Milhares de jihadistas entram na Europa disfarçados de refugiados

Soldados do Estado Islâmico entram na Europa disfarçados de refugiados

por Jarbas Aragão – gospelprime –

 

Jihadistas entram na Europa disfarçados de refugiados

Um jornal inglês publicou uma grave denúncia em sua edição de ontem (7). Mais de 4.000 soldados do Estado Islâmico entraram na Europa disfarçados de refugiados.

Esses membros da organização terrorista muçulmana juntaram-se aos fugitivos da guerra e atravessaram o mar Mediterrâneo visando chegar à Itália e depois à Alemanha e Suécia.

Segundo o Sunday Express, essa infiltração de militantes é parte de um elaborado plano de “vingança pelos ataques aéreos contra as posições do grupo” realizado pela coalizão internacional liderada pelos EUA.

Uma fonte do EI, que não quis se identificar, ressaltou: “Não queremos estabelecer o califado apenas na Síria, mas também no mundo inteiro”.

Para o diretor do Instituto russo de Estudos Políticos Aplicados, Grigory Dobromelov, essa crise migratória na Europa é um “fenômeno artificial”. Até o momento não havia esse movimento e, de repente, após quatro anos de conflitos milhares de pessoas simplesmente decidem ir para territórios europeus.

O caos existente nas fronteiras da União Europeia contribui para a penetração descontrolada de ilegais. Nenhum serviço secreto desses países conseguiria detectar os suspeitos nesta multidão de imigrantes.

Curiosamente, vídeos mostram que muitos refugiados muçulmanos se negaram a aceitar donativos doados pela Cruz Vermelha justamente por que as caixas continham cruzes, um símbolo cristão. Ou seja, eles preferem passar fome e sede do que aceitar algo de um cristão, mas pedem asilo em países cristãos?
httpv://www.youtube.com/watch?v=g5vzUBpwwZg

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Escapei do inferno

Ex-prostituta brasileira diz que ‘escapou do inferno’ e ajuda outras na Espanha

Em depoimento à BBC Brasil, V.R.B. conta como foi levada de Goiânia a prostíbulos espanhóis por uma quadrilha.

01 de fevereiro de 2012 | 6h 48

"Vida fácil? É ruim!" O desabafo é da goianiense V.R.B., que viajou a Madri para se prostituir, sem saber que teria que fugir para se livrar de uma rede de traficantes de mulheres. Agora ela usa sua experiência para salvar outras brasileiras.

Aos 36 anos, V.R.B. é uma mediadora, uma espécie de assistente social de uma das quatros ONGs espanholas que ajudam mulheres prostituídas a escaparem das quadrilhas de exploração sexual e reintegrar-se na sociedade.

Tudo nela é sigiloso. Nome, endereço, aspecto e até mesmo o nome da ONG para a qual trabalha. Ela está protegida pela polícia por denunciar seus exploradores.

A história dela começa em 2006, quando foi aliciada em Goiás por conhecidos que a ofereceram um trabalho como prostituta na Espanha com salários de R$ 9 mil ao mês.

"Sonhei sim. Ganhar um dinheirão, acertar a vida da minha mãe, dar um futuro para meus (dois) filhos e voltar para montar um negócio no Brasil. Eu aceitei. Mas não me disseram que eu não podia sair quando quisesse", contou à BBC Brasil.

Fuga

Sair significava não só largar a rede, mas dar qualquer passo sozinha fora do prostíbulo onde morava e trabalhava com outras 17 mulheres. "Só podia falar no telefone vigiada, andar na rua vigiada, trabalhando de domingo a domingo…controlada o tempo todo."

A quadrilha que a cooptou a revendeu primeiro a um prostíbulo da Galícia. Em seguida foi para a Catalunha, Valencia, Cantábria, Andaluzia e Extremadura, num total de 42 lugares no território espanhol, pelo que lembra.

Em 2008, V.R.B. conseguiu escapar, com a ajuda de um cliente, pela garagem do prostíbulo. Foi perseguida, ameaçada de morte por telefone e mora refugiada em uma casa subvencionada por uma ONG.

"Para mim foi a fuga do inferno. Fui tratada por psicólogas durante quase três anos e me convenci de que tenho que ajudar outras mulheres porque entrar é fácil, mas sair só com ajuda mesmo. Senão, não sai, não. A pessoa morre antes."

O trabalho de V.R.B. é fazer contato com outras brasileiras prostituídas, contando sua experiência e oferecendo ajuda às que quiserem deixar as redes.

"Somos três brasileiras numa equipe de 11 e encontramos muitas barreiras porque as meninas têm muito medo. Primeiro dizem que não são vítimas, depois contam que as famílias dependem desse dinheiro e não sabem o que elas fazem aqui", diz.

Segundo as ONGs Apramp, Médicos do Mundo e Projeto Esperança, as mulheres resgatadas de exploradores sexuais são geralmente encontradas desnutridas, com transtornos psicológicos, fobias, depressão, infecções, marcas de violência, viciadas em drogas e em estado de confusão mental.

Após receber tratamento psicológico, a maior parte das estrangeiras não volta a seus países de origem por vergonha, medo de que família e vizinhos saibam de seu passado ou por causa do envolvimento de algum parente em sua captação.

Elas preferem manter a mentira que contaram para os familiares: que se casaram com estrangeiros e levam uma vida de luxo no exterior. BBC Brasil – Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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¿Es la Europa católica la que está en mayor bancarrota?

 

¿Es la Europa católica la que está en mayor bancarrota?

Las regiones alemanas protestantes son más ricas y desarrolladas que las católicas. Los tres países católicos de la UE -en gran crisis- dan a la jerarquía católica un paraíso fiscal.

08 DE ENERO DE 2012, MADRID

Arrecia el debate sobre la influencia de la religión en el desarrollo económico de los pueblos – ¿Por qué la crisis se ha cebado más en los Estados del sur que en los del norte, de tradición protestante?
Esta entradilla no pertenece al protestante César Vidal, que está escribiendo una serie en esta línea en Libertad Digital . Es el texto que encabeza una noticia del nada religioso diario El País, con la firma de Juan G. Bedoya.
“¿Son manirrotos los católicos, e incapaces sus políticos de sostener una economía capitalista creíble? ¿Por qué la crisis se ceba más en los países católicos del sur de Europa que en los del norte, de tradición protestante? ¿Son anticatólicos los mercados? No es un debate nuevo, pero arrecia en los tres últimos años”, sigue el conocido diario, uno de los de mayor influencia en España.
PIGS es el acrónimo despectivo con el que financieros anglosajones se refieren a los países del sur de la UE: Portugal, Italia, Grecia y España (Spain en inglés), para subrayar sus problemas específicos: déficit incontrolado, contracción económica, desempleo galopante, endeudamiento, burbuja inmobiliaria, derrumbe de sus emisiones de deuda y, sobre todo, mentira y falseamiento de las cuentas . Tras la crisis de 2008, se reemplazó Italia por Irlanda, pero ahora añaden a las dos, con el acrónimo PIIGS. Algunos de esos países fueron presentados como ejemplares por sus gobernantes, en el caso de España como una economía de "champions", a punto de superar a Francia e, incluso, a Alemania (palabras de Zapatero hace tres años).
El calificativo PIGS ha sido usado incluso por el serio Financial Times, referido a los prejuicios habituales de un determinado pensamiento económico sobre países de la periferia europea, oponiendo su situación a los emergentes BRIC (Brasil, Rusia, India, y China). El periódico jugaba con las palabras brick (ladrillo) y pig (cerdo), con una sutil referencia a la frase hecha que designa en ese idioma la idea de algo inverosímil: flying pig (cerdo que vuela).
Otros teóricos han utilizado la expresión economía porcina. "Es un apodo peyorativo, aunque refleja la realidad. Hace ocho años, los cerdos llegaron realmente a volar. Sus economías se dispararon después de unirse a la eurozona. Ahora, los cerdos están cayendo de nuevo a tierra", escribió Financial Times en septiembre de 2008. Los mismos calificativos han usado The Times, Newsweek y The Economist.
Pese a que las economías de los países donde más han arreciado esas críticas (Reino Unido y EE UU) también atraviesan por dificultades, los desprecios no han desaparecido. Todo empezó con las tesis del sociólogo Max Weber sobre la inferioridad del catolicismo romano respecto al protestantismo para construir economías capitalistas solventes.
Los cinco países PIGS tienen esa característica religiosa, son católicos romanos, salvo Grecia, que es ortodoxa, una religión prima hermana del catolicismo . Si hubiera un barómetro para medir el maridaje entre el Estado y la religión, Grecia se llevaría la palma confesional, por delante de Italia y España. La última demostración fue la jura del cargo del nuevo primer ministro heleno, humillado ante el nutrido grupo de prelados encabezados por el arzobispo de Atenas y primado de Grecia, Jerónimos II.
En España, los presidentes de Gobierno y sus ministros, incluso los tachados por el Vaticano de "laicistas furibundos" (como Rodríguez Zapatero), juran su cargo ante un crucifijo y la Biblia abierta por el Pentateuco, el llamado Libro de los Números.
LA CULTURA PROTESTANTE DEL TRABAJO
Veamos las tesis del sociólogo alemán Max Weber (Erfurt, 1864-Múnich, 1920). Las expone en un libro que se hizo pronto famoso, La ética protestante del capitalismo, publicado en 1905. Dice: "El mundo protestante es más exitoso económicamente que el católico gracias al influjo de la religión protestante en cada uno de sus individuos: amor al trabajo, honradez, ahorro y apego permitido a lo material".
Los protestantes llaman perezosos a los católicos. Replican los católicos que los protestantes son materialistas. Weber lo explica así: "El católico es conformista y prefiere la seguridad, mientras que el protestante se atreve con el riesgo. La Iglesia católica castiga al hereje, pero es indulgente con el pecador. El protestante pone el énfasis no en la confesión, sino en la conducta. Cualquier fabricante sabe que es la falta de conciencia de los trabajadores de países como Italia uno de los obstáculos de su evolución capitalista y de todo progreso".
El sociólogo de la religión se refiere aquí a un tema de rabiosa actualidad en la UE: la menor laboriosidad y productividad de los países del sur, y el escandaloso absentismo laboral. Según Weber, el protestante no considera el trabajo un castigo. Los católicos, en cambio, creen que el trabajo es el máximo castigo de Dios por el pecado original . Del protestantismo, perseguido con saña en España hasta 1966, escribió Menéndez Pelayo, desde su atalaya de católico a machacamartillo: "El protestantismo no es más que la religión de los curas que se casan".
Recientes investigaciones de Ludger Wössmann y Sascha Becker , profesores de Economía de la Educación en la Universidad de Múnich, confirman en parte esta tesis tan radical. Efectivamente, las regiones alemanas protestantes eran (son) de promedio más ricas y desarrolladas que las católicas , y también tenían (tienen) mayor nivel de escolarización de mujeres.
Es difícil encontrar un historiador de las religiones que no se ocupe de las tesis de Weber. El último en hacerlo es Diarmaid MacCulloch, catedrático de Historia de la Iglesia en la Universidad de Oxford . Acaba de publicar una imponente Historia de la Cristiandad (Debate, 2.300 páginas) y, pese a señalar los intentos renovadores de Roma, considera razonables los argumentos del sociólogo alemán . "Los colectivos son más proclives que los individuos a pasar por alto algo que sucede delante de sus narices", ironiza.
LA UE, HOY EN DÍA
Vengamos a la actualidad. Manuel Vicent acaba de escribir en EL PAÍS un perfil de la canciller de Alemania, Angela Merkel. Lo tituló “Como el ama de casa de Europa”. Dice Vicent: "Merkel entró en política con la caída del Muro. Aquel 9 de noviembre de 1989 se limitó a cruzar al Berlín Occidental para llamar por teléfono a una tía de Hamburgo. Se dio una vuelta por la Ku’damm y después de contemplar los escaparates capitalistas volvió a casa porque al día siguiente había que madrugar. Ahora, aquella mujer adusta de la Alemania comunista está llamada a solventar todo el despilfarro impúdico del catolicismo barroco, el de los sobrinos manirrotos del sur como la tía luterana del Norte a la que acudes para que te salve de la bancarrota".
Efectivamente , la protestante Ángela Merkel se presenta capaz de arreglar las cuentas y las deudas de los Estados del sur, como se ayuda a un primo borrachín . Pero exige a los pordioseros atenerse al cuento de los tres cerditos merendados por el lobo. No ayudará, a menos que los PIGS estén dispuestos a construir en cemento armado sus casas, en vez de con paja reseca, y a aplicarse el cuento de la austeridad, el rigor y los sacrificios.
LA EUROPA DE CULTURA CATÓLICA
Todo son dudas. Las medidas de austeridad impuestas a los italianos  por el Gobierno del tecnócrata Mario Monti (bien arropado por ministros católicos, como Andrea Riccardi, hagiógrafo de Juan Pablo II y fundador de la Comunidad de San Egidio, uno de los nuevos movimientos del catolicismo romano), excluyen de todo sacrificio a la Iglesia católica. El plan de ajuste asciende a 30.000 millones de euros, de los que buena parte proceden de un nuevo impuesto inmobiliario. Si la Iglesia católica italiana lo tuviera que pagar, Monti tendría 2.500 millones más. Lo han evitado ministros considerados más súbditos del Vaticano que de Italia.
Italia confirma también las conclusiones de Wössmann y Becker, con un añadido: allí está demostrado que el norte, más rico pero menos religioso, es menos corrupto que el sur, donde la tradición católica está más arraigada y hay más pobreza.
Han hecho lo mismo que Italia los nuevos gobernantes de Grecia . En España , ni siquiera se plantea lo contrario, pese a ser la Iglesia católica el segundo propietario inmobiliario después del Estado. En los tres países católicos en crisis, las jerarquías católicas viven en un clamoroso paraíso fiscal.
En España, el atraso económico se concentra, con tasas de paro por encima del 30%, en las regiones más católicas, si sirve para medir la religiosidad el porcentaje de contribuyentes que coloca la equis en su declaración de la renta pidiendo que Hacienda desvíe el 0,7% de su cuota fiscal para pagar los salarios de obispos y sacerdotes . Andalucía y Castilla-La Mancha duplican el porcentaje de País Vasco y Cataluña. Además, la historia del mal llamado impuesto religioso es una demostración de cómo en el mundo católico la verdad puede convertirse en mentira con desparpajo. Sostienen los obispos que son sus fieles los que pagan ese impuesto. No es verdad. El católico español, al contrario que en Alemania, no añade ni un euro en el IRPF para su confesión. Es Hacienda quien lo deduce de los ingresos totales del Estado, de manera que el sostenimiento del clero católico corre también por cuenta de ateos, protestantes, judíos, musulmanes y todos los etcéteras que quieran añadirse .
MUJER, RELIGIÓN Y SOCIEDAD
Uno de los frenos del desarrollo en los países católicos es la tradicional aversión de los jerarcas romanos por la mujer . Ese talibanismo pervivió en la Europa de los PIGS hasta bien entrado el siglo XX, pomposamente llamado el siglo de las mujeres. Carlos Marx, muchos años antes, había advertido de que "el progreso social se mide por la posición que ocupa la mujer en una determinada sociedad". En España, durante el franquismo, donde mandaban mucho los obispos, las mujeres no podían abrir cuentas en un banco ni obtener el pasaporte sin licencia del marido.
Otro cantar es la fama festivalera de los países del sur . El presidente Mariano Rajoy ha prometido que reducirá los puentes festivos para mejorar la productividad, pasando al lunes algunas fiestas de guardar. Lo tiene difícil. Ya lo intentó Felipe González en 1984 con la fiesta de la Inmaculada (8 de diciembre), para que no coincidiese con la de la Constitución (dos días antes). Los obispos casi se echan al monte.

Fuentes: El Pais

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