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Escravos cantam louvores após serem “comprados” por ministério

Famílias cristãs faziam trabalhos forçados em olarias de muçulmanos no Paquistão

 

 

Escravos cantam louvores após serem “comprados” por ministérioEscravos cantam louvores após serem “comprados” por ministério
Cinquenta cristãos paquistaneses, incluindo crianças, foram escravizados por muçulmanos e obrigados a trabalhar em uma olaria. Segundo a Missão Rescue Christians [Resgate os Cristãos], eles sofriam diversos tipos de tortura psicológica e abuso físico, incluindo o estupro.
Apesar da flagrante violação dos direitos humanos, as autoridades do Paquistão nada fazem para impedir a prática, relativamente comum no país.

Na ação divulgada pela Rescue Christians, mais conhecida pelas iniciais RC, as vítimas estavam nas mãos de homens com ligações no governo, por isso demorou mais de um ano entre a denúncia e a sua libertação. O resgate finalmente foi executado na semana passada. Os missionários optaram por pagar o preço exigido pelos muçulmanos para que os cristãos fossem soltos.

Nos casos apresentados no vídeo abaixo, o preço final foi U$ 150 por pessoa (cerca de R$ 480), sendo que cada um recebeu US$ 30 para poder comprar alimentos até recomeçarem suas vidas.

O vídeo divulgado pela RC mostra os testemunhos de nove famílias inteiras, que foram tiradas do local em segurança e levaram seus pouco pertences em um caminhão. Durante a viagem, emocionados, eles começaram a cantar uma versão musicada do Salmo 24 (na língua Punjabi), cujo refrão diz: “Quem é o Rei da Glória? O Senhor forte e poderoso”.

A Rescue Christians se dedica especificamente a “comprar” de volta cidadãos que acabaram se tornando escravos por vários motivos, geralmente para pagar dívidas. Nas olarias, atividade comum para cidadãos de baixa renda, os cristãos passavam o dia todo moldando tijolos de barro ou alimentando os fornos onde as peças eram queimadas.

Eles não recebiam pagamento pelo serviço, apenas casa e comida e eram impedidos de sair. Como não sabiam o valor que deveriam receber pelo serviço, tornava-se impossível calcular quando a dívida estava paga e por isso permaneciam por um período indeterminado.

Em muitos casos, mesmo alegando que já haviam trabalhado o suficiente para quitar os débitos, não podiam ir embora por que o local é vigiado por guardas armados. Com informações Shoebat e Gospel Prime

Assista:

Por Pastor Ângelo Medrado

Pr. Batista, Avivado, Bacharel em Teologia, PhDr. Pedagogo Holístico docente Restaurador, Reverendo pela International Minystry of Restoration - USA - Autor dos Livros: A Maçonaria e o Cristianismo, O Cristão e a Maçonaria, A Religião do Anticristo, Vendas Alto Nível com Análise Transacional, Comportamento Gerencial.
Casado, 4 filhos, 6 netos, 1 bisneto.

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