Categorias
curiosidades Noticias

Sonda espacial registra objetos estranhos em anel de Saturno

23/04/2012 20h38 – Atualizado em 23/04/2012 20h38

 

Bolas de gelo são encontradas no entorno do anel F do planeta.
Imagens foram registradas pela sonda Cassini.

Do G1, em São Paulo

A sonda espacial Cassini, em órbita de Saturno, registrou imagens de estranhos objetos voando em torno de um dos anéis do planeta, informou a agência espacial americana (Nasa) nesta segunda-feira (23).

Os objetos têm cerca de um quilômetro de tamanho e podem explicar o estranho comportamento do anel F, que até agora intrigava os astrônomos.

Saturno é o sexto planeta a partir do Sol e o segundo maior do nosso Sistema Solar, atrás apenas de Júpiter. A sonda Cassini estuda Saturno, seus anéis e luas desde julho de 2004.

O anel F é considerado um dos mais misteriosos do planeta, porque está em constante movimento. O mais externo dos aneis principais, ele aparece com ondulações estranhas nas imagens da Cassini, que até agora não tinha explicação.

Jatos de gelo criados pela colisões dos objetos no anel F de Saturno. (Foto: NASA/JPL-Caltech/SSI/QMUL)Jatos de gelo criados pela colisões dos objetos no anel F de Saturno. (Foto: NASA/JPL-Caltech/SSI/QMUL)

saiba mais

Parte dessas ondulações são causadas pela interação com objetos maiores, como a lua Prometeu. Mas essa causa não era suficiente para explicar tanta atividade.

Agora, a Cassini mostrou que a passagem de Prometeu causa também a liberação de "bolas de gelo" pequenas demais para serem detectadas com facilidade pelos astrônomos, mas grandes o suficiente para agitar a superfície do anel F. Essas bolas ficam no entorno do anel – algumas vezes colidindo com ele e criando minijatos de gelo.

“Esses minijatos são tão pequenos que é preciso ter bastante tempo e serenidade para encontrá-los”, afirma Nick Attree, um dos cientistas envolvidos, que teve que procurar em mais de 20 mil imagens para encontrar cerca de 500 registros dos objetos.

Imagem mostra o anel F isolado e a estranha atividade que até agora intrigava os astrônomos. (Foto: NASA/JPL-Caltech/SSI/QMUL)Imagem mostra o anel F isolado e a estranha atividade que até agora intrigava os astrônomos. (Foto: NASA/JPL-Caltech/SSI/QMUL)

Categorias
Artigos

Estaria o Projeto Blue Beam Sendo Preparado Para os Jogos Olímpicos de 2012?


Projeto Blue Beam

O Projeto Blue-Beam, segundo alguns, é um plano super secreto orquestrado em parte pela NASA, e que em quatro etapas tentaria nada menos que o primeiro ataque de falsa bandeira global, com a ajuda da tecnologia holográfica tridimensional.
De acordo com Serge Monast, o Projeto Blue Beam será composto de quatro etapas: culminando em uma espécie de apocalipse de radiação ELF (Frequencia extremamente baixa):
Na primeira, terremotos iriam expor novas descobertas arqueológicas, que supostamente revelariam que as doutrinas mais básicas de todas as religiões foram incompreendidas e mal interpretadas.
Na segunta etapa, a imagem de Deus falando em todas as línguas iria aparecer em um show espacial gigantesco com projeções de laser de imagens holográficas tridimensionais em todo o mundo.
Na terceira etapa, telepatia eletrônica envolvendo
ondas ELF, VLF (Frequências Ultra Baixas e LF (Baixa Frequência) atingiria os cérebros das pessoas, entrelaçando com o pensamento natural para formar um pensamento artificial difuso e fazendo com que todos acreditassem que Deus está falando com eles de dentro de suas próprias almas.
Na quarta etapa, uma manifestação eletrônica "sobrenatural" universal, destinada a enganar faria com que a humanidade acreditasse que uma invasão alienígena é iminente, fazendo com que os cristãos acreditem que o arrebatamento é iminente e aos demais de que alienígenas vêm para resgatá-los, e também para convencer a todos de que forças satânicas sobrenaturais e manifestações penetrando em todo o mundo, que viajam através da fibra óptica, cabo coaxial, elétrica e linhas telefônicas, estão em toda parte e seriam inescapáveis.
A Previsão de von Braun

Dr. Wernher von Braun previu que a falsa invasão alienígena seria a primeira ameaça que o mundo iria enfrentar após a ameaça da guerra do Oriente Médio. A Dra. Carol Rosin conheceu Dr. Wernher von Braun em fevereiro de 1974.
Foi nesta época, pouco antes de sua morte em 1977, que von Braun atordoou a Dra. Rosin descrevendo este plano, ponto a ponto, bem como os detalhes descrevendo exatamente onde tudo isto levaria:: um controle planetária sob um opressivo governo único (ou uma nova ordem mundial).
Segundo a Dra. Rosin, von Braun em seguida deu-lhe uma tarefa suprema para mpedir este plano: parar a militarização do espaço.
Não fazê-lo traria a calamidade para a raça humana quando um poder secreto transnacional, já existente, iria permanentemente assumir o controle do planeta através de uma falsa invasão alienígena a partir do espaço.
Planejado Para os Jogos Olímpicos de 2012?

O pesquisador independente Rik Clay em 2008 também veio a público com suas investigações, ligando as Olimpíadas de 2012 com Sião (Zion) e as falsas invasões de OVNIs com a vindoura Nova Jerusalém.
Um olhar mais atento sobre um vídeo (em inglês) sobre a construção em 2012 do estádio olímpico vai revelar que símbolo olímpico de 2012 claramente contém a palavra "Sião" (Zion).
Para a ligação entre os Jogos Olímpicos e Sião ver também estedocumento detalhado (em inglês).
Nota: Eu não necessariamente compartilho de todos os pontos apresentados neste artigo. Acredito que realmente exista uma possibilidade de haver um ataque forjado utilizando um novo inimigo comum para unir todos os povos. Se isto ocorrerá agora em Londres ou em alguns anos, eu realmente não sei. Eu o traduzi por achar que as informações contidas aqui são importantes.

Categorias
Artigos

Dios creó los cielos… y los astronautas

José de Segovia Barrón

 
Sobre Dios y la aventura del espacio

Dios creó los cielos… y los astronautas

El protestante John Glenn, segundo en volar al espacio y primero en orbitar la Tierra, recibió el Príncipe de Asturias a la cooperación internacional.

24 DE ENERO DE 2012

¿Dónde estabas cuando el hombre llegó a la luna? Si ya habías nacido el 20 de julio de 1969, este es un momento histórico de la televisión que recordarás, aunque no tuvieras aparato –yo lo vi en un bar rodeado de gente–, ni apenas edad para acordarte –yo tenía sólo cinco años–. Las imágenes en blanco y negro del comandante Neil Armstrong pisando el suelo del Mar de la Tranquilidad –donde se había posado el Apolo XI– inspiraron hace poco una novela de Antonio Muñoz Molina – El viento de la luna –, pero es también uno de los momentos estrella de la exposición de la NASA  –que hay en la Casa de Campo de Madrid– sobre La aventura del espacio , donde Dios tampoco estuvo ausente.
Cuando fui con mis hijos estas navidades, me acordé de nuevo de ese día, pero a los pequeños les dio la pasión de todos los niños por los viajes al espacio. El menor me ha dejado hoy uno de los libros que sacó ayer de la biblioteca, La conquista de la luna. Yo he estado leyendo otro bastante más aburrido sin tantas fotos, por lo menos–, que acompañó una serie de televisión Objetivo: la luna de Dan Perry –. Aunque en la exposición tenían la preciosa edición que hizo Taschen para el cuarenta aniversario de la serie de artículos que escribió Norman Mailer para la revista Life.
En casa que siempre hemos sido muy tintinófilos , la ocasión ha servido para releer los dos visionarios álbumes que Hergé dibujó dieciséis años antes que Armstrong pisara el píe en la luna. La primera sala trata de esos soñadores, que imaginaron el espacio, ya en el siglo XIX. Allí no sólo están escritores como Julio Verne o H. G. Wells, sino también Edgar Rice Burroughs –que no sólo escribió Tarzán, sino también muchas fantasías espaciales– y mi admirado Alex Raymond –padre de Flash Gordon, además del maravilloso Rip Kirby, uno de mis detectives favoritos, junto a cineastas como Georges Méliès o Fritz Lang.

SOÑAR CON LA LUNA
La luna protagoniza cuentos, leyendas y canciones populares . Es tanto “lunera y cascabelera”, como un gran queso de bola en el cielo. Algo tan lejano y distante, que hasta el día hoy, todavía hay algunos que se muestran escépticos de que el hombre haya llegado allí. Fue un científico que trabajaba para los nazis, Wernher von Braun (1912-1977), quien desarrolla en los Estados Unidos el modelo de cohete que permitiría el viaje interplanetario. De los pilotos de prueba que intentan romper “la barrera del sonido”, salen los primeros astronautas –como bien cuenta Tom Wolfe, en esa joya del nuevo periodismo  que es Elegidos para la gloria, posteriormente llevada al cine–.
La guerra fría  es el contexto del que nace la NASA . Los rusos eran pioneros en el espacio, desde que mandaron el primer satélite artificial en 1957, el Sputnik. Una pobre perrita, Laika, sigue su estela, muriendo de calor en la nave. Otras dos sobrevivirán, antes de mandar al primer hombre, Yuri Gagarin. A él se le atribuye la frase de que no vio allí a Dios. Hoy sabemos que él nunca la dijo –era cristiano ortodoxo–. Fue una ocurrencia de Nikita Khruschev.
La primera mujer en volar al espacio fue también soviética, Valentina Tereshkova, en 1963 –no viajó ninguna americana hasta el 83–. Una sala de la exposición muestra una televisión de los años sesenta con el presidente Kennedy repitiendo una y otra vez “el reto de llevar un hombre a la luna y devolverle sano y salvo a la Tierra”. Es el discurso que dio en 1961, poco después del primer paseo espacial de los rusos.
LA FE DE LOS ASTRONAUTAS
Tras el proyecto Gemini –iniciado en 1964– viene el programa Apolo, que comienza con el desastre de 1967 –muy bien documentado en esta muestra–. La primera misión en acercarse a la luna es la del Apolo 8 . Su comandante era Frank Borman. Las palabras que transmite al contemplar nuestro planeta, son las que comienzan la Biblia: “En el principio creó Dios los cielos y la tierra”. Lo que provocó una demanda de la atea Madalyn Murray O´Hair, diciendo que la cita bíblica violaba la separación Iglesia/Estado. Borman lo justificó diciendo: “tuve el enorme sentimiento de que había un poder mayor que ninguno de nosotros, que había un Dios y desde luego un principio”.
Entre los tripulantes del Apolo 11 que llega a la luna, está Buzz Aldrin, anciano de una iglesia presbiteriana en Houston –Webster Presbyterian Church–, que ha dado muchos astronautas. Su pastor Dean Woodruff le sugirió llevar unas pequeñas bolsas de plástico con pan y vino, para celebrar la Santa Cena en la luna, con una copa –que está hoy en la iglesia, y se usa ese día, una vez al año–. Lo hizo leyendo unas palabras del Evangelio, que tenía escritas en una tarjeta –vendida en una subasta en el 2007–: “Yo soy la vid y vosotros las ramas; el que permanece en mí, como yo en él, dará mucho fruto; separados de mí no podéis hacer nada.” ( Juan 15:5).
Aldrin dice que “luego dio gracias por la inteligencia y el espíritu que había traído a dos jóvenes pilotos al Mar de la Tranquilidad”. Todo ello en los minutos de silencio, que no transmitió la radio. El suceso lo cuenta en la entrevista que publicó la revista Life en agosto del 69, así como en su libro de 1973 – Regreso a la Tierra –, desarrollado en su obra del año 2009 – Desolación magnífica –, que tuvo gran repercusión en los medios de comunicación. La discreción o censura se debe a la demanda que había sufrido Borman poco antes –explica en el libro–. Lo cierto es que el comandante Armstrong le miró con respeto, pero no dijo nada entonces.
SENTIMIENTO Y TALENTO
El octavo hombre en pisar la luna fue el evangélico James Irwin (1930-1991) –en el Apolo 15– , que la recorrió por primera vez en un vehículo todoterreno en 1971. Al año siguiente fundó una organización cristiana con un pastor bautista, en Colorado Springs –High Flight–, para hablar de “cómo sintió el poder de Dios como nunca antes”. El texto que más usaba cuando hablaba en iglesias por todo el país, es en el que meditó al recorrer los montes de la luna: “A las montañas levanto mis ojos; ¿de dónde ha de venir mi ayuda?” ( Salmo 121).
En su magnífico libro sobre los primeros siete astronautas, Tom Wolfe habla de la fe de John Glenn –el segundo en volar al espacio y el primero en orbitar la Tierra–, que recibió el Premio Príncipe de Asturias en 1999 a la cooperación internacional . En la conferencia de prensa que dio en Washington, dice: “soy presbiteriano, protestante, y tomo mi religión muy en serio, de hecho”.
Habló de las escuelas dominicales, donde había enseñado, y los comités de iglesia en los que había servido, pero dijo algo mucho más interesante: “Fui criado creyendo que somos puestos en la Tierra con una propuesta de más o menos el cincuenta por ciento, Y eso es en lo que todavía creo hoy. Somos puestos aquí con ciertos talentos y capacidades, que depende de nosotros usarlos lo mejor que podamos. Pero cuando lo hacemos, pienso que hay un poder mayor que cualquiera de nosotros, que pone las oportunidades en nuestro camino, si usamos nuestro talento adecuadamente, y vivimos el tipo de vida que debemos vivir.”
En la fe de los astronautas, a veces predomina el sentimiento –como Irwin, que acabó buscando el Arca de Noé en el monte Ararat–, y en otros el talento –como en la frase de Glenn, que Wolfe interpreta correctamente de acuerdo a la religión americana de que “Dios ayuda a los que se ayudan a sí mismos” –. El Evangelio, en realidad, no es ninguna de las dos cosas. Ni la comunión individual de Aldrin, ni la incomprensión de Glen, cuando dice: “Mirar este tipo de creación, y no creer en Dios, es imposible”.
DIOS Y LA CREACION
La verdad es que se puede mirar la Creación, y no creer en Dios . ¿Por qué? Aunque “los cielos declaran la gloria de Dios” ( Salmo 19:1), los hombres “adoraron y sirvieron a las cosas creadas, antes que al Creador” ( Romanos 1:25). Es cierto que todos vivimos por algo, que capta nuestra imaginación y corazón, dando sentido a nuestra vida, pero sin la intervención del Espíritu Santo, eso nunca será Dios.
Si miramos a las cosas creadas, para que nos den el sentido, la esperanza y la felicidad, que sólo Dios puede darnos, seremos esclavos de un ídolo, en vez de Dios. Abraham fue llamado de la ignorancia de rendir culto a la luna, a servir y a adorar al Dios vivo y verdadero. La promesa que recibió, no era fácil de creer. Cuando Dios sin embargo le dio el hijo prometido, lo amó por encima de cualquier cosa.
Cuando Dios le pide sacrificar ese hijo en un monte ( Génesis 22:2), le pide que elija entre el don y el Dador, una opción que nos resulta imposible. Sabemos que Dios nos ha dado la vida, pero sin embargo nos aferramos a ella como lo único que tenemos. Cuando Abraham está dispuesto a entregarle a su hijo (vv. 9-10), Dios le muestra que su gracia está en que Él ha provisto un sustituto: un carnero es ofrecido en su lugar (v. 13).
MÁS ALLA DE LAS MONTAÑAS DE LA LUNA
Muchos años después en otra montaña, que tampoco es de la luna, otro hijo es puesto a morir en un madero. Sólo que en aquel monte no hubo una voz del cielo que anunció su liberación, sino que gritó: “¡Dios mío!, ¡Dios mío!, ¿por qué me has abandonado?”. El Padre pagó entonces la deuda que todos tenemos con Dios, en el más profundo silencio. Ya no debemos ver por lo tanto el universo como algo vacío, o impersonal. Nos muestra que “el que no escatimó ni a su propio Hijo, sino que lo entregó por nosotros, ¿cómo no nos dará con Él todas las cosas?” ( Romanos 8:32).
Es por eso que no somos salvos mirando a las estrellas, sino al Dios que se revela en Cristo Jesús. El hombre puede conquistar la luna, pero no su corazón. La más grande aventura de la vida no es viajar al espacio, sino confiar en el Dios vivo, que se revela en unas montañas aún más trascendentes que las de la luna. El Dios que habla en el Sinaí es quién nos dice en el Calvario que su amor es más alto que los cielos, y nunca nos abandonará. Porque el Sol de justicia ha vencido toda injusticia, y nunca se apagará.

Autores: José de Segovia Barrón

©Protestante Digital 2011