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Surto recorde de gafanhotos devasta o Oeste dos EUA

Lavouras e pastagens no Oeste americano estão sendo afetadas

 

Monique Mello – 13/07/2021 16h14 | atualizado em 13/07/2021 16h34
Gafanhotos são comuns no Oeste dos EUA, mas houve uma “explosão” deles este ano Foto: USDA/APHIS

Pelo menos 15 estados do Oeste americano estão sofrendo com devastação em lavouras e pastagens, causada por um surto de gafanhotos. O prejuízo já está na casa dos milhões de dólares. De acordo com cientistas, embora os insetos sejam nativos da região, com população controlada, houve uma explosão deles este ano, agravada pela seca e pelas ondas de calor históricas.

Em entrevista à emissora BBC News, o diretor do Serviço de Inspeção Sanitária Animal e Vegetal (APHIS, na sigla em inglês), Bill Wesela, declarou a respeito:

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Cardeal da Alemanha renuncia por fracasso no combate a abusos sexuais

O chefe da Igreja Católica na Alemanha, o cardeal Reinhard Marx, renunciou por fracasso no combate a abusos sexuais
O chefe da Igreja Católica na Alemanha, o cardeal Reinhard Marx, renunciou por fracasso no combate a abusos sexuais

O chefe da Igreja Católica na Alemanha, o cardeal Reinhard Marx, ofereceu a renúncia de seu cargo de arcebispo ao papa Francisco, dizendo que ele tinha que compartilhar a responsabilidade pela “catástrofe” de abusos sexuais cometidos por clérigos nas últimas décadas.

Sua oferta, que ainda não foi aceita pelo papa, surge em meio a um crescente alvoroço entre os fiéis alemães por causa dos abusos.

Na semana passada, o papa enviou dois bispos estrangeiros importantes para investigar a arquidiocese de Colônia, a maior da Alemanha, sobre o tratamento de casos de abuso.

“Tenho que compartilhar a responsabilidade pela catástrofe de abusos sexuais cometidos por oficiais da Igreja nas últimas décadas”, escreveu Marx, que é arcebispo de Munique, acrescentando que espera que sua partida crie espaço para um novo começo.

Marx disse em um comunicado no site de sua arquidiocese que o papa o instruiu a permanecer no cargo até que ele decidisse aceitar a renúncia.

Fonte: CNN

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“Os evangélicos são um grande problema”, diz ministro francês

Ministro do Interior criticou evangélicos durante entrevista.

Gérald Darmanin (Foto: Reprodução/YouTube)

Integrantes do governo francês decidiram atacar publicamente as igrejas evangélicas, depois de aprovarem uma legislação para aumentar o controle religioso no país, supostamente visando impedir o radicalismo islâmico, mas que na prática afeta todas as crenças.

Uma lei aprovada pela Assembleia Nacional da França, em 16 de fevereiro, supostamente para “reforçar o respeito pelos princípios republicanos” e que tinha como alvo combater o radicalismo islâmico no país, agora afeta todos os grupos religiosos.

Lideranças evangélicas criticam o governo e lembram que os integrantes “não devem lançar suspeitas sobre grupos religiosos e crentes”. Eles reclamam das acusações públicas que integrantes do governo de Emmanuel Macron tem feito.

Recentemente, o ministro do Interior do país, Gérald Darmanin, disse em entrevista a C News que “s evangélicos são um grande problema” Para tentar minimizar a fala, ele disse que “obviamente não [um problema] da mesma natureza que o islamismo que faz ataques terroristas e mortes”.

A lei foi aprovada por 347 votos favoráveis, contra 151 contrários, mas evangélicos têm alertado para o risco que a lei impõe a liberdade religiosa, já que visa controlar os conteúdos ministrados nos templos religiosos, entre outras medidas.

Em um comentário sobre a lei, o ministro disse em entrevista à emissora de rádio France Inter: “Não podemos discutir com as pessoas que se recusam a escrever no papel que a lei da República é superior à lei de Deus“.

Ambas as declarações provocaram forte reação dos líderes evangélicos, de acordo com o Evangelical Focus. “Estamos esperando ansiosamente para saber quais são esses ‘grandes problemas’”, escreveu Tim Kyle, membro do conselho da Youth For Christ, da França.

Já Romain Chisnet, diretor de comunicação do Conselho Nacional dos Evangélicos na França (CNEF), reagiu condenando a fala e lembrando que “os evangélicos respeitam a lei e as autoridades republicanas”. Ele também afirmou que as igrejas evangélicas “não podem ser usadas como argumento para defender o projeto de liberticídio”.