O Papa Bento XVI recebe uma camisa de futebol com seu nome em letras douradas durante audiência semanal na Cidade do Vaticano
Foto: Getty Images
O Vaticano é, para a grande maioria da população mundial, apenas o local no qual reside o Papa. O centro do catolicismo no mundo. Uma região em que só vivem padres, religiosos. Mas não é bem assim. E, acredite se quiser, até futebol é jogado lá. E há uma seleção.
Mesmo com população estimada de menos de mil habitantes, há no Vaticano quem esteja disposto a jogar futebol. O menor Estado do mundo, com 0,44 km², consegue, inclusive, manter um campeonato “nacional”. O torneio conta com 10 equipes: L’Osservatore Romano, Tipografia, Guarda Suíça, Museus do Vaticano, Serviços Técnicos, Serviços Econômicos, Gendarmeria, IOR (Banco do Vaticano), Biblioteca e Rádio Vaticano. Como pode-se perceber pelos nomes dos times, são funcionários de cada repartição que defendem suas equipes. O campeonato existe desde 1973.
Mas esse é o torneio extra-oficial. Sim, existe outro torneio, mais “famoso”, e com caráter verdadeiramente oficial. A Clericus Cup, que é disputada por 16 times divididos em 2 grupos. É disputada apenas por, como o nome deixa claro, pessoas ligadas à religião. Nada mais justo para o Vaticano. O Brasil teve um time na última edição, o Collegio Brasiliano, que se sagrou terceiro colocado. O campeão foi o Redemptoris Mater, que bateu o North American Martyrs por 1 a 0 na decisão.
Ok, o futebol lá existe. Muitos times… Mas e a seleção? Bom, ela é uma das oito seleções de nações soberanas que não estão filiadas a FIFA. São elas: Mônaco, Tuvalu, Kiribati, Micronésia, Nauru, Ilhas Marshall e Palau, além do Vaticano. E os jogadores? A escalação é formada por guardas do Papa, guardas de museus (italianos) e membros da Guarda Suíça, que conseguem cidadania do Vaticano – apenas eles têm esse direito.
A seleção do Vaticano, em suas raras atuações, utiliza uniforme todo amarelo, com as mangas da camisa sendo brancas. Já disputaram alguns amistosos. San Marino, Eslovênia e Áustria são seleções da FIFA que já os enfrentaram. Apenas San Marino não os venceu, empatando em 0 a 0.
Como ainda não foi permitida sua entrada na FIFA – planejada para o futuro – a seleção tenta se filiar a NF-Board, espécie de federação que organiza mundiais para seleções de nações não soberanas – a Padânia, região separatista da Itália, é a atual bicampeã.
Fonte: Terra
Autor: Pastor Ângelo Medrado
Pr. Batista, Avivado, Bacharel em Teologia, PhDr. Pedagogo Holístico docente Restaurador, Reverendo pela International Minystry of Restoration - USA - Autor dos Livros: A Maçonaria e o Cristianismo, O Cristão e a Maçonaria, A Religião do Anticristo, Vendas Alto Nível com Análise Transacional, Comportamento Gerencial.
Casado, 4 filhos, 6 netos, 1 bisneto.
Adolf Hitler provavelmente tem entre seus ascendentes africanos e judeus, dois grupos que repudiava. É isso o que apontam estudos feitos a partir de amostras de DNA recolhidas entre parentes do ditador nazista, como publica a revista belga "Knack".
Um jornalista e um historiador usaram amostras de saliva de 39 parentes de Hitler rastreados para chegar a tal conclusão. Eles encontraram um cromossomo chamado Haplogroup E1b1b (Y-DNA), raro na Alemanha e na Europa Ocidental.
– Ele é geralmente encontrado nos berberes do Marrocos, na Argélia, na Líbia e na Tunísia, assim como em judeus asquenazes e sefardistas – explicou o historiador Marc Vermeeren.
A revista diz que o DNA foi testado sob condições rigorosas de controle para que se chegasse a esse resultado.
– É um resultado surpreendente – afirmou Ronny Decorte, especialistas em genética, que reconheceu que Hitler provavelmente tem raízes no norte da África.
Não é primeira vez que historiadores sugerem que Hitler tem ancestrais judeus. Especula-se também que Alois, seu pai, tenha sido filho ilegítimo de uma empregada doméstica chamada Maria Schickelgruber e de um judeu de 19 anos chamado Frankenberger.
Fonte: O Globo
Primeira página da matéria da Revista “O Globo”. Reprodução.
Em matéria de três páginas, com diversas fotos e imagens, a Revista “O Globo”, suplemento dominical do jornal homônimo, destacou em sua edição de 22 de agosto a construção da nova sede da sinagoga Ohel Yaacov, em São Paulo.
O repórter Gilberto Scofield Jr. entrevistou o rabino Samy Pinto e o vice-presidente da sinagoga, Abramo Douek, que informou que o novo prédio abrigará também um espaço cultural e um auditório, para que se possam debater tanto a cultura judaica como a brasileira.
Os judeus sefaradis são aqueles cujos ancestrais eram originários da Península Ibérica. Sefarad, em hebraico, significa Espanha.
A Ohel Yaacov foi fundada em 1924 e é uma das mais antigas sinagogas do Brasil. Sua nova sede será inaugurada no segundo semestre de 2011 e está localizada à Rua Cravinhos, no bairro do Jardim Paulistano.
Fonte: Conib