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A esquerda quer implantar o caos rumo ao totalitarismo, diz Marco Feliciano

O deputado comentou sobre os principais problemas do país e pediu para que a população desperte diante desses fatos

por Leiliane Roberta Lopes

  • gospelprime

 

A esquerda quer implantar o caos rumo ao totalitarismo, diz Marco FelicianoA esquerda quer implantar o caos rumo ao totalitarismo, diz Feliciano

Na manhã desta sexta-feira (7) o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) criticou partidos de esquerda dizendo que a intenção deles é “implantar o caos rumo ao totalitarismo”.

A declaração foi feita em sua conta oficial no Twitter, canal usado pelo parlamentar para opinar a respeito de diversos assuntos, falar sobre seus eventos e compartilhar informações que ele julga interessante aos seus mais de 279 mil seguidores.

Em nove tuites Feliciano falou sobre as tentativas dos esquerdistas em exterminar o sagrado e destruir instituições. “Para um esquerdista não existe pátria, existem apenas ele, seu umbigo e suas ‘causas’, pelas quais fará o ‘diabo’ até conquistá-la. Seus objetivos: exterminar o sagrado, destruir instituições, estimular brigas entre as classes e implantar o caos rumo ao totalitarismo”, escreveu.

Assuntos do momento como as manifestações populares, os “rolezinhos” feito por adolescentes e a recente polêmica envolvendo a jornalista Rachel Sheherazade também foram citados pelo deputado.

“À quem se opor: destruirão sua imagem e deturparão suas falas. Duvida? Veja o que o PSOL fez com @rachelsherazade e o PT com Ramona”, disse ele se referindo a médica cubana Ramona Rodriguez que resolveu se desligar do programa “Mais Médicos”.

“Das manifestações de Junho aos rolezinhos, um clima de instabilidade paira sobre o Brasil. Sociólogos e antropólogos não conseguem entender. O medo de perder as eleições faz a cúpula esquerdista acelerar seu projeto de engenharia social, os veículos de comunicação surtaram.”

Feliciano também cita outros problemas do país e terminando citando Platão e Sófocles. “O auto índice de analfabetos funcionais, o colapso na saúde, o emburrecimento escolar e a idiotização das massas via mídias sociais…a violência urbana, a desmoralização da policia, a sociedade desarmada, a quase inexistente forças armadas abrem caminho para o desespero. Os valores inexistem, o moral virou piada de boteco, a corrupção, o silêncio das igrejas, pavimentam o caminho do regime de exceção. Platão disse: É a pátria que nos gera, nos alimenta e nos EDUCA e Sófocles acrescenta: É a pátria que nos MANTEM. Desperta Brasil!”

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A luta secreta de católicos e protestantes vermelhos durante o regime militar no Brasil

 

Documentos do Conselho Mundial de Igrejas revelam como parte da Igreja Católica no Brasil e alguns protestantes

criaram uma rede de apoio para a base política de Lula

Julio Severo

No auge do regime militar no Brasil, parte da Igreja Católica e centenas de líderes católicos e protestantes de linha marxista passaram a ser alvo do governo. Documentos guardados há décadas em Genebra, na sede do Conselho Mundial de Igrejas, revelam como o cardeal dom Paulo Evaristo Arns liderou um lobby internacional, coletou fundos de forma sigilosa e manteve encontros com líderes no exterior.

A atuação de Arns mobilizou uma rede de informantes, financiadores e apoiadores secretos no mundo inteiro. Dentro do Brasil, os documentos mostram que ele e seus aliados organizaram manifestações, forneceram incentivos para Lula e outros líderes operários e pagaram despesas para a base política de Lula no ABC em 1980.

Relatórios, testemunhos, cartas, informações de dissidentes e dezenas de acusações fazem parte de três caixas de documentos entregues ao Brasil na terça-feira. A ONU quer que esses documentos sirvam de base para processos contra autores de “crimes contra a humanidade”. Os documentos originais foram mantidos no Conselho Mundial de Igrejas, organização notória por suas ligações comunistas e hoje por suasconexões com ativistas gays, adeptos de religiões afros e ativistas políticos contra Israel.

O texto de introdução do documento deixa claro que o material havia sido encomendado por Arns, que já tentava organizar um dossiê que compilasse as “violações aos direitos humanos” para ser usado futuramente.

Segundo o relatório, entre 1968 e 1978, 122 religiosos foram presos pelo regime militar. Havia 36 estrangeiros, 9 bispos, 84 sacerdotes, 13 seminaristas e 6 freiras. Outras 273 pessoas “engajadas no trabalho pastoral” tinham sido detidas.

Entre os motivos mais frequentes de prisão estavam mensagens religiosas com conteúdo político, além de ajuda na organização de manifestações operárias de orientação igualmente política.

Na segunda metade dos anos 70, Arns e líderes religiosos do exterior avaliaram que era hora de reagir nos bastidores para reunir apoio internacional e demonstrar a insatisfação popular nas ruas. Em 27 de setembro de 1977, o então encarregado de Direitos Humanos na América Latina do Conselho Mundial de Igrejas (CMI) enviou de São Paulo uma carta a Genebra alertando para a “crescente tensão entre a Igreja e as autoridades” — evidenciando uma tensão existente entre católicos e protestantes ligados ao CMI com o governo do Brasil, embora evangélicos e católicos sem envolvimento político esquerdista não tivessem tido nenhum tipo de problema durante o governo militar.

De forma inversa, não havia tensão entre o CMI e a União Soviética. Aliás, o CMI nunca demonstrou nenhum ativismo contra as violações em massa de direitos humanos na União Soviética e outros países comunistas. Mas o CMI não perdeu a chance de manifestar sua oposição oficial ao que chamou de “repressão” no Brasil aos indivíduos e organizações que queriam implantar um regime comunista no Brasil.

A relação entre o CMI e o cardeal vermelho, como Arns veio a ser conhecido, ganharia novas dimensões quando ele escreveu ao então secretário-geral do CMI, Philip Potter, sob o alerta de que o “conteúdo dessa carta deve ser confidencial, dada suas implicações”. Era o pedido por fundos internacionais clandestinos para a operação que culminaria na publicação, em 1985, de Brasil: Nunca Mais.

O projeto foi ideia do reverendo presbiteriano Jaime Wright, que optou por se aliar a Arns, e ambos, para prosseguir no seu projeto de denúncia, dependiam de dinheiro do CMI que entrava no Brasil de forma ilegal. Arns argumentou: “Pedimos, portanto, que o Conselho Mundial de Igrejas aceite a tarefa de levantar a grande maioria dos fundos necessários, de uma forma confidencial”.

O pedido de Arns foi atendido, inclusive com assistência financeira para a base do PT no ABC.

Apesar do intenso trabalho de Arns de colaboração com o PT principiante e religiosos de tendência marxista, a eleição de João Paulo II, em 1978, foi um duro golpe para a facção progressista da Igreja Católica. O novo papa estava preocupado com o avanço da ideologia marxista entre os católicos e, quando visitou o Brasil pela primeira vez, em 1980, advertiu o clero sobre o envolvimento com a política — um evidente puxão de orelha em Arns.

Durante a década de 1980, João Paulo II se aliou a Ronald Reagan, presidente dos EUA, na iniciativa de enfraquecer e derrotar o comunismo. Foi uma aliança poderosa entre o papa e um presidente evangélico, culminando no desmoronamento do maior império comunista da história: a União Soviética. Se o católico Arns podia se aliar ao presbiteriano Jaime Wright em suas ideias “progressistas”, por que o papa também não poderia se aliar a um evangélico conservador?

A onda conservadora trazida pelo papa provocou sérias repercussões, impondo medidas de contenção em religiosos católicos brasileiros como Leonardo Boff, o mais famoso promotor da Teologia da Libertação.

Apesar disso, o cardeal vermelho reinava de forma suprema na Arquidiocese de São Paulo. Para tentar contê-lo, em 1989 João Paulo II decidiu dividir a arquidiocese em cinco novas dioceses, reduzindo de forma considerável a influência religiosa e política de Arns. A razão principal dessa divisão, além do ativismo marxista, teria sido a falência da arquidiocese: o cardeal Arns vendia tudo o que podia para dar dinheiro para os comunistas.

Contudo, a ação do papa parece ter vindo tarde demais. Com o sustento financeiro e inspiração que Arns deu para o PT durante anos, a ideologia de Lula ganhou não só a boa parte da Igreja Católica no Brasil, mas também seduziu muitas igrejas evangélicas. Debaixo do peso dessa inspiração, o Brasil tem hoje um Estado quase que completamente parasitado pelo socialismo do PT.

Sob essa inspiração, disponível hoje através dos documentos do Conselho Mundial de Igrejas, o tabloide sensacionalista Genizah canonizou os protestantes vermelhos que recebem indenizações milionários porque tiveram de se exilar na Europa e EUA. E faz insinuações maldosas dos que, como o Pr. Enéas Tognini, convocaram o Brasil para a oração e jejum contra a ameaça comunista que pairava sobre o Brasil antes e durante o regime militar.

Com informações do livro “O bispo de Volta Redonda: memórias de Dom Waldyr Calheiros” (FGV Editora, 2001) e com informações adaptadas e retificadas da matéria tendencioso “A luta secreta de D. Paulo Arns” publicada no jornal Estadão de 19 de junho de 2011.

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Sob liderança de Lula o Brasil pode caminhar para uma ditadura civil, alerta Hélio Bicudo

 

por Mel Bustamante, domingo, 17 de outubro de 2010 às 03:04

* Vale a pena ler a entrevista completa do o Jurista Hélio Bicudo… Revelações incríveis, que poderiam nos ajudar a despertar par a realidade,  antes de escolher o candidato do dia 31 de outubro.

* Ao ler sobre a opiniao deste sério jurista, que foi cofundador do PT e que ali esteve por anos… fico pensando qe nós, amigos, estamos com um tremendo desafio – abrir os olhos, ouvidos e a bocado nosso povo!

Eduardo Anizelli/Folha

Durante 25 anos, a biografia de Hélio Bicudo enfeitou os quadros do PT.

Com o passar do tempo, o promotor franzino tornou-se um estorvo.

Em 2005, ano do mensalão, achou que era hora de se desfiliar.

Há semanas atras, Bicudo, 88, voltou ao meio-fio num em defesa da democracia e da liberdade de imprensa.

Uma reação a Lula.

Acha-o diferente do Lula de quem fora vice, nos anos 80, numa chapa que disputou o governo de São Paulo.

Em entrevista veiculada em ‘A Gazeta’, Bicudo declara: sob a liderança de Lula, “o Brasil pode caminhar para uma ditadura civil”.

Vão abaixo algumas de suas declarações:

– A democracia está sob ameaça?

Acho que sim, porque o presidente da República ignora a Constituição, se acha acima do bem e do mal, e, com uma vitória que está delineada em favor da sua candidata, concentrará todos os poderes da República em suas mãos, além do apoio da maioria dos Estados e da população em geral.

Com uma pessoa com esse potencial, e que não vê no ordenamento jurídico do país a maneira de estabilizar as discussões e debates, o Brasil pode caminhar para uma ditadura civil, sem dúvida.

Depois de 25 anos no PT, imaginou que isso pudesse acontecer?

De início, não, mas no final, achava que aconteceria essa reviravolta.

Foi marcante aquela carta aos brasileiros que Lula escreveu antes da sua primeira eleição, demarcando uma posição muito mais para o neoliberalismo do que para o socialismo.

Vê diferenças entre o neoliberalismo de FHC e de Lula?

Não há nenhuma diferença, porque quem comanda as decisões políticas hoje, como ontem, é o próprio capital.

– O PT indicava uma prática diferente?

O PT fazia uma oposição bastante forte nos governos Sarney e Fernando Henrique.

A partir do governo Lula, a unanimidade popular que ele foi conquistando afastou a oposição do seu caminho.

E o que aconteceu?

Sobre o mensalão e os outros atos de corrupção apontados, nada se fez.

Quando Lula diz que é presidente da República até sexta-feira à noite, e depois fecha a gaveta e só volta na segunda-feira, pratica crime de responsabilidade.

Afinal, como presidente ele jurou obedecer às leis do país.

E a Constituição não permite que um presidente da República participe da campanha eleitoral como ele está participando. >

É crime que leva ao impeachment, mas nem os partidos políticos, nem a sociedade civil movem nenhuma pedra contra isso.

– O que esperar de Dilma?

Quem continuará mandando no país vai ser Lula.  Dilma diz que ela é o Lula.

Então as coisas continuarão como estão, com a mesma corrupção, o mesmo manejo da coisa pública.

– Imaginava voltar às ruas em defesa da democracia?

A gente fica frustrado, depois de uma longa luta em prol da democracia, ver o que estamos vendo.

E acho que não temos democracia, até pela maneira pela qual se conduz a vida pública, onde um grupelho toma conta do governo, pondo nele seus parentes, seus amigos…

Não é o governo do povo.

Veja a própria constituição do Supremo Tribunal Federal, onde não se fez uma consulta maior para a escolha dos ministros. Ela foi pessoal, feita pelo próprio presidente.

Leis passam na Câmara e no Senado, por atuação da presidência da República, que transformou o Legislativo em algo sem a menor expressão. […]

Quem manda no país, passa por cima das leis é ele, Lula.

Vai eleger a presidenta que fará o que ele quiser.

– Como vê Lula?

Ele, que poderia usar essa inteligência para implementar e fortalecer a democracia no país, mas optou por incrementar o poder pessoal. […]  Ele sempre mandou no partido, afastou as lideranças que pudessem competir com ele.

É o dono, sente-se acima do bem e do mal.

Os escândalos e o ‘eu não sabia’: 

Ele sabia de tudo, deixou as coisas escaparem.

A oposição não atuou e, hoje, chegamos onde estamos.

– Incompetência da oposição?

Foi inexistência de oposição

– A saída do PT, em 2005:   Saí porque achei que o partido não estava trilhando a estrada que havia traçado no seu nascedouro. ( Por quê a marina não fez isso junto com ele… ??? )

Lulla deixou de representar o povo.

Pode até ter o voto do povo, mas representa os interesses daqueles que o comandam.

– Lula e a imprensa:

Olha, Lula vive dizendo que a imprensa o prejudica. Eu acho que a imprensa tem ajudado Lula e seus candidatos.

Você não pega um jornal, um programa de televisão, que não exiba um retrato dele.

O povo não vê o que está escrito além dá manchete. Funciona como propaganda.

– Lula e a popularidade:

Mis-en-scène…

Pergunto: com tudo isso, o que o Brasil conseguiu, do ponto de vista internacional? Zero.

A questão da popularidade não tem relação com a eficiência. Olha o caso do Irã. Tem maior vergonha do que isso? </span>

Nossa política externa é péssima.

O Brasil não conseguiu colocar uma pessoa em cargo relevante no conceito internacional.

Em matéria de Direitos Humanos , botaram lá em Genebra uma pessoa que jejuna nessa área.

– O  ‘ato contra o golpismo midiático’, com CUT, UNE, movimentos sociais e políticos governistas:

Lula sempre diz que há uma revolução midiática para retirá-lo do poder.

Os pelegos dele é que fizeram o movimento em contrário ao nosso.

– O manifesto pró-liberdade de expressão:

No primiro dia, mais de 20 mil pessoas já tinham assinado o nosso documento. A semente foi plantada, e agora depende da sociedade.

Porque o problema é também de pós-eleição. Repetindo o que já foi dito: se você não vigia, não tem democracia.

Deve-se vigiar permanentemente quem governa o país, para que não haja desvios.

Seja quem for eleito, independentemente do partido político.

– Vê méritos neste governo?

A questão é: o que o governo pretende com sua atuação? Para mim, só autoritarismo.

– O convívio com Lula:

Sim, mas os tempos mudaram completamente.

Ele acabou com as lideranças do partido, e lançou uma pessoa que nem era do partido, tradicionalmente, à presidente …

Hoje o PT não tem diferença nenhuma dos outros partidos.

http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=75752