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Nill ex-Dominó é pastor evangélico? Veja antes e depois

PorAmanda Gigliotti | Repórter do The Christian Post

O cantor Nill, que fez parte do grupo Dominó nos anos 80 “foi morto através de um evento chamado batismo do Espírito Santo”, e hoje é pastor evangélico, informa ele em seu blog.

O cantor, que ficou conhecido através do grupo com os hits “Ela não gosta de Mim”, “Companheiro”, “”P” da Vida” entre outros, atualmente é pastor consagrado pela Primeira Igreja Batista de Araucária.

NILL

(Foto: Reprodução)

Pastor Nill, ex-integrante do grupo Dominó.

Depois de fazer apresentações como Dominó para um público de até 110 mil pessoas, ele agora viaja pelo Brasil e exterior para pregar o Evangelho, juntamente com seus irmãos Bruno e Lidiane.

No seu blog, o pastor Nill, que se converteu há 19 anos, expõe uma nota de falecimento.

“Lamentamos informar a morte do cantor Nill, ex-integrante do grupo Dominó, conhecido por alguns como “Nill do Dominó”.

“(…) Há um grupo de pessoas que afirma poder explicar o ocorrido. Atribuem a combustão a um evento chamado batismo do Espírito Santo e chamam seu funeral de batismo nas águas.”

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Segundo o seu testemunho, Nill não sentia paz mesmo com tanto sucesso e encerrou sua carreira secular em 1992.

“Comecei a entrar em crise, pois tinha dinheiro, sucesso e não tinha felicidade”, comentou em entrevista no seu blog oficial.

Para Nill, agora é uma vida nova e o passado ficou para trás e não há razões para voltar lá.

“Algumas pessoas perguntam por que eu não falo muito sobre o meu passado. Simples, porque o passado já passou. Foi bom fazer parte do Dominó, mas já passou. Agora, é seguir em frente”, escreveu Nill em seu blog.

Nill é também advogado formado pela Universidade do Vale do Paraíba, pós-graduado pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo e professor de direito da Faculdade Nacional de Educação e Ensino Superior do Paraná.

Lenílson dos Santos é formado em Teologia pelo Centro de Estudos Teológicos do Vale do Paraíba e coordena o louvor do Ministério dos Homens da Primeira Igreja Batista de Curitiba.

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.
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Ex-Cabo Bruno sai da cadeia após 27 anos para fazer a obra de Deus: ‘Sou pastor evangélico’

 

"Deus me preparou nesses 20 anos exatamente para isso"

Por Amanda Gigliotti | Repórter do The Christian Post

O ex-PM Florisvaldo de Oliveira, condenado a 117 anos de prisão e com mais de 50 assassinatos, saiu da penitenciária na tarde desta quinta-feira, e afirmou que vai fazer a “obra de Deus” de agora em diante, segundo relatou a Folha de S.P.

  • Florisvaldo de Oliveira

    (Foto: Divulgação)

    Ex-PM Florisvaldo de Oliveira, cabo Bruno, saiu da cadeia nesta quinta-feira,23 de agosto de 2012, após 27 anos de prisão.

"Sou pastor evangélico. Minha família é evangélica. Deus me preparou nesses 20 anos exatamente para isso", disse ele à publicação.

Bruno pretende virar pastor e atuar ao lado de sua esposa, a também pastora evangélica e cantora gospel, Dayse da Silva Oliveira. Dayse está no momento afastada das reuniões de sua igreja, a Igreja Pentecostal Refúgio em Cristo, na vizinha Taubaté, para evitar o assédio da imprensa e curiosos.

Bruno foi acusado de cometer o homicídio de mais de 50 pessoas na zona sul de São Paulo, nos anos 1980. Ele conseguiu a liberdade a partir de um decreto da presidente Dilma Rousseff, que perdoa os presos que tenham tido comportamento exemplar na cadeia por 20 anos ininterruptos. Cabo Bruno teria fugido da cadeia por três vezes até 1991, mas depois disso não cometeu nenhuma falta indisciplinar.

Com uma renda não suficiente a princípio como pastor, Bruno informou que poderia fazer trabalho como artista plástico e planeja também fazer um curso profissionalizante “para o caso de emergência”.

“Embora eu tenha uma idade já meio avançada, Deus me deu saúde, sabedoria, uma mente boa, preservou minha mente", afirmou.

Livre, Bruno afirma que ficou com trauma da imprensa e prefere não mostrar o rosto. “Quanto mais eu puder evitar [ser exposto] é melhor”, afirmou.
Hoje, Bruno é querido pastor pelos colegas na prisão, de fala mansa e, segundo Deyse, “é um homem transformado”.

Bruno saiu de maneira discreta da penitenciária, escondido no banco de trás de um carro da Funap (Fundação de Amparo ao Preso), driblando os jornalistas.

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Universidade chama polícia para parar pregações

 

Universidade Estadual do Sudoeste de Minnesota demonstrou preconceito contra os cristãos

Bob Unruh

Um pastor evangélico que acredita que deveria seguir o mandamento bíblico “ir e pregar” a mensagem do Evangelho está revoltado que a diretoria da Universidade Estadual do Sudoeste de Minnesota em Marshall chamou a polícia local para ameaçá-lo com uma intimação por invasão de propriedade.

Robert Yant, porta-voz da polícia de Marshall, disse para WND que não houve boletim de ocorrência contra o Pr. John Chisham. A história do pastor aparece num site ligado a Igreja Aliança Rio da Vida. O site apresenta a mais recente disputa que ele teve sobre direitos de expressão na universidade.

Chisham disse que ele e outro “pastor universitário”, Jake Larson, estavam “proclamando o Evangelho ao ar livre no campus da UESM antes de sua reunião semanal da Rede Universitária Mudança”.

“Em nenhum momento alguém da universidade — estudantes, professores, ou seguranças — se aproximou dos pregadores para fazer objeção à sua prática de liberdade de expressão”, o relatório explica. “Isso é, até o Capitão Brian Ehlenbach se aproximar dos pregadores com dois policiais uniformizados de Marshall e sarcasticamente perguntar a John Chisham, um cidadão contribuinte de impostos nos Estados Unidos da América e no Estado de Minnesota, ambos dos quais financiam (sic) essa universidade pública, ‘Você está pronto para sair daqui agora?’”.

WND fez contato com a diretoria da universidade, mas não obteve resposta.

Yant disse que Chisham saiu, de modo que não foi citado por invasão de propriedade como a universidade alega.

“Em nenhum momento os policiais foram capazes de ou se dispuseram a dar uma razão para a nossa saída. Tudo o que disseram foi ‘a universidade não quer vocês aqui’”, o relato de Chisham disse. “Chisham repetidamente perguntou ao Capitão Ehlenbach e aos policiais que lei ele estava quebrando, ou que política ele estava transgredindo na universidade. Os policiais e o Capitão Ehlenbach foram incapazes ou se recusaram a responder”.

Yant também disse para WND que ele desconhecia qualquer política de restrição de expressão do campus que a universidade tenha deixado disponível publicamente.

“Tudo se resume a isso: a Universidade Estadual do Sudoeste de Minnesota não tem razão legal para ordenar a remoção à força desses pregadores de seu campus. A Universidade Estadual do Sudoeste de Minnesota demonstrou repetidamente uma tendenciosidade e preconceito contra cristãos que praticam suas crenças religiosas no seu campus. Não há uma política clara proibindo essa prática de liberdade de expressão em seu campus, mas os seguranças do campus e do gabinete do reitor têm (sic) usado políticas relativas à solicitação para silenciar a liberdade de expressão e crenças religiosas”, o relato de Chisham disse.

“Então eles usam a delegacia de polícia de Marshal para participar dessa conspiração para silenciar a liberdade de expressão e a prática de crenças religiosas ao dizer a nós ‘não queremos vocês mais aqui’”.

Em seu site Chisham pediu aos seus leitores para fazerem contato com a diretoria da universidade para expressarem o que pensam sobre o incidente.

Yant disse que a universidade tinha estabelecido restrições de expressão anteriormente para Chisham, e ele “não estava as estava seguindo”, então ele foi ameaçado com uma intimação por invasão de propriedade.

Semanas antes, Chisham foi ameaçado de prisão por distribuir literatura evangélica no campus. Mas ele mais tarde teve permissão de voltar depois que WND pediu à universidade que comentasse sobre a disputa.

Naquela época, Chisham disse que ele foi multado por distribuir folhetos evangelísticos e cartões de visita e foi emitida uma “determinação de invasão de propriedade” dizendo a ele para ficar longe do campus.

Michael Munford, funcionário de segurança da universidade, se recusou a falar sobre o assunto naquela época. Outro funcionário, Bill Molso, disse para WND que não houve nenhum conflito, insistindo em que apenas foi emitida uma intimação ao pastor por ter violado a política de “publicidade”. Ele também insistiu em que Chisham não foi banido do campus.

Munford estendeu a mão para Chisham em apenas alguns minutos depois da investigação da WND, e o pastor então informou que Munford tinha “concordado em permitir que o pastor e o co-líder voltassem ao campus com a condição de que [seu grupo] não distribuísse nenhum material que não fosse aprovado”, de acordo com  Chisham.

Ele continuou, “Quando o material for aprovado, CCNSMSU vai estipular um horário, lugar e localização onde o pastor terá permissão de distribuir o material. CCNSMSU será liberada, de acordo com o acordo verbal, para a volta ao campus e terá discussões abertas e livres a qualquer estudante que queira participar”.

Chisham disse que ele tem visitado o campus, falado com os estudantes, dado seus folhetos ou cartões de visita se eles quiserem e mantido estudos bíblicos por vários anos.

Então, subitamente, funcionários da universidade se opõem, chamando seus folhetos de “publicidade”.

WND informou anteriormente quando Chisham visitou o campus vizinho da Universidade Estadual de Mankato em Mankato, e um professor universitário saiu e gritou com ele.

No fim, o professor James Dimock foi com um grupo de estudantes “gays” para interromper o culto do pastor na Igreja Aliança Rio da Vida em Marshal.

Foi em 2010 quando uma dezena de estudantes marchou para o culto da Igreja de Chisham e ficou em silêncio em frente da congregação. Eles levantaram placas que bloqueavam a visão de Chisham enquanto ele pregava.

Dimock disse naquela época que o protesto foi motivado pela visita do pastor ao campus de Mankato.

Traduzido por Eliseu P. L. J. do artigo de WND:Pastor: School calls cops to shut down preaching

Fonte: www.juliosevero.com