Categorias
Israel

Governo de Israel pretende usar interesse de evangélicos do Brasil por locais sagrados como arma política contra a Palestina

Publicado por Tiago Chagas – gnoticias –
Governo de Israel pretende usar interesse de evangélicos do Brasil por locais sagrados como arma política contra a PalestinaA peregrinação de cristãos evangélicos do Brasil e de outros países do hemisfério sul a Israel tem sido visto pelo governo do país não apenas como bons negócios no âmbito do turismo, mas também como arma política para defender territórios que são pleiteados por palestinos.

As caravanas por Jerusalém e cidades por onde Jesus passou, além dos batismos no rio Jordão, levam turistas e podem ser usadas como forma de conquistar apoio dos países de maioria cristã na disputa política pelos territórios.

“Ter vocês aqui é o melhor ataque e defesa que poderíamos ter”, disse o prefeito de Jerusalém Nir Barkat durante um evento anual de encontro com aliados cristãos.

“Aproveitem a cidade de Jerusalém, e voltem para casa como embaixadores fortes do Estado de Israel e da cidade de Jerusalém”, pediu o político, segundo informações do CS Monitor.

A disputa por territórios e a luta da Autoridade Palestina para que o povo e sua organização sejam reconhecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) como um Estado, assim como Israel, tem feito os governantes do país buscarem alternativas em sua defesa.

O interesse do governo israelense é conquistar apoio de países como o Brasil e a Nigéria, que tradicionalmente não apoiam a postura de Israel no embate contra os palestinos.

“Há uma nova dinâmica local se formando em nosso mundo, onde partidários cristãos estão crescendo de forma dramática, e que estão de pé com a nação de Israel como nunca antes”, disse Jürgen Bühler, diretor-executivo da Embaixada Cristã Internacional de Jerusalém.

A entidade possui outras 80 filiais em todo o mundo.

Categorias
católicos Cultos Israel Noticias

Papa Francisco será julgado pelo novo Sinédrio de Israel

Pontífice precisa se desculpar ou será acusado de antissemitismo

 

 

índice3
Papa será julgado pelo novo Sinédrio de Israel

A declaração do papa Francisco no início deste ano, pedindo a criação do Estado da Palestina não caiu bem diante da comunidade judaica. Mas em 26 de junho, quando o Vaticano estabeleceu relações diplomáticas com essa nação palestina, passando por cima das resoluções da ONU, isso realmente enfureceu judeus conservadores.

Embora com pouca divulgação fora de Israel, foi restabelecido recentemente o Sinédrio, como aquele citado no Novo Testamento. Essa “Suprema Corte religiosa” é composta por 71 sábios e fará um julgamento que promete ser polêmico.

Caso o papa Francisco não se retrate das afirmações que fez sobre os judeus não terem direito à terra de Israel ou a Jerusalém, será julgado dia 20 de setembro de 2015. O Sinédrio explica que já mandaram uma intimação, caso a autoridade máxima dos católicos não compareça, será julgado à revelia.

Desde fevereiro de 2013, o Vaticano demonstra sua simpatia pelo “Estado da Palestina”. Já recebeu inclusive o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, a quem chamou de “anjo da paz”.

Paradoxalmente, Francisco procura se mostrar preocupado com a perseguição religiosa de cristãos no mundo, mas ignora o que acontece com os cristãos árabes que vivem nos territórios palestinos.

A revista hebraica Matzav Haruach reproduziu a carta que o novo Sinédrio enviou a Francisco. O trecho mais veemente diz:

“Suas ações, para nossa grande tristeza, são consistentes com a longa série histórica de ações e posturas da Religião Católica Romana, que no passado jurou perseguir Israel, pois nos recusamos a aceitar seu Messias como o Messias de Israel, e renunciar à nossa fé. Os anúncios e as ações recentes do Vaticano mostram sua rejeição à nação judaica e à Bíblia, que você usa para interpretar as profecias, como se Deus tivesse abandonado o seu país: a Nação de Israel. A realidade prova que a verdade é o oposto disso”.

Depois, além de exigir desculpas formais, anuncia que o Sinédrio se reunirá num tribunal sobre o Monte Sião. Afirma ainda que o pontífice será considerado culpado de antissemitismo.

De acordo com o Breaking Israel News, a carta foi assinada por rabinos influentes, alguns bem conhecidos internacionalmente como Adin Steinsaltz, Yoel Schwartz, Dov Levanoni, Israel Ariel, Daniel Stavsky, Yehuda Edri e Dov Meir Shtein.

Embora o Sinédrio não tenha estatuto político nem legal reconhecido, o julgamento foi anunciado e o governo israelense ainda não se manifestou publicamente. As decisões do Tribunal possuem um significado espiritual para os judeus praticantes.

O termo Sinédrio em hebraico significa “sentar juntos”. Sua história tem uma longa tradição entre os judeus. Eles alegam que são o cumprimento do mandamento de nomear juízes em Êxodo 18:1. Para a maior parte do mundo ele não tem uma imagem positiva por conta dos relatos do Novo Testamento sobre o julgamento de Jesus.

Oficialmente, o Sinédrio acabou no ano 328 d.C, dissolvido pelo imperador bizantino (cristão) que também legislava sobre Jerusalém. Sua versão moderna foi criada num processo que se iniciou em 2004, liderado pelo seu atual chefe, o rabino Yoel Schwartz. Possui inclusive um site na internet .  om informações gospel prime

medrado. perfil

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

Categorias
Artigos Israel

Aliança militar entre Rússia e Irã pode ser cumprimento de profecia

As duas nações têm se posicionado do lado contrário da maioria dos países ocidentais

 

Aliança militar entre Rússia e Irã pode ser cumprimento de profecia

Estudiosos de profecias alertam para a aproximação política e militar de Rússia e Irã. Para eles, pode ser o início da união de forças descrita em Ezequiel, capítulos 37 a 39, sobre a chamada batalha de Gogue e Magogue.

A interpretação mais comum do texto aponta para a terra do extremo norte da Ásia (atual Rússia) e seu principal aliado, a Pérsia (atual Irã). Ambos se unirão para invadir Israel.

O chefe do sistema defensivo iraniano, o brigadeiro-general Hossein Dehghan, se reuniu com o ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu.

Eles trataram, segundo o comunicado oficial, de “questões relativas à segurança global e regional”, bem como a “ativação da cooperação militar e técnico-militar entre os dois países”.

Os dois lados procuram formas de aumentar a cooperação entre os países, do ponto de vista tecnológico e militar. Segundo a imprensa russa, Deghan defende que o estreitamento de laços entre Moscou e Teerã será “um fator de estabilidade e segurança em toda a Ásia Central e o Oriente Médio”. Desde 2013 os dois governos vêm conversando sobre acordos de cooperação.

A Rússia é um dos únicos países que contraria a decisão da ONU e faz investimentos no comércio bélico com o Irã, que sabidamente desenvolve armas nucleares e por não se submeter a órgãos internacionais de controle, sofre sanções econômicas. Em 2010, a Rússia, pressionada pelos Estados Unidos e Israel na ONU, cancelou o envio de um sistema de defesa aérea para o Irã.

Agora, seguindo orientações do presidente Putin, volta a negociar ativamente com Teerã, ignorando apelos internacionais e fazendo inclusive acordos nucleares.

As duas nações têm se posicionado do lado contrário da maioria dos países ocidentais, no que diz respeito ao envio da defesa de antimísseis da Otan à Europa Oriental e o fornecimento de armamentos para a Síria, que vive uma guerra civil há quatro anos.

Em 2011, quando a tensão entre Israel e Irã atingiu seu ápice recente, a Rússia se posicionou a favor dor iranianos, fazendo ameaças veladas ao governo israelense. Com informações Gospel Prime e Times of Israel

27-5-16-a 006

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.