Categorias
Artigos

Ex-homossexuais defendem Silas Malafaia

 

Julio Severo

A Associação Brasileira de Ex-LGBTT (ABEXLGBTT, ou, resumidamente, Abex) emitiu uma nota de repúdio público contra as declarações do procurador federal Jefferson Aparecido Dias por sua atitude de perseguição religiosa ao Pr. Silas Malafaia.

A Abex, associação formada por ex-homossexuais e presidida pelo ex-travesti Joide Miranda, declarou na nota “que não aceitará qualquer ato de perseguição contra qualquer pessoa que pacificamente se posicione contra a homossexualidade”.

A nota oficial de repúdio, assinada por Joide Miranda e pelo Dr. Matheus Sathler em Brasília em 10 de março de 2012, diz no restante da mensagem:

Nesse sentido, declara que está tomando as devidas medidas legais junto ao Conselho Nacional do Ministério Público para dar início a um pedido de abertura de processo administrativo disciplinar em relação à atuação do procurador Jefferson Aparecido Dias para que explique na ótica do direito positivo pátrio de onde tirou a tipificação alienígena de “declaração homofóbica” em relação a fala do pastor Malafaia.

Por fim, vem declarar com profundo pesar que é extremamente preocupante uma autoridade da República Federativa Brasileira, livre e democrática, estar aparentemente utilizando um órgão tão estimado como o Ministério Público para atuar em prol de um pequeno grupo intolerante e que não aceita as diferenças de opiniões com relação a homossexualidade.

O que nos parece é que uma doutrinação totalitária da sociedade brasileira está aos poucos tentando ser implementada. Mas que com a atuação de homens de coragem, que não temem a própria morte e não se curvam frente ao mal, não evitarão esforços para impedir que tal doutrinação sem base racional e científica venha a ocorrer.

Fonte: www.juliosevero.com

Categorias
Artigos

Ministério Público Federal mete o pau e baixa o porrete em Silas Malafaia

Explico o título da matéria:

Na ação detalhada abaixo, o MPF acusa Silas Malafaia de incitar a violência contra gays. Em programa exibido no ano passado, durante uma parada GLBTWYUSJHGSs (faltou alguem?) o Malafa se irritou com uns camaradas que esculachavam com símbolos religiosos durante a manifestação. Dai que, dando vazão ao seu conhecido temperamento destrambelhado (o que o faz o mais ridículo dos candidatos a líder cristão…), o centrado Malafaia vociferou:

– Tem é que baixar o porrete nestes vagabundos (ou similar)! Meter o pau mesmo!

Pois bem, dando sequencia ao que já está virando rotina, Silas Malafaia, cinco vidros de Rivotril mais calminho, por meio de seus advogados (os melhores do Rio de Janeiro!) informou que, no caso em questão, o que ELE, MALAFAIA, quis dizer com alguém deveria “entrar de pau” e “meter o porrete” nestes vagabundos, de forma alguma, se propunha a ser um incitamento à violência física contra estes nobres ativistas, tratava-se tão somente de uma respeitosa exortação aos que se sentissem ofendidos pelo comportamento dos citados manifestantes homoafetivos, que os processassem judicialmente, ou lavrassem algum tipo de protesto formal civilizado, como uma carta de repúdio pública, uma carta denunciatória ao bispo da diocese, ou ainda, um minuto de silêncio durante a próxima marcha para Gizuz, por exemplo.

Meus amigos! É claro que o Malafaia quis dizer exatamente isto e nada mais. Para quem é proficiente em “malafês”, a língua adotada pelo honorável pastor, sabe que “meter o porrete” e “enfiar o cassete” são termos educadíssimos, típicos de um pastor evangélico da estirpe malafaliana e, em nada significam violência ou ato sexual.

Da mesma forma, quando alguém diz em malafês “Eu vou fornicar você, foi, em verdade, um mal entendido, onde o declarante, de fato, queria proferir: “Eu vou funicar você!” , o que ao contrário de desejar se colocar em intercurso sexual ativo homoafetivo com o interlocutor, significa, tão somente, a expressão evangélica neopentecostal referente a colocar em prática um desejo irrefreado de meter a porrada no cidadão. E que fique claríssimo, que a porrada, ai empregada não é outra que não sopapos e catiripapos generalizados, absolutamente heterosexuais, espalhados tão somente nas partes públicas do corpo do desafeto. Ou seja: briga de crente. Afinal, funicar é arrebentar, na tradução do próprio pastor.

De maneira que, se o Malafaia tivesse dito: “- Seus gays, vocês deveriam ser funicados!”, ai sim, seria o caso dos GLBTEGKJDs (faltou alguem?) se sentirem ameaçados. Afinal, além de não poderem contar com a promessa (ou ameaça, risos) de fornicação com o Malafaia, estariam sob séria ameaça de tomar uns tapões!

Outrossim, quando em “malafês” um blogueiro é chamado de filho do diabo, uma jornalista de vagabunda, um manifestante na porta de um evento gospel de babaca, um contra-marchante para Gizuz de “filho da …” e um vereador maranhense de “frouxo e bandido” estes são todos elogios disfarçados de exortação a irmãos desviados. Em nada objetivando ofender o interlocutor.

Afinal, em “malafês”, quando se quer se dirigir a um pastor contrário a teologia da prosperidade, o termo é: IDIOTA. Um vocábulo bem mais sutil do que aquele reservado aos que ofertam na casa do Senhor, sem esperar nada em troca: OTÁRIOS. Eu, como cidadão consciencioso que sou, vou enviar ao Ministério Público o meu pequeno dicionário de malafês, o qual é prefaciado por Rafinha Bastos, o mestre na arte do insulto.

Resumindo, como meter o cassete e baixar o porrete é malafês clássico para processar, a notícia por trás do título em lingua estranha é: Ministério Público processa Silas Malafaia. “Com ação vagabunda!”, diria Silas Malafaia. Afinal, em malafês é um adjetivo empregado para levantar dúvidas a respeito da procedência do mérito ou da capacidade profissional do sujeito na frase. Ex: “Esta jornalista vagabunda distorce os fatos!”. O título da matéria está claro agora, rapaziada?

A ação do Ministério Público Federal (SP)

O Ministério Público de São Paulo entrou com uma ação contra Silas Malafaia e a TV Bandeirantes, neste último dia 16 (fev/12):

Inquérito Civil número 1.34.001.006152/2011-33 – Ref: CIDADANIA. Preconceito contra homossexuais. Programa da TV Aberta. Pastor Silas Malafaia.

A ação do MPF está “prefaciada” com a citação de João 13:34 (Um novo mandamento vos dou: que vos amei uns aos outros…); o que, confesso, me causou profunda estranheza, mas enfim:

Acesse o documento AQUI.

Agora, sério!

Acesse mesmo. Leia, reflita e emita a sua opinião. Pois, eu mesmo, contra a minha vontade e junto a minha profunda repulsa ao cidadão Silas Malafaia, função da sua “teologia”, caráter, temperamento destrambelhado, comportamento anti-cristão, falso profetismo e sua recorrência no estelionato religioso, o fiz e, confesso, me senti profundamente incomodado com alguns dos fundamentos do direito usados para estabelecer a ação.

Conclamo os muitos advogados leitores do Genizah a observar o documento e emitir a sua opinião.

Genizah

Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/#ixzz1my62OQhz
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial Share Alike

Categorias
Artigos

GAYS E A IGREJA: Silas Malafaia diz que ex-BBB está com medo

 

 

O pastor Silas Malafaia (foto) comentou a entrevista do deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), onde afirma que a igreja que prega ‘cura dos gays’ na TV deve ser punida.
O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), ex-ganhador do Big Brother Brasil 2005 disse em entrevista ao site UOL e à Folha que deve ser sancionada uma lei para padres e pastores que atacarem homossexuais em seus programas de TV e rádio e que promoverem campanhas de ‘recuperação’ ou ‘cura’ da homossexualidade.
Segundo ele, a punição deve ser estabelecida em lei. “A afirmação de que homossexualidade é uma doença gera sofrimento psíquico para a pessoa homossexual e para a família dessa pessoa”, disse. “Eu acho que tem que haver uma sanção. Eu quero que a gente compare, simplesmente, com outros grupos vulneráveis para saber se é bacana. Alguém que chegue e incite violência contra mulheres e contra negros, ou contra crianças nesse país… Vai ser bem aceito?”.
Jean Wyllys falou sobre o assunto no programa “Poder e Política – Entrevista” conduzido pelo jornalista Fernando Rodrigues.
O deputado afirmou que os religiosos “são livres para dizerem no púlpito de suas igrejas que a homossexualidade é pecado”. O problema seria o uso de concessões públicas para “demonizar e desumanizar uma comunidade inteira, como é a comunidade homossexual”. Ele também criticou mudanças feitas pela senadora Marta Suplicy (PT-SP)ao Projeto de Lei 122 de 2006, que propõe tornar crime atitudes homofóbicas – como já ocorre com o racismo no Brasil.
Segundo Wyllys, o texto apresentado por Marta “foi redigido pelo senador Demóstenes Torres (DEM-GO), que não é homossexual e, muito pelo contrário, não tem muita simpatia pela comunidade homossexual”.
O pastor Silas Malafaia comentou o episódio
“A verdade: quer nos calar a qualquer custo. Não suporta a crítica ao comportamento homossexual!!! Quer rasgar o art. 5 da constituição.
A mentira que ele diz: que os pastores promovem estes tipos de serviços nos seus cultos em dizer: ‘vocês homossexuais, venham para os nossos programas de terapia e de cura de homossexualidade’. Mentiroso de marca maior. Os pastores pregam a libertação de qualquer tipo de pecado. São os próprios homossexuais que pedem ajuda para serem libertos.
O medo de Jean Wyllys: uma consulta popular nas próximas eleições para o povo decidir se apoia ou não a união homoafetiva. Ele já sabe qual ė o pensamento da sociedade Brasileira: NÃO!
O que Jean Wyllys finge que não sabe:
1. Que ninguém nasce homossexual.
2. É uma questão comportamental, portanto não se pode comparar a racismo. Vamos ter que fazer leis para todos os comportamentos do ser humano.
3. Crime de injúria já esta previsto em lei seja para homossexuais, seja para heterossexuais.
4.Criticar homossexuais, evangélicos, ou seja lá quem quer que seja, é principio basilar do Estado Democrático de Direito.
Como tenho dito repetidas vezes: o grupo social mais intolerante da pós modernidade são os grupos homossexuais, que querem calar e criminalizar a opinião. É só ler o famigerado PLC 122 que ele defende, para confirmar todas as minhas palavras”, disse o pastor.