Categorias
Artigos

A pedofilia promovida e atestada

 

Dr. Fábio Blanco

O impensável já começou a acontecer. O próprio tribunal superior do país já está julgando a favor da pedofilia. E isso só acontece porque, em alguns momentos antes, da mesma forma usurpadora, o mesmo tribunal legislou, como também fez o tribunal supremo, e, como suas decisões foram favoráveis ao gosto de esquerdistas, ninguém falou nada.

Em decisão recente, o STJ decidiu que pagar pelos serviços sexuais de uma menina de 12 anos não é crime, pois, segundo os julgadores, houve consentimento dela. No entanto, não é isso que afirma a lei e ela não está sendo respeitada.

O Código Penal, em seu artigo 217-A, é taxativo ao determinar que  ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 anos é crime. Não há, nessa tipificação, nenhuma margem para interpretação relativa. Se é crime presumido, não importam as circunstâncias, e qualquer jurista que atente para a lei, isento de olhos ideológicos, irá concordar com isso.

Quando a lei afirma que fazer sexo com uma criança é estupro presumido, ela está considerando que essa criança não tem a capacidade plena de discernir todo o significado e consequências de uma relação sexual, sendo que aquele que com ela mantém relações deve ser considerado, por isso, um corruptor. Mesmo sendo prostitutas, isso não as torna, segundo a lei, capacitadas. Pelo contrário, é mais lógico considerar isso prova de sua falta de discernimento.

Nenhum juiz, nem mesmo tribunal, poderia ultrapassar o que a legislação determina, pois, independente da antiguidade da lei, se ela não foi modificada, presume-se que é porque a sociedade assim o quis.

Por isso, quando se toma ciência de uma decisão como esta do STJ, é bom se perguntar: será que isso não faz parte de um projeto superior, vindo de instituições internacionais e supra-nacionais, como a ONU e, inclusive, a UNICEF?

Há tempos, por meio do texto A dominação pela educação sexual, denunciei uma cartilha promovida pela UNICEF que, claramente, antecipava a experiência sexual das crianças. Por ela, deveria ser introduzida uma “educação” sexual nas escolas que feria o bom senso. Ficava evidente o intuito sexualizador de crianças, o que é um promovedor óbvio da pedofilia.

Ora, sabendo que, por exemplo, a Rede Globo é uma promovedora da agenda global, que possui estreita ligação com a UNICEF, fica fácil entender muito de sua grade de programações. Ultimamente, o canal tem promovido, de forma nunca antes vista, o que chamam de amor entre gerações.

Há pouco tempo a Rede Globo transmitiu um pequeno seriado chamado Louco por elas, no qual o protagonista Eduardo Moscovis se engraçava com a amiga de sua filha, uma menina que não aparentava ter mais de 16 anos. Na famigerada e corruptora série Malhação, a atriz Leticia Spiller passou um bom tempo tendo um caso com um menino de não mais de 18 anos, sendo ela uma mulher de mais de 40. Agora, o personagem do ator veterano Kadu Moliterno andou tendo uns flertes com uma menina adolescente.

Ora, está ficando claro que há um movimento que começa a inserir no imaginário das pessoas a “naturalidade” da relação sexual entre pessoas de idades diferentes. O que é isso senão o primeiro passo para a aceitação da pedofilia?

O problema é que quando se denuncia esse tipo de coisas, as pessoas, submersas em seus cotidianos alienantes, vêem apenas uma provável paranóia do denunciante. Como não conseguem enxergar além de cinco metros no espaço e dez minutos no tempo, estão impossibilitados de prever qualquer mal nisso tudo.

Assim, uma decisão como essa do STJ assusta, mas não surpreende. Apenas evidencia que não apenas a mídia, mas os próprios governos, e mesmo as instituições públicas não governamentais, estão seguindo um planejamento imposto desde fora, por aqueles que têm o objetivo claro de moldar os povos segundo sua própria imagem e semelhança.

A agenda global começa assim a ser imposta e a sociedade vai mastigando-a, saboreando-a e deglutindo-a gostosamente. Até que o alimento fornecido pelos senhores deste mundo comece a causar a indigestão inesperada.

Fonte: Discurso de Cadeira

Divulgação: www.juliosevero.com

Categorias
Artigos Noticias

Dupla gay americana faz sexo à vista de habitantes de país estrangeiro e vai para a cadeia

“Trataram-nos de forma desumana”, diz homossexual retirado de cruzeiro no Caribe por “fazer sexo no convés com o navio atracado”, falando sobre sua “humilhante” prisão

* Homens foram vistos fazendo sexo abertamente no navio Celebrity Summit de uma doca na Dominica, onde sexo entre dois homens é ilegal

* Eles alegam que a polícia dominicana os insultou e humilhou ao ponto em que eles temeram por sua segurança

* Condenados a pagarem multa de US$900 após se declararem culpados por ato obsceno

* Afirmam que nunca mais voltarão à Dominica e que deveriam ter pesquisado mais antes de irem

Jill Reilly e Laura Cox

Um homem do sul da Califórnia foi retirado de um cruzeiro gay no Caribe na semana passada afirma que ele e seu parceiro foram insultados, humilhados e submetidos a tratamento desumano ao serem presos por ato obsceno.

Dennis Jay Mayer, 53 anos, de Palm Springs, afirma não ter dúvidas de que eles foram presos na Dominica por serem homossexuais.

A polícia alega que foi porque eles estavam fazendo sexo em público na varanda da cabine do navio. Mayer afirma que eles não estavam fazendo sexo, mas que estavam “seminus”.

Cruzeiro gay: John Hart, 41 anos, à esquerda, e Dennis Jay Mayer, 53, ambos de Palm Springs, Califórnia, se declararam culpados por ato obsceno depois de terem sido vistos fazendo sexo.

“A experiência geral foi horrenda” afirma. “Eles nos disseram que não gostavam de nós, que não gostavam de homossexuais”.

Mayer, xerife adjunto aposentado, contou como ele e seu parceiro há 17 anos, John Robert Hart, de 41 anos, foram chamados para falar com o capitão. “Fomos pegos desprevenidos”, afirma.

Três oficiais do navio e seis agentes da polícia dominicana estavam esperando por eles. Depois que a polícia interrogou ambos separadamente, segundo Mayer, o segundo capitão falou.

“Neste momento, vocês estão expulsos do navio. Nossa tolerância é zero com relação ao comportamento de vocês”, lembra Mayer.

A polícia os conduziu ao seu quartel-general, onde se sentaram em um banco por quase duas horas sem representação legal, segundo Mayer, apesar dos repetidos apelos.

Depois que a polícia tirou fotos e coletou impressões digitais, um agente de alta patente deu início a um interrogatório de quase quatro horas. “Ele disse: ‘Vocês estão sendo presos por serem gays. Estamos prendendo vocês pelo crime de sodomia’” relata Mayer.

“Ele disse que pessoas contaram que estávamos praticando coito homossexual. Ele repetiu isso várias vezes. Eu lhe disse que não sabia por que eles falavam isso. Eu não estava fazendo isso”.

Mayer, 53, segundo da esquerda, e Hart, 41, terceiro da esquerda, são escoltados por policiais ao tribunal após prisão durante atracada em um cruzeiro gay pelo Caribe.

Durante o interrogatório, o agente ameaçou levá-los a uma clínica e submetê-los a um exame médico para coletar provas da atividade homossexual, afirma Mayer.

“Ele disse, sabe, estamos procurando por coisas específicas, fluídos, escoriações, coisas desse tipo”, afirma Mayer.

Depois de fazer a ameaça, o agente deixou a sala, e voltou dizendo que eles tinham o direito de recusar o teste, disse Mayer.

Os dois homens foram acusados de ato obsceno e colocados em uma cela de 1,5 por 2,5 para aguardar o comparecimento em juízo.

“O tratamento foi desumano”, afirma Mayer. “Fomos detidos por aproximadamente 26 horas, 19 das quais trancados em uma cela de cimento, que não tinha água corrente, banheiro ou iluminação. Fedia a fezes e urina. Estava infestada de baratas, formigas e insetos”.

Mayer afirma que a polícia trouxe agentes do governo para observá-los. “Várias pessoas vieram nos observar como se fossemos algum tipo de animal, o que foi bastante humilhante”, afirma. “As pessoas tinham muito prazer em nos insultar”.

Na manhã de quinta-feira, a polícia os levou para o tribunal em Roseau, capital da Dominica, passando em meio a uma multidão revoltada, afirma Mayer.

“Eles estavam cantando e batendo na viatura. Gritando coisas”, relata.

“Nunca vi uma coisa assim na minha vida, a não ser em filmes. Meu parceiro e eu tememos por nossa segurança”.

Prisão: Dois homens a bordo de um cruzeiro gay pelo Caribe foram presos na Dominica depois de serem vistos fazendo sexo no navio da empresa Celebrity Cruise, na foto, do porto de Roseau.

A polícia deu duas voltas no quarteirão para evitar a multidão e jornalistas. Os agentes formaram uma barricada com seus corpos e recomendaram a Mayer e seu parceiro que corressem para dentro do tribunal e não parassem. “Foi muito assustador”, conta Mayer.

Dentro do tribunal, a juíza Evaline Baptiste determinou que os homens pagassem uma multa de quase R$ 2.000 depois que se declararam culpados por ato obsceno. Ela chamou os dois homens de “patifes e vagabundos”.

A polícia então os levou até o aeroporto, contou Mayer. Ele acrescenta que nunca mais retornaria a Dominica. “Não gastaria meu dinheiro em um país que não apoia o comportamento homossexual”, afirma. “Feio para nós de não termos pesquisado”.

Os dois haviam sido inicialmente presos por suspeita do equivalente à sodomia no Caribe Oriental, que proíbe a prática sexual entre dois homens.

A advogada do casal, Bernadette Lambert, disse que eles estavam arrependidos.

“Eles estavam encantados com as belas montanhas, com o ar puro e fresco e estavam tomando alguns drinques, e acabaram perdendo a cabeça”, disse ela na audiência.

Navio da farra: O cruzeiro foi organizado pela Atlantis Events, empresa do sul da Califórnia especializada em viagens gays. O navio partiu de St. Barts sem os homens, que foram detidos em uma cela no quartel-general da polícia em Roseau, capital da Dominica.

Os dois estavam a bordo do Celebrity Summit que partiu de Puerto Rico no sábado com cerca de 2000 passageiros. O navio partiu de St. Barts na noite da quarta-feira, deixando os dois homens para trás.

O cruzeiro foi organizado pela Atlantis Events, empresa do sul da Califórnia especializada em viagens gays.

O presidente Rich Campbell contou na quinta-feira que o desfecho do caso teria sido o mesmo caso envolvesse um casal heterossexual em vez de dois homossexuais.

“Não teve nada a ver com a orientação sexual, e tudo a ver com a conduta pública dos dois”, afirma. “Estive em contato com os dois hóspedes e eles estavam de bom humor”.

Dezenas de dominicanos se amontoaram na tribuna para assistir à audiência, que durou 30 minutos.

O ministro do turismo do país, Ian Douglas, declarou que os turistas devem obedecer às leis locais independente da sua orientação religiosa ou sexual, e que o comando do navio deve alertar os passageiros a respeito dessas leis.

“Não pode ser responsabilidade da Dominica triar passageiros e turistas antes que eles entrem no país”, afirmou. “Espera-se sempre que quando as pessoas entram em um país, elas respeitem suas leis”.

Declaração: O presidente Rich Campbell, na foto a bordo do cruzeiro, disse que “As ações dos hóspedes foram infortunadas, mas secundárias nesse caso, e não afetarão a experiência geral dos nossos hóspedes”

Os cruzeiros gays pelo Caribe são populares há vários anos, apesar da hostilidade com relação ao homossexualismo em algumas ilhas, principalmente na Jamaica, em Barbados e nas Ilhas Cayman.

Campbell disse mais cedo por telefone que a empresa já organizou muitas viagens à Dominica e que “retornaria ao país satisfeito”.

“Muitos países e municípios visitados por homossexuais vivem sob leis antiquadas”, afirma.

“Esses regulamentos não representam ameaça para nós no planejamento de um passeio turístico”.

“As ações dos hóspedes foram infelizes, mas secundárias nesse caso, e não afetarão a experiência geral dos nossos hóspedes”, disse via e-mail.

O pastor da Igreja Batista Trindade de Dominica, Randy Rodney, parabenizou a polícia pela intervenção.

“Estou feliz que a polícia ajudou e prendeu as pessoas em questão. Eu já alertei a respeito do turismo homossexual e suas implicações para a Dominica”, disse Rodney, crítico ativo do homossexualismo e do lesbianismo.

Regras do passeio: No site da empresa, os hóspedes são estimulados a aproveitar, e afirma que “A única regra é que não há regras”

De acordo com o site Cruisemates.com, não há cruzeiros gays para a Jamaica e Barbados por medo da homofobia e de possível violência.

O site afirma que outros lugares, como as Ilhas Virgens Americanas, recebem bem os cruzeiros gays.

Em 2010, as Ilhas Cayman rejeitaram a entrada de um cruzeiro gay vindo de Atlantis, na Flórida, em meio a protestos de grupos religiosos, embora o homossexualismo seja legal no arquipélago.

Don Weiner, porta-voz da Atlantic Events, encaminhou perguntas a Campbell, dentre as quais por que a empresa organizou uma viagem à Dominica, e se ele sabia a respeito das leis antissodomia da ilha.

Elizabeth Jakeway, porta-voz da Celebrity Cruises, encaminhou perguntas a Atlantis.

A última vez em que autoridades interviram em um cruzeiro gay no Caribe foi em fevereiro de 2011, quando agentes da alfândega dos EUA prenderam um homem da Califórnia à bordo do Allure of the Seas, atracado em St. Thomas.

O homem, Steven Barry Krumholz, de West Hollywood, se declarou culpado por vender êxtase, metanfetamina e cetamina outros passageiros.

Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do Daily Mail: ‘They treated us inhumanely’: Gay man thrown off Caribbean cruise for ‘having sex on deck in port’ tells of ‘humiliating’ arrest

Fonte: www.juliosevero.com

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

Categorias
Artigos

Sarah Sheeva fala a Marília Gabriela sobre sexo e dizimo

DEUS ADORMECEU MEU DESEJO

 

Por: Redação Creio

          Muito comunicativa, a missionária Sarah Sheeva, filha da cantora Baby do Brasil, foi destaque no programa De Frente com Gabi, na madrugada desta segunda-feira, dia 30, no SBT. Mesmo pressionada pela apresentadora, fugiu do rótulo de fanática, falou sobre o Culto das Princesas, um projeto que ensina a mulher a ‘não emitir sinais de mulher cachorra’, sobre como Deus adormeceu seu desejo pelo sexo e dízimo.

Na entrevista missionária Sarah Sheeva descreveu sua conversão, que segundo ela aconteceu em seu quarto sozinho. “Eu enfrentava Deus pedindo respostas. Ele me acalmou e falou comigo”, relatou. Curiosa, Marília Gabriela quis saber se por outras vezes Deus havia se comunicado com ela. Durante os quatro blocos de entrevista a ex-cantora do grupo SNZ explicou o projeto batizado Culto das Princesas. O projeto que ganhou destaque nos jornais ensina a mulher a não emitir ‘sinais de cachorra’. “ Muitas mulheres são magoadas porque não se valorizam”, admite.

O sexo foi parte da conversa com ex-mulher de Reynaldo Gianechini. Sarah Sheeva diz que era ninfomaníaca. “Deus adormeceu meu desejo. Conheço pessoas que são e não admitem.” Ela explicou como a Bíblia ensina os solteiros se guardarem para o casamento. “Eu sigo o que está na Bíblia.”

No final do bate papo ela lembrou a conversão da mãe, Baby do Brasil e falou sobre dízimo e oferta. “Você sobrevive de quê?”, questionou Gabi. A missionária e pastora aspirante não perdeu tempo. “Vivo pela fé e dos meus materiais. Não entrei neste meio para ganhar dinheiro. Recebo uma ajuda de custo da Igreja que não paga nem meu aluguel e recebo ofertas onde ministro.”