. Los ocultistas enseñan que cada nombre encierra un número, causa y significado de su existencia. Esto lo hacen reduciendo una cifra a un solo número y aplicándole un significado esotérico. La Biblia no va por ese sendero. Aunque en el Libro se pueda leer el empleo convencional o simbólico de algunos números, las cifras ofrecen informes históricos precisos o aproximados.
Aunque la Biblia jamás considera que un número sea sagrado o mágico por sí mismo, algunos de ellos reciben un valor particular . Son especialmente números simbólicos el 3,4,7,10,40,70,12,24,48,72.
De entre todos ellos destaca el número 7. Caín se venga 7 veces y Lamec 77 ( Génesis 4:15-24 ). El justo cae siete veces al día ( Proverbios 24:16 ). De María Magdalena fueron expulsados siete demonios ( Marcos 16:9 ). Hay que perdonar no siete, sino setenta veces siete ( Mateo 18:21 ). En Daniel se habla de siete naciones poderosas ( Daniel 7:1 ). Siete semanas, sobre las que tanto han escrito los futurólogos ( Daniel 16:9 ).
Con ayuda de una Concordancia hemos tenido la paciencia de contar las veces que se cita el número siete en la Biblia. Exactamente 323 veces, de ellas 250 en el Antiguo Testamento y 73 en el Nuevo. Sólo en el último libro de la Escritura, el Apocalipsis, el número siete se menciona 38 veces.
El número sagrado del pueblo judío es el doce. Está relacionado con el ciclo anual, doce meses lunares, doce constelaciones zodiacales. (Véase Apocalipsis 12:1 ). Israelitas e ismaelitas conforman doce tribus cada uno de ellos ( Génesis 49:28 y 25:12-16 ). Los patriarcas de Israel fueron doce ( Hechos 7:8 ). Cristo respeta este número al elegir a doce apóstoles ( Marcos 3:13-14 y Mateo 19:28 ).
Ocultistas que emplean la numerología para averiguar el carácter y el futuro de las personas afirman que el valor oculto de los números, que viajó por todo el oriente, se asienta en la Biblia. No es así. El simbolismo de los números en la Escritura es un hecho, pero en ningún caso se lee que las representaciones numéricas fuesen utilizadas para predecir el futuro de alguien.

Autores: Juan Antonio Monroy

©Protestante Digital 2011

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Rei do Marrocos deixará de ser "sagrado"

publicado em 17/06/2011 às 13h40:

Fonte R7

Nova Constituição vai transferir poderes para o primeiro-ministro

Azzouz Boukallouch/10.06.2011/AFPAzzouz Boukallouch/10.06.2011/AFP

Rei Mohammed 6º (direita) recebe o presidente do comitê para revisão da Constituição na residência real, em Oujda

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O rei Muhammad 6º do Marrocos deixará de ser “sagrado” segundo a nova Constituição do país, informou nesta sexta-feira (17) um líder sindical que teve acesso aos rascunhos da nova Carta Magna. De acordo com a nova Constituição, o país se tornará um “Estado muçulmano” e o rei, apesar de perder sua divindade, continuará como líder religioso do Marrocos.

O secretário da UMT (União Marroquina do Trabalho), Miloudi Moukharik, membro de um comitê que acompanha as reformas institucionais no país, explicou que a nova Constituição irá assinalar que o rei é “inviolável”, substituindo o texto anterior (de 1962) onde a pessoa do monarca é “sagrada”.

O conselheiro real e o presidente do comitê encarregado de acompanhar o processo de reforma constitucional, Mohammed Moatasim, entregou nesta quinta-feira às forças políticas a cópia definitiva do que deverá ser o novo documento.

 
  • Moukharik destacou que o artigo 19º da Constituição, considerado como a garantia dos poderes monárquicos, dividiu os papéis do rei entre competências religiosas e políticas.

Na primeira parte do artigo, o soberano é classificado como “Comandante dos Crentes e supervisor da liberdade religiosa”. Já na segunda parte, o rei é designado como “protetor da opção democrática e árbitro entre as instituições do Estado”.

Nova Constituição irá transferir poderes para primeiro-ministro

Moukharik explicou que outra novidade relevante da nova Carta é que o primeiro-ministro se transformará em “um verdadeiro presidente do governo”, com competências “muito amplas”.

– O primeiro-ministro terá a possibilidade de nomear os secretários gerais dos ministérios, os diretores das instituições públicas e os governadores civis.

Pela atual Constituição do Marrocos, estabelecida em 1996, estas eram responsabilidades do rei.

Com relação ao Parlamento, a Câmara dos Representantes terá maior poder legislativo, enquanto a Câmara dos Conselheiros permanecerá como uma instituição de representação para os sindicatos e comunidades territoriais.

Texto reconhece mais uma língua oficial

A nova Constituição, que contará com 180 artigos contra os 108 da antiga Carta Magna, também irá reconhecer o “amazigh” (berbere) como um dos idiomas oficiais do Marrocos, ao lado do árabe.

O documento também destaca a diversidade da identidade marroquina e garantirá maior liberdade religiosa no país, que inclui “um componente hebraico” segundo a minuta.

– O Marrocos é um Estado muçulmano e o Estado garante a liberdade religiosa.

Nos últimos dias, alguns muçulmanos reivindicaram que a Carta determinasse o islamismo como a religião oficial, o que de fato constará no texto, mas não conseguiram impedir a inclusão do amazigh como uma das línguas oficiais.

Além disso, oito novas instituições foram incluídas na nova Constituição, entre elas o CNDH (Conselho Nacional de Direitos Humanos), a ICPC (Instância Central de Prevenção à Corrupção) e o ASU (Conselho Superior de Ulemás, os altos membros do Islã).