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O Código da Bíblia – documentário completo

 

Seria o Todo-Poderoso tão poderoso assim ao ponto de ser capaz de codificar suas próprias palavras? Muitos fazem esta pergunta quando tomam conhecimento do Código da Bíblia – mensagens codificadas na Torá (os 5 primeiros livros) e no restante do Antigo Testamento em forma de matrizes sendo possível encontrá-las e esquadrinhá-las (horizontal, vertical e diagonal) com o uso de computadores.

Descoberto pelo matemático judeu Dr.Eliyahu Rips e revelado nos livros “O Código da Bíblia” e “O Código da Bíblia II – Contagem Regressiva” ambos escritos pelo jornalista americano Michael Drosnin, o código tem alvoroçado o mundo. Isaac Newton já acreditava neste código e gastou metade da sua vida tentando descobri-lo mas sem um computador, que ainda não existia na época, era impossível.

O cientista Albert Eisntein com a sua teoria da relatividade concluiu que “a distinção entre passado, presente e futuro é apenas uma ilusão, embora persistente“. Para o Criador não há diferença entre o passado, o presente e o futuro pois Ele é o Alfa e o Omega, o Princípio e o Fim!

Mas uma questão é sempre feita quando se toma conhecimento do Código da Bíblia: Se tudo é possível para Deus, seria Ele capaz de codificar no Antigo Testamento nomes de pessoas e eventos com suas respectivas datas? A idéia sobre a magnitude, a capacidade e o poder de Deus está no coração de cada ser humano e quanto maior for a qualidade da sua fé maior é a tendência de crer que Ele é capaz de tudo. Afinal, o que será impossível para o Grande Matemático, Engenheiro e Arquiteto de todo o Universo? Mas nem todo que nele crê o acha tão poderoso assim…

Alguns dos fatos codificados descobertos

Hoje existem softwares mais sofisticados do que os utilizados por Rips e Drosnin entre 1990 e 1995 e todos os fatos abaixo são encontrados por quem souber usá-los. Os melhores programas são o CodeFinder: Millennium Edition da Research Systems (Windows 95 ao XP) e o Keys to the Bible da Computronic Corp.(Windows 98 ao XP).

Quem desejar se aventurar na decodificação deve estar consciente de que não é fácil encontrar mensagens codificadas pois exige-se um pouco do conhecimento do hebraico antigo. A técnica está no uso das palavras corretas e na probabilidade delas aparecerem em uma matriz. Se uma mensagem aparece várias vezes não quer dizer que tenha sido codificada. Além disso, quanto mais precisão se deseja mais tempo se leva para se chegar a matriz final.

São muitos assuntos, mas nem todos acontecem. O Código da Bíblia é muito complexo e intrigante. Aqui está apenas alguns dos fatos encontrados de centenas já pesquisados:

  • Os nomes de 32 importantes sábios judeus codificados com as suas respectivas datas de nascimento e morte no livro de Gênesis. Esta é considerada a maior prova de todas: A probabilidade de estar codificado é de 1 em 10 milhões!
  • Datas e nomes dos envolvidos nas duas primeiras guerras mundiais.
  • As datas de terremotos já ocorridos (como o da China em 1976) e outros que ainda poderão ocorrer na China, no Japão e em Los Angeles em 2010.
  • O choque do cometa Shoemaker-Levy 9 com Júpiter em 1994 (antes de acontecer) e de outros possíveis cometas com a Terra em 2006, 2010 e 2012.
  • A data de dois holocaustos atômicos: no Japão em 1945 e Jerusalém em 2006 (na verdade, 5766). A mensagem “O código salvará” indica que a cidade escapará mas o restante de Israel poderá ser destruído conforme a profecia de Apocalipse 14.20.
  • A Revolução Comunista na Rússia em 1917.
  • A data do assassinato do presidente egípcio Anuar Sadat em um desfile militar e o nome do assassino: Chaled.
  • A data do primeiro ataque de Saddam Hussein contra Israel (Tel Aviv) em 18 de janeiro de 1991 (antes de acontecer).
  • O assassinato do 1° ministro israelense Ytzhak Rabin por Amir em 4 de novembro de 1995 (antes de acontecer).
  • Luta racial americana em 1861 e 2005. Pode estar relacionada ao repúdio aos muçulmanos americanos.
  • Uma possível epidemia de Varíola em 2005. Alguns já acreditam que talvez seja a recente descoberta da “Gripe do Frango”.
  • Blasfêmia no templo do monte Moriá em Jerusalém em 2008.
  • O presidente da Síria, Bashar Al Assad codificado com Guerra do Armagedon: “Armagedon, holocausto de Assad”.
  • Síria codificada com “Guerra Mundial” e com “Magogue”. Isso indica algum envolvimento entre Síria e Rússia, possivelmente relacionado ao fornecimento de armas atômicas ou urânio.
  • O nome Ariel (Ariel Sharon?) codificado com “Guerra Mundial”, Jerusalém e “nono dia do penúltimo mês hebraico (9 de Av) é o dia da terceira” (ano?).
  • A queda do governo de Saddam Hussein em 2003 com detalhes sobre a sua captura (pesquisada mediante um pedido do Pentágono!).

No momento existem institutos de pesquisa que trabalham constantemente na busca de assuntos atuais codificados mas é extremamente difícil saber o futuro. O tema principal das pesquisas é a ameaça constante do terrorismo ao ponto do próprio Pentágono usar o Código da Bíblia para direcionar seus satélites espiões no Oriente Médio!

Como o Código foi descoberto

“Tu, porém, Daniel, encerra as palavras e sela o livro, até o tempo do fim; muitos o esquadrinharão, e o saber se multiplicará.” – Daniel 12.4

No final do século XVIII, um sábio judeu, conhecido como Genius de Vilna, referindo-se à Torá, os cinco primeiros livros da Bíblia, afirmou:
“A regra é que tudo o que foi, tudo o que é e tudo o que será, até o fim dos tempos, está incluído na Torá da primeira à última palavra. E não só num sentido geral, mas nos detalhes de cada espécie e de cada um individualmente, com detalhe dos detalhes de tudo o que lhe aconteceu desde o dia de seu nascimento até sua morte” (O Código da Bíblia, página 18).

Na época da II Guerra Mundial um rabino da Tchecoslováquia chamado H.M. Weissmandel, desejando encontrar códigos na Bíblia, começou a contar as letras hebraicas da Torá. No primeiro capítulo de Gênesis, notou que, pulando 50 letras e depois outras 50, e assim por diante, soletrava-se a palavra TORAH. Encontrou o mesmo nos outros 4 livros da Torá e percebendo que isto não era coincidência, decidiu escrever um pequeno livro, contando a sua descoberta.

Eliyahu Rips

Cinqüenta anos depois, o Dr. Eliahu Rips, um matemático de nome internacional, catedrático na Universidade de Jerusalém, ouviu através de um rabino, sobre esse livro, cuja única cópia encontrava-se na Biblioteca Nacional de Israel. Rips encontrou o livro, e comprovou o fato em sua própria Torá!

Junto com os eruditos judeus Doron Witztum e Yoav Rosemberg criou um modelo matemático para análise de seqüências alfabéticas eqüidistantes em computador. Assim conseguiu encontrar mensagens codificadas em todo o Antigo Testamento!

Na primeira experiência, usaram nomes de uma lista de 32 importantes sábios judeus encontrada em uma revista hebraica. Além dos nomes também acharam as datas em que nasceram e morreram! A probabilidade de encontrar esses dados codificados é de 1 em 10 milhões, ou seja, muito acima da utilizada na estatística! O ensaio matemático foi publicado no periódico científico Statistical Science (Volume 9, Número. 3, de 1994, pp. 429-438) com o título “Equidistant Letter Sequences in the Book of Genesis”.

Depois de descobrir alguns eventos codificados na Torá, Rips conheceu o jornalista Michael Drosnin do jornal “Whashington Post” que, duvidando da veracidade do código, passou a investigá-lo em seu próprio computador descobrindo também uma série de fatos codificados já ocorridos e ainda por acontecer levando-o a escrever um dos livros mais vendidos do mundo no final do milênio.

Michael Drosnin

Mais tarde, ao assistir ao choque do 2° avião contra o World Trade Center, encontrou o acidente em detalhes na Torá decidindo então continuar suas pesquisas e escrever o 2° livro, “O Código da Bíblia II – Contagem Regressiva”, onde o tema principal é o fim dos tempos.

Ao encontrar a invasão do Iraque no Código da Bíblia, Drosnin começou a escrever o 3° livro que iria ser lançado em novembro de 2005.

Algumas Matrizes Pesquisadas por Drosnin e Rips Desde 1990

Segundo Drosnin, o Código da Bíblia não é uma bola de cristal, mas de cada futuro revela probabilidades e detalhes que podem ser verificados e o que nós fazemos é o que determina o que de fato acontece. A matriz abaixo também encontrada por Drosnin prediz que “no holocausto atômico do fim dos dias o código salvará“. Talvez por causa da divulgação mundial do Código da Bíblia os chefes de estado evitarão grandes destruições e aqueles dias serão abreviados.

Esta outra mostra codificado em hebraico no livro de Daniel o ano judaico 5757 (1997 no nosso calendário), ano em que foi lançado o livro “O Código da Bíblia” e as frases “Para vocês o codificado; para vocês os segredos ocultos” e “Ele selou o livro até o fim dos tempos“.

O ataque ao World Trade Center em 11 de Setembro de 2001

Ismael (patriarca dos árabes) [preto] – 11 de setembro, Ele a julgou [roxo] – A edificação era [verde] – torre(s) [azul] – gêmea(s) [vermelho] – (Êxodo 32.28) “…e caíram do povo naquele dia cerca de três mil homens.” (o número oficial divulgado um ano depois foi de 2801 mortos) [marrom]

“Pecado, crime de Bin Laden”, “A cidade e a Torre”, “…viu que subia da terra fumaça como a de uma fornalha.” Gênesis 19.28

“Torres”, “Gêmeas”, “Ataque”, “Avião”, “Duas vezes”

Guerras e Holocaustos Atômicos

“Holocausto Atômico”, “Primeiro-ministro (Ariel) Sharon”, “Ele lhe deu meu Tratado de Paz”

“Guerra Mundial”, “Ariel (Sharon ou o 1° nome da cidade de Jerusalém)”, “nono dia do mês de Av é o dia da terceira”

“Holocausto Atômico”, “Japão”, “ano hebraico 5705 ou 1945”

A história da Invasão do Iraque

Michael Drosnin havia se reunido 3 vezes com o chefe da agência de inteligência israelense, General Meir Dagan, que levou as advertências do Código da Bíblia tão a sério que pediu urgência para que o primeiro-ministro Ariel Sharon se reunisse com Drosnin. Tempos depois o Deputado Secretário de Defesa americano, Paul Wolfowitz tomou conhecimento do encontro através do General Meir Dagan. Wolfowitz pediu ao Dr. Linton Wells, diretor do nervo central do Pentágono, que convocasse Drosnin para uma reunião no Pentágono.

Na manhã de domingo de 9/2/2003, época em que o presidente George W. Bush se preparava para declarar guerra ao Iraque pressionando a ONU para autorizar a invasão, Michael Drosnin recebeu um telefonema do Dr. Linton Wells, pedindo-o para preparar um sumário sobre o Código da Bíblia para ser apresentado em uma reunião com 10 líderes da inteligência do alto comando do exército americano entre outras autoridades às 9 horas da manhã de sexta-feira 21/2/2003.

A reunião foi numa sala de conferência do anel “E” do Pentágono onde Drosnin apresentou a história do Código da Bíblia dando um memorando a cada um deles dizendo: “Acredito que o código seja real por uma razão simples: continua se tornando realidade”. Uma das autoridades presentes era o almirante Jake Jacoby, Diretor da Agência de Inteligência de Defesa.

Drosnin imprimiu algumas matrizes como a do ataque terrorista de 11 de setembro e uma matriz que formava um desenho do ônibus espacial Columbia onde um acidente matou os 7 tripulantes, 20 dias antes, em 1/2/2003. No desenho da matriz no Código da Bíblia mostrava as palavras “Columbia, eles chorarão”, “Transporte” (ônibus espacial), “fogo destruirá” onde a palavra “destruirá” está na asa esquerda, local onde de fato o fogo iniciara e “desastre”.

Finalmente Drosnin lhes deu cópias da carta que enviara ao primeiro-ministro israelense Rabin um ano antes de ser assassinado advertindo-o que o Código da Bíblia havia predito o seu assassinato: “Yitzhak Rabin” cruzado com “Assassino que assassinará”. Os líderes passaram a se interessar no código tanto quanto os líderes da inteligência israelense após a morte de Rabin.

Drosnin continuou dizendo: “A razão principal pela qual vim é que o código adverte que nós possamos enfrentar o último perigo: uma guerra mundial nuclear, começando no Oriente Médio, dentro de quatro anos”. Ele mostrou-lhes que “guerra mundial”, “Holocausto Atômico” e ” Fim dos Dias” estavam codificados com o mesmo ano, 2006 numa probabilidade de pelo menos 100000 por 1! Jacoby perguntou-lhe o que poderiam fazer, já que estava predito e Drosnin afirmou que “Um famoso matemático israelense (Rips) o qual descobriu o código disse que isto não pôde acontecer por casualidade, teve que ser codificado intencionalmente na Bíblia. Mas tenho certeza que o perigo possa ser prevenido. O Código da Bíblia revela probabilidades, cada futuro, e o que nós fazemos determina o que de fato acontece”.

Wells lhe perguntou sobre o Iraque e Drosnin lhes apresentou tudo o que havia encontrado no código: “Diz que Saddam Hussein vai cair em 2003. Está codificado na forma de uma pergunta e resposta: ‘Quem é destruído? Hussein'”. Mostrou-lhes também que em uma versão mais detalhada do mesmo código diz “Saddam fugirá, e morrerá”. Então Joint Chiefs, que chegara atrasado na reunião perguntou: “Então já está determinado?” e Drosnin lhe respondeu: “Não. O código de Bíblia não é uma bola de cristal. Revela probabilidades. Nada é fixo. Mas provê informação detalhada que possa ser conferida. Porém, não creio que o real perigo seja Saddam Hussein, mas Osama bin Laden”.

Drosnin afirmou que de todas as informações que encontramos no Código da Bíblia uma coisa se apresenta mais útil: um local claramente apontado onde bin Laden, a sede da Al Qaeda e todos as suas armas mais perigosas poderiam ser encontrados. Ele deu essas informações, com o exato local no deserto, lhes garantindo que não iria publicá-las. Estavam codificados nas matrizes o nome da base terrorista, o local como “sede do exército em …”, as palavras “arma atômica”, “holocausto atômico”, “varíola”, “Laden”, “projétil” e os objetivos “Jerusalém”, “Tel Aviv” e “Nova Iorque”, sendo que o código mostra que esta última não é o principal alvo. Também estão codificados com a base as palavras “terrorismo” e “no fim dos dias”.

Ao término da reunião Drosnin afirmou: “Posso lhes dizer onde observar, mas não quando. Nunca vi claramente qualquer coisa codificada com o local desta base terrorista de bin Laden, mas o código não declara um ano. Só posso sugerir que tentem agora, e outras vezes porque se tiverem sucesso irão parar o terrorismo na sua fonte”.

Dias depois eles ajustaram as coordenadas dadas pelo Código da Bíblia no sistema de satélites espiões para vigiarem a área, porém, como Drosnin já havia comentado, não se sabe quando o local irá ser usado. No entanto, eles estavam mais preocupados com a invasão do Iraque e acabaram por esquecer o principal: a captura de Osama bin Laden.

No fim de Julho de 2003, antes do Presidente Bush ter deixado a Casa Branca para umas férias em sua fazenda em Crawford, Drosnin enviou uma nova carta através dos amigos de Bush no Texas alertando-o sobre os fatos codificados na Bíblia como o ano de 2006, “Holocausto Atômico” e “Guerra Mundial”. Segundo ele, “11 de setembro não era o fim do perigo, mas o começo”.

Saddam Hussein foi capturado no sábado à noite, 13/12/2003 em um esconderijo perto de Tikrit, Iraque, cumprindo mais uma predição do Código da Bíblia. Neste dia, após ter sido anunciada a captura de Saddam Hussein, o Professor Rips e Michael Drosnin acharam uma matriz com as palavras: “Cativeiro de Hussein”, “Prisão”, “Iraque” e o ano hebraico “5764”. Também estavam codificados dois outros detalhes do evento: o turno – “à noite” e o fato que Hussein fora traído por alguém próximo – “informante”.

Alguns Exemplos de Matrizes Encontradas Por Outros Pesquisadores

Maitreya, o falso cristo

Ele ameaçou Deus (Yah): Maitreya [círculos] – E o filho da mulher Israelita blasfemou o nome do SENHOR, e amaldiçoou [quadrados]

Michel Smiely, o “senhor 666”

Aqui está o verdadeiro 666 [círculos] – ele coleciona parábolas (não é puro) [hexagonais] – sub-deus, para queimar [quadrados]

2006, um ano do Dia do Senhor?

Escuridão e densas trevas é a verdade para o ano de 2006 [preto] – A força da salvação do seu ungido [vermelho] – “Salve o seu povo”, “Jesus Cristo”, “Em mim a sua salvação” e Sodoma [demais cores]

Presidente da Europa (será criado pela União Européia)

Presidente da Europa soberbo/excelso [vermelho vertical seguido de azul claro] – “Esaú tornou-se perito caçador, homem do campo (algum descendente de árabe?)” Gênesis 25.27 [azul] – Nome: 666 [roxo] – ameaça [laranja] – tempo (do) 666 [preto] – Euro [rosa] – pecado [marrom]

Filme “Paixão de Cristo”

Filme [verde] – Paixão de Cristo [vermelho] – A cena será sangrenta! [azul claro]
As demais palavras encontradas são irrelevantes.

Presidente George W. Bush

G. W. Bush [vermelho] – será eleito [azul] – 2004 [amarelo]

Terror na Rússia

Ataque/ lamento [vermelho] – escola [verde] – na Rússia [azul] – dia para a vingança [amarelo]

O 1° Selo (Apocalipse 6.1-2) encontrado codificado na Torá – A revelação do anticristo

Algumas das palavras relacionadas na matriz:

  • Primeiro selo, Anos 5765 e 5766 (Entre Outubro de 2004 e Outubro de 2006), Palavra de Deus, 9 de Av (14/8/2005 ou 3/8/2006), Revelação, Arqueiro, Coroa, Conquistador (Vencedor), Cavaleiro, Cavalo, Branco, Cordeiro, Trovão, Primeira Besta

“”E vi quando o Cordeiro abriu um dos sete selos, e ouvi um dos quatro seres viventes dizer numa voz como de trovão: Vem! Olhei, e eis um cavalo branco; e o que estava montado nele tinha um arco; e foi-lhe dada uma coroa, e saiu vencendo, e para vencer.” Apocalipse 6.1-2

O assassinato de uma israelense grávida e suas 4 filhas por terroristas árabes em Maio/2004

Grávida de 8 meses, Tali Hatuel (34 anos) e suas filhas Hila (11), Hadar (9), Roni (7) e Merav (2) foram assassinadas por terroristas palestinos árabes que atiraram contra o veículo em que viajavam, no dia 2/5/2004 (11/Iyar/5764) na Faixa de Gaza em Israel.

A tragédia de 26 de Dezembro de 2004
Foram encontradas algumas matrizes sobre a Tsunami . Estas são as mais interessantes:

2004 [rosa] – 26 de dezembro, corra, candeias do demônio, desgraça [vermelho] – águas alagarão escondendo o lugar [azul] – para as ilhas [amarelo] – do leste [marrom]

“Milhares pereceram na tsunami na Ásia em 14 de Tevet (26 de dezembro)”

Bob Marley
Esta interessante matriz foi encontrada recentemente no livro de Salmos entre os capítulos 77 e 89

Bob Marley (vermelho), música (verde), Reggae (azul)

Epidemia de SARS
A gripe asiática descoberta em 2003

SARS, Epidemia da China no ano de 5763 (2003)

Osama bin Laden
O terrorista mais procurado do mundo foi encontrado em várias matrizes. Esta aqui diz que o Messias fará a vingança.

“Te nomearei ‘destruição’. Abominável é bin Laden e a vingança pertence ao Messias”

O Cardeal Ratzinger
Cerca de 3 matrizes foram encontradas sobre o novo papa. Esta indica apenas que ele viria.

Ratzinger é “deus” para ela (vermelho). O cardeal virá (lilás).

Como diz o próprio Drosnin, o Código da Bíblia não deve ser visto como uma “bola de cristal” mas deve ser considerado como uma espécie de “último aviso” para a humanidade que a cada dia está mais materialista e menos espiritual.

06-06-16 013
Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

 

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Dilma e Serra subiram no muro, diz pastor homossexual

Fonte: Folha.com

ELVIRA LOBATO
DO RIO

Na guerra pelos votos do eleitorado evangélico, no segundo turno, Dilma Rousseff e José Serra desagradaram os gays. “Os dois subiram no muro”, queixa-se o fundador da Igreja Cristã Contemporânea e gay assumido, pastor Marcos Gladstone.

Dilma e Serra já defenderam publicamente a união civil de pessoas do mesmo sexo. O candidato tucano também já se declarou favorável à adoção de crianças por casais gays, mas, para Gladstone, os presidenciáveis deveriam ser mais explícitos no apoio às causas dos gays, como a criminalização da homofobia e o direito à adoção.

Com quatro anos de existência, três templos no Rio de Janeiro e um em Belo Horizonte, a igreja tem maioria de gays e lésbicas.

O rebanho do pastor Gladstone (900 fiéis) cresce rapidamente. No final do mês, será inaugurado o quinto templo, em Madureira, na zona norte do Rio. Ele diz que a igreja não cresce mais rápido por falta de infraestrutura, pois não lhe faltariam potenciais adeptos.

Ele não aborda a eleição nos cultos, nem recomenda voto. “Aqui não tem voto de cabresto. Somos uma igreja de membros livres”, afirma.

Ele tem relação estável há quatro anos com o pastor Fábio Inácio, egresso da Igreja Universal do Reino de Deus. Eles registraram a união em cartório e casaram na igreja.

Chegou a ser noivo de uma mulher por vários anos. Rompeu o noivado ao retornar de uma viagem a São Francisco (meca dos gays nos EUA), onde, diz, teve uma revelação divina sobre sua homossexualidade.

O casal de pastores votou em Dilma no primeiro turno, mas está dividido em relação ao segundo turno. Fábio Inácio vai repetir o voto na petista, mas Gladstone disse que ainda está indeciso.

O engajamento do pastor da Assembleia de Deus Silas Malafaia –crítico ferrenho do homossexualismo– na campanha de José Serra pode tirar votos do tucano entre os gays evangélicos.

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Frei Betto responsabiliza Igreja por ter introduzido "vírus oportunista" na campanha

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FABIO VICTOR
DE SÃO PAULO

Fonte: Folha.com

Carlos Alberto Libânio Christo, o Frei Betto, 66, afirma que a forma como são abordados religião e aborto nesta campanha está "plantando no Brasil as sementes de um possível fundamentalismo religioso".

O frade dominicano responsabiliza a própria Igreja Católica por introduzir um "vírus oportunista" na disputa eleitoral.

E define como "oportunistas desesperados" os bispos da Regional Sul 1 da CNBB (São Paulo) que assinaram no fim de agosto uma nota, depois tornada panfleto, recomendando aos fieis não votar em candidatos do PT.

Em entrevista à Folha, o religioso analisa que os temas ganharam espaço na agenda porque "lidam com o emocional do brasileiro". "Na América Latina, a porta da razão é o coração, e a chave do coração é a religião. A religião tem um peso muito grande na concepção de mundo, de vida, de pessoa, que a população elabora."

Amigo do presidente Lula, de quem foi assessor entre 2003 e 2004 e a quem depois manteve apoio crítico, e eleitor de Dilma Rousseff, Frei Betto defende que as políticas sociais do atual governo evitaram milhões de mortes de crianças e, por isso, discuti-las é mais importante do que debater o aborto.

Folha – Desde que deixou o cargo de assessor de Lula, o sr. manteve um apoio crítico ao governo, um certo distanciamento. A pauta religiosa –ou a forma como ela foi introduzida na campanha– lhe reaproximou do governo e do PT?
Frei Betto – Eu nunca me distanciei. Sempre apoiei o governo, embora fazendo críticas. O governo Lula é o melhor da nossa história republicana, mas não tão ideal quanto eu gostaria, porque não promoveu, por exemplo, nenhuma reforma na estrutura social brasileira, principalmente a reforma agrária.

Mas nunca deixei de dar o meu apoio, embora tenha escrito dois livros de análise do governo, mostrando os lados positivos e as críticas que tenho, que foram "A mosca azul" e "O calendário do poder", ambos publicados pela Rocco. Desde o início do processo eleitoral, embora seja amigo e admire muito a Marina Silva, no início até pensei que Dilma venceria com facilidade e que poderia apoiá-la [Marina], mas depois decidi apoiar a candidata do PT.

Mas você entrou com mais força na campanha por conta da pauta religiosa, sem a qual talvez não tivesse entrado tanto?
Eu teria entrado de qualquer maneira dando meu apoio, dentro das minhas limitações. Agora essa pauta me constrange duplamente, como cidadão e como religioso. Porque numa campanha eleitoral, penso que o mais importante é discutir o projeto Brasil. Mas como entrou o que considero um vírus oportunista, o tema do aborto e o tema religioso, lamentavelmente as as duas campanhas tiveram, sobretudo agora no segundo turno, que ser desviadas para essas questões, que são bastante pontuais. Não são questões que dizem respeito ao projeto Brasil de futuro. Ou, em outras palavras: mais do que se posicionar agora na questão do aborto é se posicionar em relação às políticas sociais que evitam a morte de milhões de crianças. Nenhuma mulher, nenhuma, mesmo aquela que aprova a total liberalização do direito ao aborto, é feliz por fazer um aborto.

Agora o que uma parcela conservadora da Igreja se esquece é que políticas sociais evitam milhões de abortos. Porque as mulheres, quando fazem, é por insegurança, frente a um futuro incerto, de miséria, de seus filhos. Esses 7,5 anos do governo Lula certamente permitiram que milhares de mulheres que teriam pensado em aborto assumissem a gravidez. Tiveram seus filhos porque se sentem amparadas por uma certa distribuição de renda que efetivamente ocorreu no governo Lula, tirando milhões de pessoas da miséria.

Por que aborto, crença e religião entraram tão fortemente na pauta da campanha?
Porque eles lidam com o emocional do brasileiro. Como o latino-americano em geral, a primeira visão de mundo que o brasileiro tem é de conotação religiosa. Sempre digo que, na América Latina, a porta da razão é o coração, e a chave do coração é a religião. A religião tem um peso muito grande na concepção de mundo, de vida, de pessoa, que a população elabora.
Mas não foi a população que levou esse tema [à campanha], foram alguns oportunistas que, desesperados e querendo desvirtuar a campanha eleitoral, introduziram esses temas como se eles fossem fundamentais.

O próprio aborto é decorrência, na maior parte, das próprias condições sociais de uma parcela considerável da população.

Quem são esses oportunistas?
Primeiro os três bispos que assinaram aquela nota contra a Dilma, diga-se de passagem à revelia da CNBB. Realmente eles se puseram no palanque, sinalizando diretamente uma candidata com acusações que considero infundadas, injustificadas e falsas.

A Dilma, que já defendeu a descriminalização do aborto, recuou em relação ao tema.
Respeito a posição dela. Agora eu, pessoalmente, como frade, como religioso, como católico, sou a favor da descriminalização em determinados casos. Pode colocar aí com todas as letras. Porque conheço experiências em outros países, como a França, em que a descriminalização evitou milhões de abortos. Mulheres foram convencidas a ter o filho dentro de gravidez indesejada. Então todas as estatísticas comprovam que a descriminalização favorece mais a vida do que a descriminalização. É importante que se diga isso, na minha boca.
Na Itália, que é o país do Vaticano, predominantemente católico, foi aprovada a descriminalização.

O sr. acha que o recuo da Dilma é preço eleitoral a pagar?
Respeito a posição dos candidatos, tanto da Dilma quanto do Serra, sobre essas questões. Não vou me arvorar em juiz de ninguém. Como disse, acho que esse é um tema secundário no processo eleitoral e no projeto Brasil.

Pelo que se supõe, já que não há muita clareza nos candidatos, nem Dilma nem Serra são favoráveis ao aborto em si, mas ambos parecem abertos a discutir sua descriminalização. Por que é tão difícil para ambos debater esse tema com clareza e honestidade?
Porque é um tema que os surpreende. Não é um tema fundamental numa campanha presidencial. É um vírus oportunista, numa campanha em que você tem que discutir a infraestutura do país, os programas sociais, a questão energética, a preservação ambiental. Entendo que eles se sintam constrangidos a ter que se calar diante dos temas importantes para a nação brasileira e entrar num viés que infelizmente está plantando no Brasil as sementes de um possível fundamentalismo religioso.

Como o sr. vê a participação direta de bispos, padres e pastores na campanha, pregando contra ou a favor de um ou outro candidato?
Eu defendo o direito de que qualquer cidadão brasileiro, seja bispo, seja até o papa, tenha a sua posição e a manifeste. O que considero um abuso é, em nome de uma instituição como a Igreja, como a CNBB, alguém se posicionar tentando direcionar o eleitorado. Eu, por exemplo, posso, como Frei Betto, manifestar a minha preferência eleitoral. Mas não posso, como a Ordem Dominicana à qual eu pertenço, dizer uma palavra sobre isso. Considero um abuso.

E a participação de uma diocese da CNBB na produção de panfletos recomendando fieis a não votarem na Dilma?
É uma posição ultramontana, abusiva, de tentar controlar a consciência dos fieis através de mentiras, de ilações injustificadas.

O sr. acredita, como aponta o PT, que o PSDB está por trás da produção dos panfletos?
Não, não posso me posicionar. Só me posiciono naquilo em que tenho provas e evidências. Prefiro não falar sobre isso.

Quais as diferenças de tratamento do tema aborto nas diferentes religiões?
Ih, meu caro, isso é muito complexo. Agora, na rua… Eu estou na rua, indo para a PUC [para ato de apoio a Dilma, na última terça à noite]. Para entrar nesse detalhe… Eu escrevi um artigo até para a Folha, anos atrás, sobre a questão do aborto. É muito delicado analisar as diferenças. Há nuances. Mesmo dentro da Igreja Católica há diferentes posições sobre quando é que o feto realmente se transforma num ser vivo. Não é uma questão fechada na Igreja. Ainda não há, nem do ponto de vista do papa, uma questão dizendo: o feto é um ser vivo a partir de tal data. É uma questão em discussão, teologicamente inclusive. São Tomás de Aquino dizia que 40 dias depois de engravidar. Isso aí depende muito, é uma questão em aberto.

Em artigo recente na Folha, o sr. disse que conhecia Dilma e que ela é "pessoa de fé cristã, formada na Igreja Católica". O que diria sobre a formação e a religiosidade de Serra?
Eu sou amigo do Serra, de muitos anos, desde a época do movimento estudantil. Nunca soube das suas opções religiosas. Da Dilma sim, porque fui vizinho dela na infância [em Belo Horizonte], estivemos juntos no mesmo cárcere aqui em São Paulo, onde ela participou de celebrações, e também no governo. Não posso de maneira alguma me posicionar em relação ao Serra. Respeito a religiosidade dele.

Se você me perguntasse antes da campanha sobre a posição religiosa do Serra, eu diria: não sei. Mas considero uma pessoa muito sensata, que respeita crenças religiosas, a tolerância religiosa, a liberdade religiosa. Nesse ponto os dois candidatos coincidem.

O que achou do material de campanha de Serra que destaca a frase "Jesus é a verdade e a vida" junto a uma foto do candidato?
Não cheguei a ver e duvido que seja material de campanha dele. Como bom mineiro, fico com pé atrás. Será que é material de campanha, será que é apócrifo?… Agora mesmo estão distribuindo na internet um texto, que me enviou hoje o senador [Eduardo] Suplicy, [intitulado] "13 razões para não votar em Dilma", com a logomarca da Folha, de um artigo que eu teria publicado na Folha, assinado por mim. Não dá para dizer que [o santinho] é da campanha dele.

Mas tem foto dele, o número dele [tem inclusive o CNPJ da coligação]…
Bem, espero que a campanha, o comitê dele desminta isso e, se não desmentir, quem cala, consente.

No mesmo artigo o sr. diz que torturadores praticavam "ateísmo militante". O sr. não respeita quem não crê em Deus?
Meu caro, eu tenho inúmeros amigos ateus. Nenhum deles tirou do contexto essa frase. Com essa pergunta você me permite aclarar uma coisa muito importante: que a pessoa professe ateísmo, tem todo o meu apoio, é um direito dentro de um mundo secularizado, de plena liberdade religiosa.

Agora, a minha concepção de Deus é que Deus se manifesta no ser humano. Então toda vez que alguém viola o ser humano, violenta, oprime, está realizando o ateísmo militante. Ateus que reivindicam o fim dos crucifixos em lugares públicos, o nome de Deus na Constituição –isso não é ateísmo militante, isso é laicismo, que eu apoio. O ateísmo militante para mim é profanar o templo vivo de Deus, que é o ser humano.

Tiraram do contexto, não entenderam…

É que houve queixas de ateus em relação àquele trecho do seu artigo, tido como discriminatório…
Podem ter se sentido ofendidos por não terem percebido isso. Para mim o ateísmo militante é você negar Deus lá onde, na concepção cristã, ele se manifesta, que é no ser humano. Você professar o ateísmo é um direito que eu defendo ardorosamente. Agora, você não pode é chutar a santa, como fez aquele pastor na Record. Ou seja, eu posso ser ateu, como eu sou cristão, mas eu não digo que a fé do muçulmano é um embuste ou que a fé do espírita é uma fantasia. Isso é um desrespeito.

O sr. relatou no artigo que encontrou Dilma no presídio Tiradentes [em São Paulo] e que lá fizeram orações. Como foram esses encontros?
Ela estava presa na ala feminina, eu na ala masculina e, como religioso, eu tinha direito de, aos domingos, passar para a ala feminina para fazer celebrações. E ela participava. O diretor do presídio autorizava isso.

O sr. já comparou o Bolsa Família a uma "esmola permanente"…
[interrompendo] Não, eu não usei essa expressão. Eu sempre falei que o Bolsa Família é um programa assistencialista e o Fome Zero era um programa emancipatório. Nunca chamei de esmola não. Se saiu isso aí, puseram na minha boca.

Deixa eu buscar aqui o contexto exato…
Quero ver o contexto. Dito assim como você falou agora eu não falei isso não.

Vou achar aqui o texto, espera aí.
Bem, mas não importa o que eu disse. Eu te digo agora o seguinte: o Bolsa Família é um programa compensatório e o Fome Zero era um programa emancipatório.

* Você falou o seguinte [numa entrevista à Folha em 2007]: "Até hoje o Bolsa Família não tem porta de saída. O governo inteiro sabe qual é, mas não tem coragem: é a reforma agrária, a única maneira de 11 milhões de famílias passarem a produzir a própria renda e ficarem independentes, emancipadas do poder público. Você não pode fazer política social para manter as pessoas sob uma esmola permanente. Nem por isso considero o Bolsa Família negativo, devo dizer isso. O problema é que não pode se perenizar".*
Ótimo que você pegou o texto, muito bem, é isso mesmo. Veja bem, não vamos tirar de contexto não.

O que o sr. pensa do Bolsa Família hoje?
Isso que eu te falei: é um programa compensatório. Eu gostaria que voltasse o Fome Zero, que tem um caráter emancipatório, tinha porta de saída para as famílias. E o Bolsa Família, embora seja positivo, até hoje não encontrou a porta de saída, o que eu lamento.

O sr. continua a ser um defensor inconteste do regime cubano? Ainda é amigo de Fidel?
Não, veja bem. A sua afirmação… Não põe na minha boca o que você acabou de falar. Eu sou solidário à Revolução Cubana. Eu faço um trabalho em Cuba há muitos anos, de reaproximação da Igreja e do Estado. Estou muito agradecido a Deus e feliz por poder ajudar esse processo, que resultou recentemente na liberação de vários presos políticos.

O sr. participou diretamente desse processo, dessa última libertação?
Indiretamente sim. Mas não é ainda o momento de eu entrar em detalhes.

O sr. acha que essa tendência de abertura do regime é inexorável?
Sim, claro, tem que haver mudanças. Cuba está preocupada em se adaptar. Mas nada disso indica a volta ao capitalismo.

Sobre o desrespeito aos direitos humanos em Cuba, ainda há presos políticos…
Meu caro, ninguém desrespeita mais os direitos humanos no mundo do que os Estados Unidos. E fala-se pouco, lamentavelmente. Basta ver o que os Estados Unidos fazem em Guantánamo.

Cuba ocupa o 51º no Índice de Desenvolvimento Humano da ONU, que é insuspeito. O Brasil, o 75º.