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ANTHONY HOPKINS : Em novo filme sobre exorcismo, ator conta como encontrou a fé

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Ele é conhecido por ser o rosto icônico de mal, mas o ator vencedor do Oscar Anthony Hopkins recentemente mostrou um outro lado de si mesmo quando ele falou sobre sua fé em Deus.

O ator de 73 anos de idade, talvez tão famoso por seu retrato do serial killer canibal Hannibal Lecter, sentou-se com Piers Morgan, da CNN, para falar sobre sua carreira e sobre o dia em que decidiu acreditar em Deus.

Sem hesitar Morgan perguntou, “Você acredita em Deus?” Para que Hopkins respondeu: “Sim, eu creio. Eu creio”.

Hopkins explicou que cerca de 35 anos atrás, ele sentiu a necessidade de Deus, enquanto estava passando por uma crise e orava a Ele mesmo que nessa época se considerasse ateu.

“Eu era o inferno dobrado em destruição. E eu só pedi um pouco de ajuda e, de repente, pow. A ajuda veio, bingo”, lembrou Hopkins.

Ele disse que naquela época vivia em Nova York, e tinha um problema com a bebida que era tão grande que quase se sentia como se estivesse possuído.

“Era como estar possuído por um demônio, um vício, e eu não conseguia parar. E milhões de pessoas ao redor desse jeito. Eu não conseguia parar.”

Desesperado, Hopkins pediu ajuda e uma mulher disse a ele que apenas confiasse em Deus.

“E eu disse, bem, por que não? E foi um salto quântico a partir daquele momento.”

O premiado ator disse que é “absurdo” para ele pensar que ele pode fazer qualquer coisa sozinho, conquistar o que quiser, sozinho. Em vez disso, ele apontou para seu personagem, o padre Lucas, no novo filme “O Rito”, que diz de si mesmo ser fraco, impotente e não saber nada.

“O padre diz que é a humildade que consegue tudo”, disse Hopkins, que interpreta um padre que faz exorcismo em seu último filme.

Hopkins revelou na entrevista que ele estava nervoso sobre aceitar o papel que mais uma vez descreveu-o como um “esquisito”.

Ele disse: “Eu olhei o roteiro e eu pensei que eu não queria fazer outro estranho, porque eu não sou. – não estava completamente convencido”

Embora ele estivesse relutante em encenar um exorcista, ele decidiu aceitar o papel por causa da idéia por trás do filme.

“Eu gostei da idéia que foi baseada em uma história verdadeira e também de que ele (o diretor) não queria fazer alguma nada estranho com o filme, você sabe, cabeças girando e as coisas desse tipo”, explicou o ator veterano.

“O Rito”, dirigido por Mikael Hafsroem – que já fez a adaptação de Stephen King de “1408”- foi classificada como a No. 1 nas bilheterias do fim de semana após a sua abertura no final de janeiro.

Data: 15/2/2011 09:19:57
Fonte: O Galileo

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Filho de lésbicas faz vídeo e vira sucesso no You Tube

TESTEMUNHO

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O testemunho de um rapaz de 19 anos perante legisladores do estado de Iowa esta semana afirmando que ter sido criado por mães lésbicas não tinha tido “nenhum efeito” no seu caráter, obteve quase um milhão de acessos no YouTube.

No depoimento filmado de Zach Wahls, ele argumenta em defesa do casamento entre homossexuais em Iowa, dizendo que a "orientação sexual dos meus pais não teve nenhum efeito sobre o conteúdo do meu caráter." Wahls também descreveu como "normal" a sua vida doméstica.

"Eu na verdade não sou muito diferente de qualquer um dos seus filhos," disse Wahls aos legisladores de Iowa. "A minha família, realmente, não é muito diferente das suas."

Wahls compartilhou a sua história na audiência da Câmara dos Deputados de Iowa, na terça-feira, em um esforço para dissuadir os legisladores de tentar alterar a constituição estadual para proibir o casamento gay. Ele argumentou que eles não devem proibir o casamento gay por medo de que ele irá provocar crianças desajustadas. Ele apontou para a sua própria vida como um exemplo de que os filhos de casais homossexuais acabam bem e que as famílias gays são tão normais como as heterossexuais.

Wahls descreveu a sua família como uma unidade coesa que faz muitas das mesmas coisas que as famílias tradicionais.

"A minha família toma refeições junta, vai à Igreja no domingo e vai de férias, assim como vocês," revelou ele.

Dawn Stefanowicz, autor de Out From Under: The Impact of Homosexual Parenting, concorda que os filhos de pais homossexuais têm facetas normais em suas vidas, tais como a participação em clubes sociais como os escoteiros, visitas à Igreja e as férias em família como Wahls descreveu.

No entanto, a sua experiência pessoal mostrou-lhe que os filhos de pais homossexuais na verdade debatem-se muito.

"Eu venho de uma situação em que desde a infância cresci com um pai que teve vários parceiros do sexo masculino que vinham a casa," partilhou Stefanowicz ao The Christian Post.

Enquanto criança de um pai homossexual, Stefanowicz descreveu ter-se sentido muito diferente das outras crianças e não aceite por elas. Ela disse que as experiências magoaram-na a ela e ao seu irmão gêmeo muito profundamente.

"Uma das nossas necessidades mais profundas é pertencer e sentirmo-nos aceitos, não apenas na nossa família de origem, mas nas mentes das pessoas mais próximas de nós: aqueles que são considerados nossa família, aqueles que são considerados nossos companheiros de escola e à medida que envelhecemos, os nossos colegas," disse ela.

Ela nunca compartilhou esses sentimentos com o seu pai por temer que poderia ofender o seu pai e os seus parceiros. Stefanowicz disse que muitas crianças que crescem em lares homossexuais são forçadas a censurar os seus sentimentos por medo de serem politicamente incorretos.

"Enquanto crianças que crescem nesse ambiente, não nos é permitido partilhar qualquer coisa que possa ferir os sentimentos dos nossos pais e dos seus parceiros," disse ela.

Os resultados da pesquisa da Academia Americana de Pediatria (AAP) reconhecem que os filhos de casais homossexuais podem "experienciar marginalização social e tornarem-se objeto de escárnio e perseguição por parte de outras crianças." No entanto, o estudo coloca a culpa por estas coisas na falha da sociedade em aceitar o casamento entre homossexuais.

O estudo de Julho 2006 da AAP afirma ainda que "As crianças nascidas e criadas por casais de lésbicas parecem se desenvolver de formas que são indistinguíveis das crianças criadas por pais heterossexuais."

No entanto, o Colégio Americano de Pediatria, concluiu num estudo que "as crianças se saem melhor quando criadas pelos seus dois pais biológicos em uma união amorosa e pouco conflituosa," comparativamente a qualquer outra estrutura parental, seja a de um pai solteiro homossexual, um casal homossexual, ou um pai solteiro heterossexual.

O CAP descobriu que mães e pais exercem a sua paternidade de forma diferente e fazem contribuições únicas para o desenvolvimento global da criança. Eles descobriram que numa paternidade homossexual, "crianças criadas em famílias homossexuais são mais propensas a sofrer de confusão sexual, envolverem-se em experiências sexuais de risco e, posteriormente, a adotar uma identidade homossexual."

Além disso, a Dra. Sharon Quick do CAP revelou que mais de metade das referências feitas no relatório da AAP de 2006 são citadas com inexatidão.

As experiências de infância de Stefanowicz e do seu irmão correspondem às conclusões do CAP. Ela sentia que um dos gêneros não era tão valorizado ou amado como o outro. Ela disse que essa sensação a afetou profundamente a ela e ao seu irmão.

Como resultado, eles sofreram de depressão e ataques de raiva, compartilhou Stefanowicz. Eles também se envolveram em comportamentos auto-destrutivos. Ela começou a namorar rapazes aos 12 anos de idade. O seu irmão tentou suicidar-se no final da sua adolescência.

Embora tanto Wahls como Stefanowicz tenham sido criados por pais homossexuais, existe uma diferença fundamental entre eles. Wahls expressou que as suas mães lésbicas eram amplamente comprometidas exclusivamente uma para com a outra. O pai homossexual de Stefanowicz teve vários parceiros ao longo da sua infância.

Através da sua experiência e da experiência de outros semelhantes a ela, Stefanowicz afirma que a experiência de Wahls é uma raridade. Os casais homossexuais em geral têm um maior risco de separação do que os casais heterossexuais, afirmou ela. Permitir que eles se casem legalmente elevaria a taxa de divórcio, bem como aumentaria o número de crianças criadas em famílias divorciadas, argumentou Stephanowics.

Ela também disse que os casais homossexuais que permanecem juntos, muitas vezes permitem um ao outro uma relação aberta na qual se podem envolver em atividade sexual com outras pessoas.

O New York Times documentou esta tendência em um artigo intitulado, "Muitos Casamentos Homossexuais Bem-sucedidos Compartilham um Segredo Aberto." (no título original em Inglês: “Many Successful Gay Marriages Share an Open Secret”).

Na história, o NY Times citou uma pesquisa da State University de São Francisco que descobriu que cerca de 50 por cento dos 556 casais entrevistados relataram ter tido outros parceiros sexuais fora da sua relação principal, com o conhecimento e aprovação dos seus parceiros.

"O risco de abuso aumenta quando você cresce em um ambiente altamente sexual," observou Stefanowicz.

Alguns espectadores do vídeo do YouTube pareciam convencidos pelo argumento de Wahls a favor do casamento e da parentalidade homossexual. No entanto, uma sondagem de 2007 da Pew Research mostra que a maioria dos americanos acreditam que permitir que casais homossexuais criem filhos é prejudicial para a sociedade.

Para esse efeito, a Câmara dos Deputados de Iowa já aprovou legislação proibindo o casamento homossexual com uma votação de 62-37. A votação foi bipartidária; três democratas juntaram-se a 59 republicanos para votar a favor de emendar a Constituição de Iowa para proibir o casamento gay. O Senado estadual precisa agora de fazer passar a emenda. Um esforço realizado na semana passada para o fazer, fracassou.

Data: 7/2/2011 09:08:10
Fonte: Christian Post

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Ex-Lesbisca testemunha

Matthew Cullinan Hoffman

16 de julho de 2010 (Notícias Pró-Família) — A ex-lésbica Janet Boynes diz que sua homossexualidade começou como começa para muitas mulheres: como reação a abuso sexual e psicológico que ela sofreu como menina.

Ela foi criada por um dos namorados de sua mãe, um alcoólatra que abusava de sua mãe, que por sua vez mostrava pouca afeição por Boynes. Aos 12 anos ela foi abusada sexualmente por um parente, que era então coroinha na igreja dela. Ela começou a sofrer aversão a homens, e descobriu que seu próprio sexo era mais atraente. Ela também começou a usar drogas.

“Eu estava começando a me sentir mais atraída às mulheres”, Boynes disse para a rede de televisão evangélica CBN [do Rev. Pat Robertson] numa entrevista recente. “Tantos homens haviam me magoado que essas mulheres, pensava eu, eram muito mais iguais a mim”.

Sua dor estava acobertada numa falsa masculinidade que a transformou numa valentona de escola, diz ela, e já na escola as pessoas começaram a perguntar se ela era lésbica — uma ideia que ela evitou até os 20 anos de idade, quando sua solidão a levou a seu primeiro encontro sexual com uma mulher.

Embora tivesse experimentado uma conversão ao Cristianismo, Boynes diz que suas experiências lésbicas a levaram a rejeitar sua fé e entrar no estilo de vida homossexual, com todas as suas turbulências e sofrimento. Ela mudava de um relacionamento para outro, ficou mais viciada em cocaína e desenvolveu bulimia, diz ela.

“Minha vida era miserável. Estava começando a ficar literalmente em apuros”, diz Boynes. “Mas eu estava recusando voltar a Deus”.

No entanto, sua vida começou a mudar quando ela foi convidada a visitar uma igreja local que ela muitas vezes havia visto em seu caminho ao trabalho.

“E eu, não pensando no meu perfeito juízo, disse, ‘Certamente, Irei’ e fui vestindo calça de esporte, com aparência encardida, não sabendo o que esperar”, Boynes disse para CBN. “Estou numa sala com outras nove mulheres, mulheres simplesmente belas, femininas, e pensei, ‘no que foi que me meti?’ Estou sentada ali com a cabeça baixa, me sentindo muito envergonhada, achando que essas mulheres são tão cruéis que vão me repreender e me expulsar”.

“Todas se apresentaram, e quando olharam para mim, me perguntaram meu nome, e eu disse, ‘meu nome é Janet’ e disse, ‘estou vivendo uma vida homossexual. Mas se vocês me ajudarem, eu viverei minha vida para o Senhor’”.

Boynes diz que lhe mostraram compaixão e compreensão, e os membros da igreja lhe deram apoio na luta dela para se libertar de seu estilo de vida viciante. Um casal acabou se oferecendo para abrigá-la em seu lar, onde ela viveu durante um ano e recebeu o amor que ela jamais havia experimentado como menina. Ela abandonou o lesbianismo permanentemente, e recuperou sua identidade heterossexual.

“Quero que todas as outras pessoas que estão vivendo a vida homossexual que não tiveram uma grande mãe ou que não tiveram um grande pai experimentem que Deus é pai para os que não têm pai ou mãe”, diz Boynes. “É isso o que ele fez por mim; ele fará por eles também”.

Onze anos mais tarde, Boynes dirige um ministério que oferece ajuda para aqueles que estão tentando escapar do estilo de vida homossexual. Ela recentemente testificou na comissão judiciária do Senado de Minnesota contra a criação do “casamento” homossexual.

Comentando que ela e uma de suas parceiras lésbicas queriam “se casar” e adotar crianças, ela disse para a comissão: “Estou tão grata que não prosseguimos com o plano e que não perpetuamos outra família disfuncional. Crianças precisam de uma mãe e de um pai”.

Ela também comentou que “ao legalizar o casamento homossexual você está apoiando e incentivando conduta que as evidências científicas mostram adoece as pessoas, muitas vezes de forma incurável e fatal. Vi isso confirmado nas vidas de muitos dos meus amigos enquanto eu estava vivendo o estilo de vida lésbico”.