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Campeão do UFC Jon Jones revela lado religioso: “Tenho medo de ir para o inferno”

Aos 24 anos, americano assombrou o mundo do MMA tratorizando ex-campeões

Do R7

jon jones 700UFC/ Divulgação

Para Anderson Silva, falta estudo por parte dos brasileiros da categoria meio-pesado do UFC

Aos 24 anos e com um incrível cartel de 15 vitórias e apenas uma derrota no MMA, Jon Jones chegou ao topo do UFC de maneira meteórica, tanto que apenas em 2011 o americano atropelou três ex-campeões: Maurício “Shogun”, Quinton Jackson e Lyoto Machida.

Tanto sucesso repentino, no entanto, parece não tirar “Bones” de seu foco de entrar para a história do esporte que pratica há quatro anos.

Isso porque, de acordo com a entrevista que Jones concedeu ao jornal O Globo, ao atleta se preocupa muito em ser uma boa pessoa, já que teme ser “punido” no futuro.

– Tenho medo de ir para o inferno, mas sou um bom garoto [risos]. Rezo todos os dias e peço perdão para que Deus faça de mim um homem melhor a cada dia.

De origem humilde, o campeão boa praça e novo queridinho americano também fez questão de tatuar em seu peito algo que demonstrasse seu caráter religioso para quem quisesse ver.

– A tatuagem diz: “Posso fazer tudo através de Cristo, que me dá forças”. Tenho uma missão abençoada no MMA. Passo divulgar a palavra de Deus como lutador.

Ainda sem compromisso marcado para o retorno ao octógono, Jones espera o resultado da luta entre Rashad Evans e Phil Davis, marcada para o próximo dia 28, para a definição de seu oponente.

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.
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NO RINGUE E NA FÉ

 

Lutador Victor Belfort volta se consagra no ringue após vitória

Por: Redação

      Victor Belfort aplica o golpe da vitória contra Anthony Johnson. A luta aconteceu na madrugada de sábado, 14, para domingo.

Há dez anos ele não lutava no Brasil. Em sua última batalha no ringue, Victor Belfort perdera para o também brasileiro Anderson Silva. Mas quem é campeão sempre dá a volta por cima, e foi exatamente isso que o lutador evangélico fez no último sábado já madrugando domingo, ao vencer o norte americano Anthony Johnson, com direto a invasão da esposa Joana Prado na hora da comemoração.

Após a luta, Belfort correu para a coletiva de imprensa e relembrou o drama que o acompanha: o sequestro e desaparecimento de sua irmã. O episódio foi o motivo da conversão do atleta. Antes do combate, quando os lutadores expõe seus patrocinadores, Vitor mostrou também um cartaz com a foto de sua irmã, Priscilla, desaparecida desde 2004. Figuravam também imagens de outras pessoas sumidas e o número do Disque-Denúncia. Questionado sobre isso, ele não conseguiu segurar as lágrimas.

“A questão dos desaparecidos é uma morte diária para quem vive isso. Quando um filho perde uma mãe, ele é órfão. Mas quando uma mãe ou um pai perdem um filho, não existe palavra para dizer o que significa essa dor… Então, acho que ter solidariedade é muito importante, temos de ligar no Disque-Denúncia e fazer nossa parte”, afirmou o lutador.

Entre os presentes na coletiva estavam sua mulher, Joana Prado, e sua mãe, Jovita. Ambas choraram com a fala do ex-campeão dos meio-pesados do UFC, que foi aplaudido – José Aldo, ao seu lado, puxou a homenagem.

Além deste fato fundamental em sua jornada, Vitor retomou dentro do octógono um pouco de sua origem no mundo das lutas: o jiu-jítsu. Apesar de ser um grande especialista na arte suave, o carioca não finalizava um oponente desde 2001, no Pride, com um mata-leão sobre Bobby Southworth. O triunfo sobre Johnson veio com com o mesmo golpe no primeiro assalto, o que forçou o rival a bater.

“Eu vim decidido a entrar para uma batalha. Eu queria trazer o meu melhor, ser testado, e consegui provar isso. Sabia que ia nocautear ou finalizar. Foi uma noite maravilhosa”, analisou o veterano, que criticou os problemas com o peso do norte-americano, que colocaram a luta em risco.

“Mesmo com a polêmica do peso, eu nunca deixaria o UFC sem uma luta. Mesmo se tivesse de enfrentar um cara de 110 kg, eu lutaria. Seria uma lembrança dos velhos tempos de UFC”, disse o brasileiro, que no início de sua trajetória lutava sem categorias, contra rivais muito maiores.

Vitor tem agenda cheia para o restante do semestre. O primeiro evento é o reality show do The Ultimate Fighter, que estreia sua edição brasileira em março. Ele será um dos técnicos e, o segundo compromisso resulta disso. O treinador rival vai ser Wanderlei Silva, que ao final do programa ganhará uma revanche da derrota para Belfort em 1998.

Data: 16/1/2012 08:54:23
Fonte: Com informações de Uol

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UFC: Wanderlei Silva Ora e Vence Luta Decisiva contra Cung Le `Deus me Abençoou’

 

Por Jussara Teixeira|Correspondente do The Christian Post

Wanderlei Silva conseguiu voltar aos tempos de glória no UFC com a vitória sobre o vietnamita Cung Le, em San Jose, na California, no último fim de semana.

  • Wanderlei Silva

    Silva chegou a temer pelo pior ao adentrar no octógono: “Eu estava nervoso, sabia que nessa luta não podia errar. Nada podia dar errado. Tinha que ganhar e me apresentar bem. Era uma carga emocional muito grande, mas orei bastante e pedi para Deus me abençoar, e Ele me abençoou”, disse ao Sportv.

Dana White, presidente do UFC, o parabenizou pelo triunfo e afirmou ter gostado muito do combate. Wanderley Silva ganhou o prêmio “Luta da Noite” juntamente com o duelo entre Maurício Shogun e Dan Henderson.

Silva descreveu que o período pelo qual passou os últimos tempo foi um tanto “complicado” e classificou a vitória da madrugada de domingo como “uma das melhores da carreira”.

O atleta passou cerca de um ano por uma cirurgia no joelho. Depois disso voltou aos treinos, mas perdeu na luta com Chris Leben.

“Muito se falou a meu respeito. Graças a Deus tive o apoio dos meus fãs o tempo todo, a minha família me ajudou. Realmente foi uma das maiores vitórias da minha carreira”.

Durante a luta, Silva teve um momento de preocupação no primeiro round, após sofrer um knockdown (queda), depois de um soco de Cung Le.

Ele sentiu o golpe, mas no segundo round já se recuperou e passou a desferir uma sequência de socos, joelhadas e cotoveladas, levando o árbitro a encerrar o combate por nocaute técnico.

Segundo Silva, ele e seu treinador estudaram bem a técnica do adversário, ele “já sabia tudo que ele ia fazer”. "A estratégia era levar a luta para o segundo round. (…) Senti um golpe dele que me acertou bem no queixo. Foi meio que um knockdown, mas eu me desequilibrei também. Mas serviu para provar que eu ainda aguento. Foi tudo muito emocionante.”, revelou o lutador.

Wanderley Silva contou ainda que tem o projeto de abrir uma academia gratuita para divulgar o esporte para dar oportunidades a novos talentos.