“Eles foram obrigados a recitar os dogmas islâmicos e eles não podiam fazer isso. Então, foram mortos.”, revelou testemunha.
Membros pertencentes ao grupo terrorista Al Shabaab mataram 13 pessoas no último fim de semana de julho, na região litoral do Quênia. De acordo com um sobrevivente, várias das vítimas foram decapitadas.
“Eles foram abatidos como frango usando facas. Algo semelhante ao que aconteceu no Mpeketoni em 2014. Suspeitamos que haja muitos corpos não reconhecidos”, disse uma fonte da polícia.
“Os cristãos foram obrigados a recitar os dogmas islâmicos e eles não podiam fazer isso. Então, foram mortos.
Nós pedimos ao governo que investigue e traga esses muçulmanos que estão abrigando os terroristas da Al Shabaab, porque os cristãos que foram decapitados eram fazendeiros”, afirmou.
Outras duas pessoas, no condado de Lamu, afirmaram que os cristãos estão com problemas de escassez de alimentos. A região ainda segue em tensão.
De acordo com a Portas Abertas, o Quênia está na 18ª posição no ranking de perseguição religiosa. Com informações do Gospel Prime.