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Grupo terrorista lança foguetes em Israel com apoio do Irã

Força de Defesa de Israel revida ataque e bombardeia 14 alvos na Síria

por Jarbas Aragão – gospelprime –

 

Grupo terrorista lança foguetes em Israel com apoio do Irã
Irã inicia ataques e Israel revida

Na onda de ataques anunciados pelo Irã contra Israel, primeiramente foi o livro do aiatolá, avisando que os iranianos financiariam grupos terroristas.  Duas semanas depois, foi um vídeo mostrando que essa união vai além da teoria.

Agora, tornou-se realidade. Quatro foguetes foram disparados contra o norte de Israel nesta semana. O ataque veio da Síria, a partir da porção das Colinas de Golã em território sírio. Oficialmente os danos foram apenas materiais, não deixando feridos em Israel. Dois dos foguetes explodiram perto de um kibutz no Vale de Hula, na porção norte da Galileia.

A inteligência de Israel revelou que o grupo terrorista palestino Jihad Islâmica foi responsável ​​pelo lançamento de foguetes doados pelo Irã.  Preventivamente, o sistema antimísseis foi colocado em alerta também na região sul em Ashdod e Beersheba. Mês passado, militantes do Estado Islâmico lançaram foguetes contra o sul de Israel.

“Nós consideramos a Síria responsável pelo ataque, que constitui uma flagrante violação da soberania do Estado de Israel”, declarou o governo israelense em nota.

A resposta israelense foi enviar bombardeios israelenses contra 14 alvos na Síria relatou a Rádio do Exército de Israel.  Segundo o canal de televisão estatal sírio, pelo menos cinco pessoas morreram na parte não anexada da região de Golã.

Os terroristas da Jihad Islâmica tinham dito no início da semana que iriam atacar Israel. Desde o início da guerra civil na Síria, em 2011, foram disparados dezenas de foguetes contra alvos no estado judaico, mas esta foi a primeira vez que quatro foram disparados ao mesmo tempo.

Desde o final do ano passado é esperado uma tentativa de invasão naquela região, que é dominada atualmente por grupos simpatizantes ao Estado Islâmico, que vem fazendo contínuas ameaçasCom informações de Breaking Israel News

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Ocidentais se juntam a milícia cristã para combater o EI

Muitos acreditam que seus países não estão agindo de forma eficaz para acabar com os terroristas

por Leiliane Roberta Lopes-gospelprime-

 

Ocidentais se juntam a milícia cristã para combater o EI
Ocidentais se juntam a milícia cristã para combater o EI

A agência Reuters conseguiu encontrar um americano que saiu do seu país para lutar na milícia cristã no Iraque. Identificado com Brett, 28 anos, o soldado já serviu ao exército americano no Iraque em 2006 e agora resolveu voltar para uma luta maior.

Católico, ele carrega imagens da Virgem Maria dentro de uma Bíblia de bolso e afirma que resolveu lutar com os cristãos assírios para vencer o mal, no caso o Estado Islâmico.

“Aqui estou lutando por um povo e por uma fé, e o inimigo é muito maior e mais brutal”, diz. Para ele a guerra de 2006 é diferente da guerra de hoje.

Mas Brett não é o único, assim como muitos muçulmanos do ocidente estão sendo recrutados para se juntar ao EI, outros ocidentais resolveram se juntar às milícias que lutam contra os terroristas.

Uma das milícias criadas por cristãos é a Dwekh Nawsha, o nome quer dizer “sacrifício” em aramaico, idioma falado por Cristo que ainda hoje é usado pelos cristãos assírios.

Alguns ocidentais que resolveram pegar em armas para vencer os radicais islâmicos resolveram ir até ao Iraque por acreditar que seus países não estão fazendo o suficiente para acabar com os terroristas.

O Curdistão, que também luta contra o EI, recusou que esses estrangeiros participem da linha de frente na luta contra o terrorismo, Brett até agora é o único que efetivamente participa dos combates. Os demais aguardam autorização oficial. Com informações Exame

Islamitas são condenados a prisão perpétua por incendiar igreja no Egito

Uma igreja em Kerdasa foi incendiada por apoiadores do presidente deposto Mohamed Morsi

por Leiliane Roberta Lopes – gospelprime –

 

Islamitas são condenados a prisão perpétua por incendiar igreja no Egito
Islamitas são condenados por incendiar igreja

Em agosto de 2013 uma igreja copta do Cairo foi incendiada por muçulmanos durante uma série de ataques gerados com a deposição do presidente Mohamed Morsi.

A justiça do Egito julgou os 69 participantes desse atentado contra a igreja cristã e os condenou a prisão perpétua. Dois menores de idade que também participaram da ação foram condenados a 10 anos de prisão pelo tribunal.

Todos foram condenados por tentativa de assassinato, porte ilegal de armas, resistência às autoridades e por participação em uma organização terrorista (todos são membros da Irmandade Muçulmana).

O julgamento dos participantes do incêndio da igreja em Kerdasa, localizada ao sudoeste do Cairo, não foram os únicos a receberem penas altíssimas. O tribunal julgou outros casos de ações violentas realizadas em 2013 onde os muçulmanos protestavam pedindo a volta do presidente Morsi.

Centenas de pessoas que participaram das ações pró-Morsi foram condenadas à morte ou a prisão perpétua. As Nações Unidas consideraram a série de julgamentos e suas decisões como algo “sem precedente na história recente”.

O ataque a igreja foi realizado como uma vingança ao governo que tinha atacado dois campos de manifestantes pró-Morsi no Cairo deixando 700 mortos. O presidente foi deposto pelo exército egípcio no dia 3 de julho de 2013 por ordenar a detenção e tortura de manifestantes em 2012. Ele foi condenado a 20 anos de prisão. Com informações RT