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O primeiro beijo gay da campanha eleitoral, apresentado na propaganda política do Psol, no horário eleitoral gratuito de São Paulo, já começou a criar polêmica.
Relator do conselho político da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, pastor Lelis Washington Marinhos, está defendendo que os partidos adversários e até mesmo o Ministério Público entrem com uma ação no Tribunal Regional Eleitoral pedindo a retirada da cena do ar.
Pastor Lelis Washington afirma que para o bem da família, esse tipo de cena deveria ser proibida na televisão, ainda mais em horário eleitoral, que é acessível e estimulado. “O que eles fizeram é uma provocação à sociedade brasileira. É uma situação deplorável, a grande maioria condenaria um ato desse, que antes era considerado atentado ao pudor pela lei”.
O PSOL (Partido Socialismo e Liberdade), que exibiu um beijo gay entre dois jovens, afirma que não teve a intenção de causar polêmica ou escandalizar as famílias brasileiras com o filme.
Arquiteto e diretor de peças publicitárias do PSOL desde 2008, Pedro Ekman diz que se surpreendeu com o tamanho da polêmica causada pelo filme, mesmo avaliando que a peça geraria reações. “Qualquer um que anda pelas ruas da cidade ou vê telejornal já se deparou com dois homens de mãos dadas ou trocando um beijo”, afirma o diretor.
Data: 27/8/2010 08:32:19
Fonte: O Galileo
TODOS QUEREM UMA NOVA REFORMA
EVANGELISMO
Gustavo Bessa, do DT, defende volta à Palavra e Testemunho
Depois de Hernandes Dias Lopes e teólogos à Revista Época conclamarem uma reforma protestante, agora foi à vez do pastor Gustavo Bessa, marido de Ana Paula Valadão, através de um artigo, pedir revisão de postura da Igreja. O líder da Igreja Batista da Lagoinha em Minas Gerais, diz que no passado a Igreja institucional usava a Bíblia para enganar os fiéis. “Muitas instituições também usam a Bíblia para enganar os cristãos. Mudaram as épocas, os nomes das pessoas, as propostas, as regiões geográficas, mas a ganância, a vaidade, a ambição e as estratégias continuam sendo as mesmas”, criticou.
No artigo ele defende uma nova reforma nas instituições e diz que o problema que culminou foi a falta de leitura e meditação na Palavra de Deus. “Os cristãos se tornaram acomodados e preguiçosos”, rebateu.
LEI NA INTEGRA:
Precisamos de uma nova reforma
Nós estamos precisando de uma nova Reforma! Na época da primeira Reforma, a igreja estava vendendo terrenos nos Céus; nos dias de hoje, a igreja está vendendo terrenos na Terra. Naquele tempo, as pessoas ansiavam pelos tesouros dos Céus; hoje, as pessoas anseiam pelos tesouros da terra. No passado, a igreja institucional usava a Bíblia para enganar os fiéis; no presente, muitas instituições também usam a Bíblia para enganar os cristãos. Mudaram as épocas, os nomes das pessoas, as propostas, as regiões geográficas, mas a ganância, a vaidade, a ambição e as estratégias continuam sendo as mesmas.
Precisamos de uma nova Reforma não, primeiramente, nas instituições, mas, sobretudo em nossos próprios corações. A Bíblia precisa ser redescoberta, não nos púlpitos e nas plataformas, mas nos nossos quartos e momentos mais íntimos. Se naquela época, as pessoas eram enganadas porque tinham os olhos nos Céus, hoje, as pessoas são enganadas porque têm os olhos na Terra; se no passado, os cristãos eram iludidos porque não tinham a Bíblia em suas mãos, hoje, eles são iludidos mesmo tendo uma, duas, três ou mais Bíblias em casa. O problema não é a falta das Escrituras, mas, sim, a falta de leitura e meditação na Palavra de Deus. Os cristãos se tornaram acomodados e preguiçosos!
Nos dias de hoje, poucas são as pessoas que não se deixam levar pela preguiça intelectual; e muitos são os que preguiçosamente se assentam para ouvir a música ou a pregação de um outro. Muitos são os que só se alimentam daquilo que é regurgitado por outros; e poucos são os que, diante do Senhor, cavam as suas próprias cisternas a fim de beberem das águas mais límpidas. Muitos, sem o saber, já estão doentes, pois são muitos os que não mais têm fome e nem sede. Alimentam-se através de uma sonda, quando alguém lhes injeta algum tipo de alimento na alma.
Os sermões, as pregações e a adoração congregacional são fundamentais; mas eles jamais substituem o firme fundamento que é construído no trabalho solitário da leitura e meditação diária nas Escrituras, quando a pessoa pode se encontrar e relacionar-se intimamente com a Palavra que se fez carne, Jesus, o Pão do Céu, o desejado da nossa alma. A recomendação que Paulo deu a Timóteo é a mesma que ecoa pelas paredes dos séculos e reverbera nos nossos ouvidos: “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade” (2Timóteo 2.15 – RA).
Voltemos à Palavra e ao Testemunho!
Gustavo Bessa