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A Fraternidade Branca


 

Julian Assange participou de programas nazistas

imageJulian Paul Assange nasceu na cidade de Townsville (Austrália), em 3 de julho de 1971, sendo posteriormente abandonado por seu pai.

Quando Julian tinha 8 anos de idade, sua mãe, Christine, casou-se com um membro da “Fraternidade Branca” – também conhecido como “A Família” ou Santiniketan Park Association, um hospital psiquiátrico privado nos arredores de Melbourne, Austrália.

Nas décadas de 1960 -1980, a Santiniketan Park Association recebeu a CIA Sandoz LSD-25.

O hospital psiquiátrico foi parte de uma colônia de Nova Era, com cerca de 200 membros. Eles foram os profissionais: psiquiatras, médicos – 25% eram enfermeiros – advogados e empregados civis e assistentes sociais.

As alegações eram de que essas pessoas usaram seus poderes para “recolher” (seqüestar) crianças. Tal como ocorreu com 28 crianças que haviam sido “sequestradas” sob a custódia da diretora, Anne Hamilton-Byrne, uma teosofista. As crianças foram selecionadas por suas características arianas.

Este culto está bem documentado a partir das investigações na Austrália em processos judiciais e são destaque na Oz mídia atualmente.

De acordo com Assange, seus pais romperam com a seita em 1982 e até 1990, viviam em fuga “se deslocando dezenas de vezes”. Durante este período, Julian foi acusado de pirataria informática pela polícia australiana. Isso é tudo disse Assange sobre o assunto, alegando que ele não se lembrava de Hamilton-Byrne ou qualquer coisa sobre a seita.

image Os membros da seita tem revelado que as crianças foram “recolhidas” para um “experimento científico”. Apesar de Hamilton-Byrne (à esquerda) permanecer em silêncio, os membros revelam que Hamilton-Byrne previu um holocausto global que suprimiria a maior parte da humanidade. Nesse culto ela estava preparando as crianças para serem os “herdeiros da terra”.

Segundo a filha de Hamilton-Byrne, Sarah Moore, as crianças não tinham sido informadas sobre essas “experiências”.

O que eles disseram foi que Anne Hamilton-Byrne era sua mãe biológica, apesar da quantidade de crianças e as idades tornarem isso impossível. Eles diziam que todos os outros membros do culto eram seus “tios e tias” – mesmo que alguns destes eram seus pais biológicos.

A “Família” estava relacionada com o nazismo “Lebensborn e. V.“(Lebensborn Eingetragener Verein) organização fundada em 12 de dezembro de 1935 como uma “associação registrada” ostensivamente para promover o aumento da população “pura na Europa (raça ariana)” que estava em ‘queda’.

image O projeto contou com assistentes sociais de assentamentos escolares, gabinetes de triagens e hospitais da Europa em especial da Alemanha, onde se ocupavam observando os lactentes e crianças que se encaixassem com traços no perfil da eugenia nazista.

Milhares destas crianças foram “criadas” nesse programa – sequestradas – e enviadas para hospitais longínquos / e academias para programação de controle mental. Havia mais de 30 dessas instalações em toda a Europa, que processaram mais de 30.000 nascimentos.

No entanto, muitas crianças mais velhas tomadas de outros países foram enviadas para essas instalações especiais com objetivo de reprogramação, ou seja, criação da “arianização”. A melhor fonte de informação é o registro do 8º Julgamento de Nuremberg, Estados Unidos da América v. Greifelt Ulrich, et al. ou o Julgamento de RuSHA.

image O famoso Dr. Josef Mengele (conhecido como “Anjo da Morte”) é geralmente lembrado por “experimentos” letais com crianças em Auschwitz. Vale a pena lembrar que a finalidade de suas carnificinas foram para a melhoria dos métodos científicos pré-existentes dos Illuminati, baseado na programação da mente das crianças, e suas técnicas foram instituídas em Lebensborn para “arianização”.

Mengele foi um dos arquitetos do MK-ULTRA. Mengele foi protegido pelo Escritório de Serviços Estratégicos (OSS) “Operação Paperclip” e passou a trabalhar para o auto escalão da CIA em projetos secretos da MK-ULTRA.

O projeto de Hamiliton-Byrne da “Fraternidade Branca”, aparentemente foi uma continuação de Lebensborn.

Acusadora de Assange

Anna Ardin, que acusou Assange de “estupro” desertou o Feminismo suéco, indo para os territórios palestinos na Cisjordânia, como membro da “Irmandade”, alegando ser um “grupo cristão”. Ardin têm sido acusada de ser uma cristã CIA-nazista, por uma declaração que fez em seu twitter:

CIA agent, rabid feminist / Muslim lover, a Christian fundamentalist, flat & fatally in love with a man, can you even be all the time?

Agente da CIA, feminista fanática / amante muçulmano, uma cristã fundamentalista, plana e fatal no amor com um homem, você pode ser tudo isso ao mesmo tempo (ou o tempo todo)?

image (Ardin, à esquerda, há dez anos e atualmente)

Me pergunto se a  atitude de Ardin, foi de tal forma selvagem e se talvez seus reais manipuladores não seriam o Partido Socialista, braço sueco (nacional) de esquerda.

Não é tentador conectar os pontos. Os pontos entre Wikileaks se hospedar nos servidores do Pirate Bay em Estocolmo, que são de propriedade Carl Lundstrom, o apoiador do Neo-nazismo sueco e financiador do partido fascista suéco, o Socialistiska partiet ou (partido socialista).

veja mais cicando aqui: Primeira Igreja Virtual

Mais um detalhe. Aqui é onde as coisas ficam mais estranhas.

A Família Pirate Bay Lundstrom está ligada à farmacêutica Sandoz (que está ligada aqui no Brasil à NOVARTIS). Sandoz foi uma divisão de nazista da corporativa I.G. Farben durante a Segunda Guerra Mundial, sendo a única fabricante de LSD do mundo.

Estas revelações fornecem mais provas dos laços de Assange com os Illuminati, como se fosse necessário. A Família de Hamilton-Byrne foi provavelmente uma das muitas células no programa pós-guerra nazista em “Lebensborn”, assistido pela CIA e-MK ULTRA.

Por: Richard Evans – henrymakow.com

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Lula e Bush; Com cumprimento maçônico selam a Nova Ordem Mundial

Ef 5, 11: “e não tenhais cumplicidade nas obras infrutíferas das trevas; pelo contrário, condenai-as abertamente”.


Notem na foto um detalhe curioso: o aperto de mão maçônico, caracterizado pela posição do dedo indicador – ressaltado dos outros, e geralmente pressionando o pulso do colega.
Grande parte dos leitores – e mesmo a maioria jornalistas – não percebeu essa particularidade na imagem do encontro de anteontem (10 de dezembro) na Casa Branca. Os códigos da maçonaria são, de fato, pouco conhecidos, mas a publicação da foto sem os devidos esclarecimentos pode ser considerada uma geral “comida de bola” do jornalismo brasileiro.
Da simples constatação do cumprimento peculiar tiramos um dado seguro e muito significativo: não sabemos há quanto tempo, mas é evidente que o presidente eleito está em contato com a organização. Lembremos que Fernando Henrique Cardoso também entrou para a maçonaria um pouco antes de sua primeira eleição.

É incrível como um detalhe tão importante pode escapar a toda a mídia. É uma péssima notícia para as esquerdas, pois o aperto de mão denota uma fraternidade quase sangüínea entre Lula e Bush. Não foi um pacto político o que se firmou ali na Casa Branca em 10 de dezembro de 2002: a irmandade maçônica é muito mais do que mero palavrório, e indica que o que foi combinado deve ser cumprido. Com isso, sem querer emitir julgamento de valor sobre a maçonaria, esperamos que a irmandade entre os dois chefes de Estado opere para o bem de todos.

Lula e Ahmadinejad reclamam nova ordem mundial

Brasil e o Irã assinaram memorandos relativos à cooperação comercial, troca de tecnologia e colaboração no terreno energético

Efe

Lula e Mahmoud Ahmadinejad, líder iraniano, durante encontro em Teerã

TEERÃ – Os presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o líder do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, concordaram neste domingo, 16, com a necessidade de uma nova ordem econômica e comercial no mundo que conceda mais peso aos países emergentes.

 

Diferentes na forma, mas próximos no conteúdo, os dois fizeram um discurso parecido no encerramento de IV Fórum Comercial Irã-Brasil, realizado este domingo no centro de convenções da televisão nacional iraniana (“IRIB”), no norte de Teerã.

O Brasil e o Irã assinaram oito memorandos de entendimento, relativos à cooperação comercial, a abertura de linhas diretas de crédito, a troca de tecnologia e a colaboração no terreno energético e, em particular, no setor petroleiro.

Mais comedido, Lula ressaltou que a relação entre os dois países “é muito importante em um momento em que o mundo se encontra em transformação”. “Uma nova geografia econômica e comercial que necessita de um sistema multilateral”, baseado nas relações bilaterais e na diversificação, em que o eixo sul-sul deve desempenhar um papel chave, acrescentou.

Lula ressaltou que a abertura de um linha direta de crédito de 1 bilhão de euros a cinco anos entre os países foi o elemento central das negociações, que considerou proveitosas.

O objetivo é facilitar o acesso ao financiamento de empresas mútuas que queiram investir no Irã e no Brasil e conseguir assim intermediários de outros órgãos internacionais, explicou. “O Irã é um dos grandes mercados do mundo e nos últimos cinco anos se transformou em um dos principais mercados do Brasil no Oriente Médio. A crise não o afetou. Pelo contrário, podemos avançar muito mais”, afirmou.que “as políticas, as divisas e as infraestruturas dominantes perseguem o lucro de uma minoria de nações e transmitem os problemas dos países capitalistas aos países emergentes como o Irã e o Brasil”.

Como solução, o líder iraniano propôs “a ampliação das relações bilaterais, que evitará estes problemas” e a necessidade de fixar “novos sistemas econômicos, novos pactos bancários e monetários fora do sistema dominante”.

Ahmadinejad assegurou que o “Irã e o Brasil estão se transformando nos polos importantes do mundo” e ressaltou que com a ampliação das relações bilaterais “podem ter um papel determinante”. “Devemos tirar os obstáculos alfandegários e melhorar nossos sistemas de transporte para potencializar e melhorar o comércio bilateral”, concluiu.

O balança comercial entre o Irã e o Brasil é cifrada em torno dos US$ 1,5 bilhão, com trocas propícias com o Brasil que exporta, sobretudo, alimentos e maquinário.

 

 

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.