Íris Abravanel, esposa de Sílvio Santos dá o seu testemunho de conversão a Cristo.

Autora da novela ‘Carrossel’ do SBT, Iris Abravanel concedeu uma entrevista à revista Isto É onde falou sobre o marido Silvio Santos, seu trabalho como escritora e sobre sua conversão a Cristo.

Esposa de Silvio Santos, Íris Abravanel, fala de sua conversão

Esposa de Silvio Santos, Íris Abravanel, fala de sua conversão

Segundo Íris, seu encontro com Jesus aconteceu por intermédio de um copeiro que trabalhava em sua casa.

“Fui convertida pelo copeiro de casa, o José. Ele se alfabetizou pela Bíblia e espalhava versículos pela casa. Eu olhava aquilo e achava legal, mas para o José. Em 8 de outubro de 1998, decepcionada com todas as outras religiões que havia experimentado, pedi para Deus que, se ele existisse, desse uma prova de sua existência. Estava em casa e pedi um café. O José me trouxe e logo foi dizendo: ‘Olha, dona Íris, ainda bem que a senhora me chamou. Eu estava lá no seu jardim e o meu Deus mandou eu te dizer que a senhora é muito amada por Jesus’. Comecei a chorar”, disse.

Íris Abravanel passou a escrever novelas perto dos 60 anos. Ela explica que a vontade surgiu após Silvio Santos reclamar da dificuldade de achar escritores no mercado.

“Eu vinha percebendo a dificuldade do Silvio em contratar autores de novelas. Os melhores estavam na Globo ou na Record. E o contrato do SBT com a Televisa (emissora mexicana parceira da emissora) havia terminado. Aí, em um jantar, ele lamentava a dificuldade que vinha enfrentando. E eu disse: ‘E se eu escrever?’. Na hora, eu pensava em resolver um problema dele. E acabei ganhando um problemão!

Sofri preconceito no início. Muita gente dizia: ‘Ela vai ficar dois meses nessa e não vai aguentar, vai para o shopping’. Mas, como diz o Chaves, ‘não contavam com a minha astúcia’”, disse  bem-humorada.

Íris também contou que a separação dela e de Silvio em 1990 foi por ciúmes.

“Eu me sentia sufocada. Ele era muito ciumento, de controlar passo a passo. Depois desse episódio, ele aprendeu a administrar melhor. Foi uma briga de foice, de gigantes, eu com estilingue e ele com um exército. Depois que reatamos (permaneceram separados por cerca de seis meses), eu disse a ele: ‘Agora, não me separo nunca mais. Você vai ter de me aguentar para o resto da sua vida’”, contou.

“Hoje, meu relacionamento é sereno e gostoso. Minha vida daria uma boa novela. Não sou ciumenta. Sempre confiei no meu marido”, declarou Íris.

Fonte: Na telinha

‘Deus me salvou das drogas’, afirma atriz Fergie do The Black Eyed Peas

 

PorAmanda Gigliotti | Repórter do The Christian Post

A estrela pop do Black Eyed Peas, Fergie, 37, revelou em uma entrevista no programa da Oprah Winfrey que se livrou das drogas graças à uma “conversa com Deus”.

  • fergie

    (Foto: Reuters)

    Fergie, cantora vocalista da banda The Black Eyed Peas.

 

Fergie, cujo nome real é Stacy Ann Ferguson, falou abertamente sobre os problemas que teve com as drogas em períodos difíceis de sua vida. A cantora diz que começou a se viciar com ecstasy e depois passou para anfetamina.

Segundo ela, as substâncias a estavam deixando paranóica, fazendo-a pensar que era perseguida pelo FBI e SWAT. Um dia quando decidiu ir a uma igreja ela revela que disse a Deus “Se eu sair daqui e eles não estiverem lá, então são as drogas que estão fazendo isso comigo”.

Segundo ela, ao sair da igreja ela percebeu que tudo era uma alucinação. “Éramos Deus e eu. E eu cumpri a minha promessa naquele dia. Foi assim”.

Para Fergie, no começo foi genial o uso de drogas, mas depois disso a vida se tornou um “redemoinho”.

“Quando se começa a usar drogas, a gente tem a impressão de que é genial e que tudo está ótimo…Depois a vida se torna um verdadeiro redemoinho, que nos leva para baixo.”

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Por um tempo, revelou a cantora, ela chegou a pesar 40 quilos. Durante a má fase, a pop star disse que também chegou a se relacionar com outras mulheres.

"Eu nunca tinha me sentido lésbica, era principalmente para me divertir. Muitas mulheres fazem essas experiências na escola. Eu, eu me considero mais bissexual ou sexualmente aberta".

Fergie é casada com o ator Josh Duhamel. Ela é também compositora de música, apresentadora de TV e atriz.

Priscila Coelho conta como deixou o homossexualismo

 

“Percebia que Ele é a paz que eu tanto queria e não conseguia encontrar nas drogas e nem em mulher alguma.”

Priscila Coelho entrevista Aline Barros

Apresentadora do programa Amplificador da Rede Super de Televisão, Priscila Coelho (28) conta sem pudor a sua história de conversão a Cristo. Ela revela ter sofrido abuso sexual na infância e relata como Deus transformou sua vida e preencheu todo o vazio que sofria durante a juventude. Confira o milagre de transformação que Jesus operou na vida da apresentadora mais descontraída da telinha da Super.

“Vivi até os 24 anos uma vida louca, embora tenha nascido em um lar cristão com um pai pastor e uma mãe nascida de novo. Fui crescendo muito “louca”. Morava com meus avôs e desde pequena “aprontava muito”. Fui molestada com cinco anos e desde então minha vida mudou completamente. Essa ação mudou minha cabeça. Fui crescendo com a ideia do sexo muito presente na minha cabeça.

Acreditava que tinha que satisfazer os “caras” e fazia coisas que só Deus poderia resgatar mesmo! Aos 14 anos, não satisfeita em ficar só com os garotos, passei a me relacionar com homens. Eu tinha um tio gay, que morreu assassinado. Acredito que ele despertou em mim algo que eu já gostava. Então, em um dia, ele me disse que era gay, e essa informação mexeu comigo. Descobri que eu também gostava de me relacionar com pessoa do mesmo sexo, mas não foi culpa dele. Eu Já tinha certo interesse! Ele apenas despertou o que estava dentro de mim.

Desde pequena eu brincava com objetos de meninos e gostava de jogar bola, vídeo game, não era muito fã de brincadeiras de menina. Acabei me relacionando com uma garota, mas quando me relacionava com mulheres tentava reproduzir, não de forma física, mas psicológica aquilo que eu sofri durante o abuso sexual. Procurava manter as meninas sob domínio e queria que elas ficassem apaixonadas por mim. Aproveitava do sentimento delas e “pisava”. Minha adolescência e juventude foram muito conturbadas. Como um abismo chama o outro, comecei a beber e usar drogas. Usava muita cocaína. Tinha em mente que existia um Deus e que ele não estava satisfeito com o que eu fazia, não apenas com o fato de ser lésbica, mas com todas as minhas ações. Tratava minha mãe mal, havia muito mágoa em meu coração e fazia muita coisa errada.

Apresentadora em um dos cultos da Lagoinha

Quando cheirava cocaína no banheiro, parecia que alguém me dizia: “Você não nasceu para isso”. Só que eu achava que era “onda” (parte dos efeitos alucinógenos da droga). Eu pensava assim: “Nossa, fiquei doida mesmo”. Mas quando chegava em casa e deitava a cabeça no travesseiro, aquela mesma voz dizia assim: “Olha, você não nasceu para isso. Você não encontra felicidade nisso”. A voz me consolava, e fui percebendo que a voz era do Deus que minha mãe servia.

Eu sempre chegava da “night” doida e chapada, e via minha mãe assistindo televisão. Ela assistia ao Silas Malafaia, e como ele geralmente gritava muito, detestava ouvir a voz dele. Achava que ele era um tipo de “Ratinho gospel”. Ela assistia à ministração enquanto fazia crochê com muita paz. Eu entrava no quarto e pensava comigo mesma que eu desejava o Deus que a minha mãe serve. Percebia que Ele era o Deus da paz que eu tanto queria e não conseguia encontrar nas drogas e nem em mulher alguma.

Mas a vida seguiu, comecei a namorar uma menina que morava no Rio de Janeiro. E a distância me fez ver Deus. Realmente Deus é maravilhoso e usou das coisas loucas para falar comigo. Eu sempre queria ter tudo sobre o meu domínio, e como ela morava longe eu não conseguia. Em 2007, fiquei naquela loucura de ir entre Rio e BH. Usava muita droga para aguentar a ausência dela. E certo dia decidi morar no Rio para ficar com ela.

Mas antes de ir para o lá, comecei a frequentar os cultos do André Valadão. Era um dos únicos cultos que eu gostava de ir. Eu chegava à Lagoinha, sentia a música e pensava que o pastor André não era “lero lero”. Comecei a gostar, mas toda vez que eu pensava em me converter, imaginava que devia largar o lesbianismo, e como não queria, ficava adiando.

Quando cheguei ao Rio, notei que não era o que Deus queria para minha vida, percebia que Ele me queria para si. Em um dos dias que estive na cidade maravilhosa, fui para a Barra da Tijuca. Observando toda aquela vista linda notei que o vazio permanecia dentro de mim. Então, pensei que tudo aquilo que eu estava vivendo era errado, e foi então que vi minha ex-namorada pela última vez. Estávamos em uma festa trance, e ela me disse que não queria mais ficar comigo, pois percebia que havia algo impedindo o nosso namoro.

Voltei para a minha casa sem entender o que estava impedindo o meu relacionamento e vi que era o Deus da minha mãe me chamando para ficar com ele. No outro dia fui ver o mar e falei com Deus: “Não sei o que vai acontecer daqui para frente, mas quero que o Senhor seja o meu Deus e que mude a minha vida”. Depois de uma semana voltei para Belo Horizonte e fui para o Impacto Vida, retiro evangelístico, direcionado àqueles que ainda não são convertidos. E fui de coração aberto.

Retornei na segunda-feira e decidi largar tudo. Não foi a igreja e nem nenhuma oposição, mas Deus falou ao meu coração que aquilo que sempre procurei havia acabado de encontrar. E realmente a minha vida mudou. Deus mudou o meu interior, o meu exterior Ele usa hoje para mudar a vida de outras pessoas. Deus me fala que tudo o que sou é por causa dele. E o externo Ele não mexe, o importante é o que está no coração e o que a gente vive!”

Data: 23/10/2012 09:20:19