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Ex-Lesbisca testemunha

Matthew Cullinan Hoffman

16 de julho de 2010 (Notícias Pró-Família) — A ex-lésbica Janet Boynes diz que sua homossexualidade começou como começa para muitas mulheres: como reação a abuso sexual e psicológico que ela sofreu como menina.

Ela foi criada por um dos namorados de sua mãe, um alcoólatra que abusava de sua mãe, que por sua vez mostrava pouca afeição por Boynes. Aos 12 anos ela foi abusada sexualmente por um parente, que era então coroinha na igreja dela. Ela começou a sofrer aversão a homens, e descobriu que seu próprio sexo era mais atraente. Ela também começou a usar drogas.

“Eu estava começando a me sentir mais atraída às mulheres”, Boynes disse para a rede de televisão evangélica CBN [do Rev. Pat Robertson] numa entrevista recente. “Tantos homens haviam me magoado que essas mulheres, pensava eu, eram muito mais iguais a mim”.

Sua dor estava acobertada numa falsa masculinidade que a transformou numa valentona de escola, diz ela, e já na escola as pessoas começaram a perguntar se ela era lésbica — uma ideia que ela evitou até os 20 anos de idade, quando sua solidão a levou a seu primeiro encontro sexual com uma mulher.

Embora tivesse experimentado uma conversão ao Cristianismo, Boynes diz que suas experiências lésbicas a levaram a rejeitar sua fé e entrar no estilo de vida homossexual, com todas as suas turbulências e sofrimento. Ela mudava de um relacionamento para outro, ficou mais viciada em cocaína e desenvolveu bulimia, diz ela.

“Minha vida era miserável. Estava começando a ficar literalmente em apuros”, diz Boynes. “Mas eu estava recusando voltar a Deus”.

No entanto, sua vida começou a mudar quando ela foi convidada a visitar uma igreja local que ela muitas vezes havia visto em seu caminho ao trabalho.

“E eu, não pensando no meu perfeito juízo, disse, ‘Certamente, Irei’ e fui vestindo calça de esporte, com aparência encardida, não sabendo o que esperar”, Boynes disse para CBN. “Estou numa sala com outras nove mulheres, mulheres simplesmente belas, femininas, e pensei, ‘no que foi que me meti?’ Estou sentada ali com a cabeça baixa, me sentindo muito envergonhada, achando que essas mulheres são tão cruéis que vão me repreender e me expulsar”.

“Todas se apresentaram, e quando olharam para mim, me perguntaram meu nome, e eu disse, ‘meu nome é Janet’ e disse, ‘estou vivendo uma vida homossexual. Mas se vocês me ajudarem, eu viverei minha vida para o Senhor’”.

Boynes diz que lhe mostraram compaixão e compreensão, e os membros da igreja lhe deram apoio na luta dela para se libertar de seu estilo de vida viciante. Um casal acabou se oferecendo para abrigá-la em seu lar, onde ela viveu durante um ano e recebeu o amor que ela jamais havia experimentado como menina. Ela abandonou o lesbianismo permanentemente, e recuperou sua identidade heterossexual.

“Quero que todas as outras pessoas que estão vivendo a vida homossexual que não tiveram uma grande mãe ou que não tiveram um grande pai experimentem que Deus é pai para os que não têm pai ou mãe”, diz Boynes. “É isso o que ele fez por mim; ele fará por eles também”.

Onze anos mais tarde, Boynes dirige um ministério que oferece ajuda para aqueles que estão tentando escapar do estilo de vida homossexual. Ela recentemente testificou na comissão judiciária do Senado de Minnesota contra a criação do “casamento” homossexual.

Comentando que ela e uma de suas parceiras lésbicas queriam “se casar” e adotar crianças, ela disse para a comissão: “Estou tão grata que não prosseguimos com o plano e que não perpetuamos outra família disfuncional. Crianças precisam de uma mãe e de um pai”.

Ela também comentou que “ao legalizar o casamento homossexual você está apoiando e incentivando conduta que as evidências científicas mostram adoece as pessoas, muitas vezes de forma incurável e fatal. Vi isso confirmado nas vidas de muitos dos meus amigos enquanto eu estava vivendo o estilo de vida lésbico”.

 

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Cuidado com o Censo: cavaleiros Jedis versus Censo

 

 

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Adicionado em 10/5/2010

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Cuidado com o Censo: cavaleiros Jedis versus Censo

Fernando Chiocca

As penitenciárias costumam fazer contagens periódicas de presos para descobrir se houve alguma fuga. O objetivo do Censo é diferente.  Nosso estado permite que seus súditos deixem o país — mas não antes de pagar taxas e cumprir procedimentos. O Censo, por sua vez, serve principalmente para coletar dados que servirão como uma pseudo-orientação para o governo efetuar suas políticas de redistribuição de renda e estragar a economia; dados que guiarão o governo a tirar de uns e dar a outros. O estado “sábio” retira à força o dinheiro dos indivíduos “ignorantes” para gastá-lo de maneira “prudente”.  Dinheiro este que seria “mal alocado” pela população.  Nas palavras do presidente do IBGE, Eduardo Pereira Nunes, o que ocorre no processo é “o cidadão fornece a informação ao IBGE e depois essas informações se transformam em políticas públicas em benefício do próprio indivíduo.”

Para tanto, o governo contratou 190 mil pessoas para coletar estes dados, que serão, logicamente, pagas pelos trabalhadores do setor produtivo. Ou, como Lew Rockwell coloca em recente artigo comentando o Censo norte-americano:

Um serviço censitário imposto pelo governo não executa função alguma de mercado, e os salários dos recenseadores são pagos pelos contribuintes, o que significa que esses empregos são na realidade destruidores de riqueza. Eles retiram riqueza e mão-de-obra do setor privado e as desperdiçam no setor público, o setor devastador. Portanto, podemos ir além e dizer que eliminar tais empregos é na realidade um passo rumo à recuperação econômica.

Isso coloca os trabalhadores em uma situação de certa forma pior que a dos presos, pois estes não são obrigados a pagar pelo seu encarceramento — este é um ônus que o “espetacular” sistema de justiça estatal impõe às vítimas dos criminosos e ao resto da sociedade. Mas, pelo menos, os presos são obrigados a colaborar com a contagem, e nós não. Certo? Não. Errado.

A “lei” 5.534 aponta uma arma para nossas cabeças e nos força a abrir a porta de nossas casas, receber os recenseadores e responder todas as perguntas que fizerem. Direito à privacidade? O que é isso? A “lei” não especifica quais perguntas podem ser feitas, logo, o regime pode perguntar o que quiser. Nem mesmo temos o direito de permanecer calado, garantido aos presos. Ademais, aos presos é garantido o direito de prestar informações falsas. Já nós não podemos mentir aos recenseadores.

Censos de dez em dez anos são comuns mundo afora, o que não significa que sejam bem aceitos sempre.  No censo de 2001, vários canadenses não gostaram de receber agentes do governo às 10 horas da noite para, por exemplo, informar o número de banheiros em sua residência, e protestaram fornecendo respostas fantasiosas, como por exemplo que seguiam a religião Jedi.

Não há muito que possamos fazer contra esta invasão de privacidade em andamento. Se respondermos mentiras como 295 filhos, 140 aparelhos de televisão, 290 privadas e renda de 14,5 bilhões, ou algo do gênero, o governo facilmente constataria que se tratam de informações falsas, e o cidadão poderá sofrer represálias como multa ou cadeia, ou ambos — adicionalmente os impostos podem aumentar caso as informações sejam aceitas, então o ideal seria dizer o contrário, que não temos nenhum aparelho eletrônico, nenhum banheiro e que nossa renda é de R$ 123,50 por mês. Mas dizer que segue a religião Jedi é algo que não é verificável, pois a fé só existe dentro das mentes das pessoas. Portanto, acredito que a única coisa que podemos fazer no momento é abraçar a fé Jedi. Que a força esteja com você.

Fonte: Instituto Ludwig von Mises

Divulgação: www.juliosevero.com

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Cerveja um mal para as mulheres

 

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De acordo com um novo estudo daHarvard Medical School, nos Estados Unidos, mulheres que bebem cerveja com frequência têm mais chances de desenvolver psoríase, uma doença de pele crônica, que faz a pele descamar e forma uma espécie de relevo avermelhado. A pesquisa analisou dados de mais de 82 mil mulheres, com idades entre 27 e 44 anos, e seus hábitos de consumo de álcool durante seis anos.
Os pesquisadores observaram um aumento de 72% no risco de psoríase entre as mulheres que bebiam mais do que uma média de 2,3 cervejas por semana em relação às mulheres que não bebiam. Para as mulheres que bebiam cinco copos de cerveja por semana, o risco era 130% maior. No entanto, as mulheres que bebiam qualquer quantidade de cerveja não alcoólica, vinho ou bebidas destiladas não apresentaram um aumento do risco de desenvolver psoríase.
Alguns componentes não-alcoólicos da cerveja, que não são encontrados no vinho ou nos destilados, pode estar relacionado ao surgimento da psoríase, de acordo com os pesquisadores. O estudo, publicado na revista especializada Archives of Dermatology, sugere que a causa do aumento no risco de psoríase pode ser o glúten da cevada, usada na fermentação da cerveja. De acordo com o estudo, as pessoas com psoríase podem ter uma sensibilidade maior ao glúten. 

Entenda a psoríase

As áreas de atrito da pele, como cotovelos e joelhos, são o foco do problema. Mas ele também afeta o couro cabeludo, as palmas e as plantas das mãos, os pés e unhas. Para o diagnóstico, os médicos pedem uma biópsia de pele. A investigação do histórico familiar também conta, já que a maioria dos casos tem origem genética. "O fator emocional não causa a psoríase, mas detona as crises quando o paciente tem predisposição. Drogas, infecções e alterações hormonais também podem desencadear a formação das escamas", afirma o dermatologista Cesar Cuono.
Segundo o médico, existem casos de psoríase, conhecidos como severos, que levam a deformidades das articulações, por isso o tratamento é essencial. Os cremes à base de cortisona ajudam no combate das manchas, mas há outros métodos indicados, como os banhos de luz ultravioleta ou de sol. Remédios imunossupressores e derivados da vitamina A, conhecidos como retinoides (que são da mesma espécie dos que tratam a acne) também controlam o problema.