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Candidato tucano visita AD e diz que sua família está sob ataque

JOSÉ SERRA

 

José Serra leu a Bíblia, orou junto, recebeu bênção e cantou hinos de louvor. Assim foi a passagem relâmpago de José Serra por Foz de Iguaçu (PR) nesta terça-feira, 26, um dia de compromissos de campanha para o Planalto em mais três Estados.

Com um “na paz do Senhor”, o candidato tucano abriu e fechou sua participação no congresso que comemorou os 50 anos da Assembleia de Deus no Paraná, que acontece em hotel no caminho das Cataratas do Iguaçu.

A pedido dos pastores evangélicos, Serra leu parte da Bíblia, previamente escolhida por ele. O trecho escolhido foi do Velho Testamento que fala de Salomão e o pedido desse rei a Deus por sabedoria. “Eu também quero sabedoria. E peço que vocês rezem para que eu tenha sabedoria”, disse.

O pastor Ival Teodoro da Silva, líder dessa denominação evangélica no Estado, puxou o cântico “Deus te ama”, uma prece de braços levantados e ainda afirmou que tem “orado pelo senhor” para o tucano.

Assim como sua rival petista, Serra deu uma guinada religiosa neste segundo turno da eleição presidencial. Entre a “família assembleiana”, se mostrou familiarizado com os rituais e as falas. Em uma oração mais comovente, ele até fechou os olhos e seguiu as frases do pastor.

Além disso, respondeu seis perguntas feitas pelo público e previamente selecionadas pelos líderes da igreja. Não faltou a tradicional pergunta sobre aborto e casamento gay.

Depois de falar que a família é “a célula da sociedade”, o tucano disse que a sua está sendo atacada nesta campanha. “Só falta falarem que meu neto de sete anos puxou a orelha de um colega. Já mexeram nas contas da minha filha e já falaram mentiras de minha mulher. O que mais falta? Desde o descobrimento do Brasil, nunca se falou tanta mentira”, protestou para a plateia.

Data: 27/10/2010 09:21:02
Fonte: Pavablog

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Paulo Bernardo critica editorial de jornal britânico que defende Serra

27/10/2010 – 15h39

GRACILIANO ROCHA
ENVIADO ESPECIAL A ITAJAÍ (SC)

O ministro Paulo Bernardo (Planejamento) criticou o editorial do jornal britânico "Financial Times", que defende a eleição de José Serra (PSDB) como melhor escolha para o Brasil.

Ele disse estranhar que uma publicação estrangeira "se meta a fazer esse tipo de avaliação" e afirmou que o "imperialismo britânico acabou".

Em editorial, ‘Financial Times’ diz que ‘Serra é melhor escolha para presidente’

No editorial, publicado na edição desta terça-feira, o jornal afirma que, embora Dilma e Serra tenham perfis parecidos, a eleição do tucano diminuiria a influência de Lula no próximo governo. Comparou o papel do petista em eventual governo de Dilma como "presidência paralela" exercida pelo primeiro-ministro Vladimir Putin na Rússia.

"Se a gente for se pautar por um jornal britânico é o fim da picada. Nós fomos colônia da Inglaterra nos anos mil oitocentos e qualquer coisa. O imperialismo britânico acabou há muito tempo", disse.

Licenciado do ministério para se dedicar à campanha petista no Sul, Paulo Bernardo afirmou em encontro com prefeitos catarinenses na segunda que a eleição de Dilma representa a continuidade do governo Lula.

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Silas Malafaia desmente suposto arrependimento por apoio a Serra

 

Por: Redação Creio

Mais um capítulo esquenta a novela das eleições 2010 na corrida de Serra e Dilma à Presidência da República, e novamente a confusão é em torno no Pastor Silas Malafaia. Após declarar apoio oficial à Marina Silva e num pulo migrar para o candidato tucano, o líder da Vitória em Cristo se diz vítima de mentiras vinculadas na internet.

Segundo Silas, uma conta falsa de e-mail teria sido criada em seu nome, dizendo arrepender-se de apoiar o PSDB no 2º turno. Em resposta, o pastor enviou e-mail de alerta à imprensa e pessoas ligadas ao partido sob o título ‘ Nunca vi baixaria tão grande’.

No e-mail, Malafaia diz: “Nunca vi uma baixaria tão grande como esta! Não tenho paixão política. Não sou filiado a nenhum partido político. Não satanizo nenhum partido nem candidatos. A minha postura tem a ver com meu direito de cidadania e por eu acompanhar o que o PT tem defendido nesses últimos quatro anos”.

Data: 26/10/2010