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Em nome de Alá: Muçulmano assassino, líder do Estado islâmico veio ao Brasil aliciar jovens

Xeique saudita, proibido de entrar em 30 países da Europa, esteve no país em janeiro

 

estao islamico - muhammad-al-arifi

 Muhammad al-Arifi (à direita) em visita a uma favela paulistana: discurso de ódio e milhões de seguidores na internet(VEJA.com/VEJA)

Com as fronteiras “abertas” por causa das Olimpíadas no Rio de Janeiro, o Brasil recebeu a visita no mês de janeiro de um xeique saudita que está proibido de entrar em 30 países da Europa.

Circulou na internet uma denúncia na época, mas havia pouca informação. Contudo, a revista VEJA divulgou esta semana fatos que comprovam que Muhammad al-Arifi, 45 anos, pregou a jovens e crianças muçulmanos em São Paulo, no Paraná e em Santa Catarina entre 18 e 28 de janeiro.

Está comprovado que o Brasil não está fora do radar dos pregadores radicais. Considerado um dos jihadistas mais influentes do mundo, Al-Arifi é tratado na Europa como uma ameaça.

Denunciado por organizações que defendem os direitos humanos, ele foi proibido de levar sua “mensagem de ódio” a todos os países signatários do Acordo Schengen, de livre trânsito entre as fronteiras.

Pertencente aos sunitas, um ramo do islamismo, Al-Arifi é um expoente da sua ala mais radical, o wahabismo. Essa subdivisão na religião muçulmana surgiu na Arábia Saudita no século XVIII. É conhecida por sua leitura literal do Corão. Seus ensinamentos são considerados “matriz ideológica” de organizações terroristas como a Al Qaeda, o Boko Haram, da Nigéria, e o Estado Islâmico.

Desde o início da guerra civil na Síria, em 2011, o líder religioso saudita vem usando a internet para defender o uso de violência pelos sunitas contra os “inimigos” do verdadeiro Islã. Isso inclui judeus, cristãos e muçulmanos moderados. Al-Arifi possui o maior número de seguidores nas redes sociais do Oriente Médio. São 14,3 milhões de fãs no Twitter e 21 milhões no Facebook.

Em 2012, ele esteve no Reino Unido e pregou na mesquita Al Manar Centre, em Cardiff, capital do País de Gales. Ele defendeu os muçulmanos que ofereciam a vida em combates em nome do Islã. Entre seus ouvintes estavam Reyaad Khan e os irmãos Nasser e Aseel Muthana, que posteriormente apareceram em um dos vídeos de propaganda do Estado Islâmico.

Para o governo inglês, ele “representa uma ameaça à segurança” por aliciar militantes para lutar pelo Estado Islâmico.

No Brasil, Arifi esteve na sede da Liga Juventude Islâmica Mesquita do Pari, em São Paulo. Ali, participou das orações e fez palestras. Foi recebido pelo xeique brasileiro Rodrigo Rodrigues, o qual defende que já existem um milhão de muçulmanos no país.

Em entrevista à VEJA, Rodrigues nega que o clérigo saudita tenha um discurso radical e afirma que ele “é vítima de uma campanha difamatória e de perseguição”. Segundo a revista, o xeique pedia aos seus ouvintes: “Nunca se esqueça daqueles irmãos que literalmente dão a vida pela religião”.

Embora não haja registros em vídeo de tudo que ele falou enquanto esteve no Brasil, não há motivos para imaginar que mudaria seu conhecido discurso de aliciamento e radicalização.

Al-Arifi esteve também na favela Cultura Física, na cidade de Embu das Artes, na região metropolitana de São Paulo. Foi recepcionado pelo cantor de rap César Rosalino, que, convertido ao Islã, adotou o nome de Abdul al Qadir.

Ele vive da venda de roupas estampadas com os símbolos de organizações terroristas como Hamas e Jihad Islâmica. Foi anunciado que Al-Arifi tem interesse em patrocinar a expansão de mussalas (casas de oração) para ampliar a difusão do islamismo no Brasil.

Um policial federal que atua no monitoramento de extremistas, explica que a visita do saudita a favelas não é por acaso. Estudos recentes com convertidos no Ocidente mostram que o processo de radicalização islâmica inclui a revolta natural da juventude mais pobre.

O fato é que o Estado Islâmico já atraiu mais de 30 000 jovens de 100 países para seu exército terrorista. Os propagadores da jihad pedem que os muçulmanos que vivem no Ocidente lutem nesta “guerra santa” em seu próprio país.

Esse ideal é difundido pela pregação nas mesquitas, mas ganhou muita força no material divulgado pela internet. Assim foram recrutados os jovens responsáveis pelos dois ataques do ano passado em Paris. Embora não há provas.

Por Pastor Ângelo Medrado

Pr. Batista, Avivado, Bacharel em Teologia, PhDr. Pedagogo Holístico docente Restaurador, Reverendo pela International Minystry of Restoration - USA - Autor dos Livros: A Maçonaria e o Cristianismo, O Cristão e a Maçonaria, A Religião do Anticristo, Vendas Alto Nível com Análise Transacional, Comportamento Gerencial.
Casado, 4 filhos, 6 netos, 1 bisneto.

4 respostas em “Em nome de Alá: Muçulmano assassino, líder do Estado islâmico veio ao Brasil aliciar jovens”

No Brasil a senhora presidente abre as portas para eles, são seus fãs.

Bom dia,

Gostaria de dizer que respeito a opção do raper Cezar e do sheik Rodrigo, gostaria que fosse pronunciado até eles estas palavras de paz.

Pense bem ! César, quando falamos de religião sabemos que se trata de um tipo de conhecimento que ao longo do tempo se torna e se transforma em poder.

Sabemos que estás trez religiõe que se perseguem a muito tempo estão disputando poderes e interesse.

César Rosalino, sei que quando cometemos erros e quando nos embriagamos e fazemos o nosso próximo sofrer, erramos com isso. Eu te pergunto, e quando se embriagamos com ódio e fazemos crianças e famílias inteiras sofrer.

Pense nisso! Não acredite que não tenãoada de errado com o islamismo, pois sabemos que os xiitas e os sunitas foram influenciados pelo o mesmo conteúdo.

Gostaria que não pensansse que por não beber ou comer carne de porco isso purificara nosso corpo ou alma, sabe porque?

Por que tudo isso são dogmas copilados de povos e mantidos como forma espiritual, podemos respeitar dogmas, mas temos que aceitar que foram influenciados por alguem e esse alguém adquirio poder.

Pense?

O véu no novo testamento tem sua origem também, para o povo na o se escandalizar com os cabelos curtos, eram mau vistas pelos os cabelos curtos, pois cabelos curtos era sinônimo de sem moral, isso é o que acontecia com as mulheres, aí então é tornou um costume de véu . Sabemos que o islamismo teve suas influências judaicas, o afastamento de Maomé para a revelação, assim com Moisés, Jesus. Percebe! O ocultismo destas revelações são claras, não houveram testemunhas sobre o ocorrido.

Deus sendo criador de todas as coisas não precisaria de homens para lutar a favor de sua vontade, ele simplesmente acabaria com tudo.

Pense nestas palavras, de alguém que viveu na periferia também cometeu erros e hoje consegue perceber que o diImo naonleva para o céu é nem dogmas agradam a Deus.

Sei também que Jesus pregou o amor é não era necessário a sua morte para salvação. Ele gostaria de ter visto os frutos de uma periferia que foi liberta da acusação dos judeus e unidas pelo seu amor.

O império romano .nao aceitou e desta forma mataram Jesus.

Maomé teve maior influência do catolicismo pois no seu segundo casamento sua esposa foi de um convento e sua família era toda ou em partes católica, daí vem o véus até os pés.

Os judeus também não continham carne de porco, porque! Existiam povos que praticavam rituais com o porcos e por essa relação era abominável.

Sabe , gostaria de saber alguma coisa de vcs.em relação a tudo isso.

Cordialmente

Cesar

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