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Ator Neal McDonough demitido por recusar cena de sexo

 

Kathleen Gilbert

HOLLYWOOD, Califórnia, EUA, 6 de abril de 2010 (Notícias Pró-Família) — Mantendo-se fiel a seus princípios como cristão e homem de família, o ator de Hollywood Neal McDonough foi despedido de um anúncio comercial de uma série de televisão porque ele não aceita fazer cenas de sexo explícito.

A TV ABC demitiu McDonough só três dias depois de começar as filmagens, de acordo com uma fonte do canal citada no blog da colunista de Hollywood Nikki Finke, Deadline.com, por recusar fazer as cenas com a atriz Virginia Madsen na nova série do canal chamada “Scoundrels”. A ABC oficialmente disse que a decisão era simples decisão de mudança de atores.

McDonough, que é um católico casado e tem três filhos, também se recusou a fazer cenas ardentes com a atriz Nicolette Sheridan quando ele fez o papel do marido dela na estação 5 da popular série da ABC “Desperate Housewives”. Ele recusou cenas semelhantes em “Boomtown” da ABC também.

“Custou-lhe empregos, mas o homem está se mantendo fiel a seus princípios”, a fonte dissepara Deadline.com, que também informou que o papel pode valer pelo menos 1 milhão de dólares.

Uma fonte de “Scoundrels” escreveu no blog da Finke: “O caso não envolvia apenas ‘cenas quentes de amor’ — ele não queria de forma alguma beijar”.

McDonough foi substituído pelo ator David James Elliott para o papel de “Scoundrels”.

Além das séries de televisão, McDonough fez papéis em vários filmes, inclusive Band of Brothers, Star Trek: First Contact, Minority Report e The Hitcher.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

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Assassinados jornalistas cristäos

nigeria11Dois jornalistas e cinco civis, todos cristãos, foram assassinados em Jos, Estado de Plateau, Nigéria. Nathan S. Dabak, editor assistente de um jornal da Igreja de Cristo na Nigéria (COCIN), chamado The Light Bearer, e Sunday Gyang Bwede, repórter da publicação, foram esfaqueados no sábado, 24 de abril, em Gado-Bako, Norte de Jos.

Segundo o pastor Pandang Yamsat, presidente da COCIN, a equipe da Igreja foi assassinada a sangue frio por alguns jovens muçulmanos. Ele disse que isso ficou claro porque eles usaram os celulares dos jornalistas e divulgaram que foram eles quem cometeram o assassinato.
Os jovens muçulmanos atenderam os telefonemas nos celulares dos jornalistas sem mostrar qualquer arrependimento. Quando um amigo de Dabak ligou, alguém atendeu ao telefone e disse: “Nós os matamos – pode se lamentar!”

Dabak, de 36 anos, e Bwede, de 39, saíram do escritório no domingo pela manhã e se dirigiam para uma entrevista a um político local, Bulus Kaze, quando se depararam com os jovens muçulmanos.

A Igreja iniciou as buscas pelos jornalistas no mesmo dia, mas não encontraram seus corpos até o meio-dia de domingo no necrotério do Hospital Universitário de Jos. O pastor afirma que a Igreja estava ansiosa, esperando pelos resultados da investigação policial. A equipe de segurança da igreja está em contato com a polícia, mas eles ainda não tiveram nenhum progresso.

“A Igreja ainda está lamentando a morte de nossos pastores, mortos em Boto, Estado de Bauchi”, diz Pandang, fazendo referência ao sequestro e assassinato do pastor Ishaku Kadah, 48, e sua esposa Selina, 45. (CM)

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Cristão morre durante confronto no Paquistão

paquistao151
Um cristão de apenas 13 anos teria morrido durante um tiroteio entre dois grupos muçulmanos rivais na última semana, no Paquistão. Revoltados, centenas de cristãos protestaram contra o assassinato de Adil Masih. Atingido ao passar no meio do fofo cruzado, o adolescente seria cidadão de Gujranwala, Paquistão.

Ao serem informados sobre a morte do menino, manifestantes seguiram em direção a uma rodovia e bloquearam o tráfego de veículos, além de uma linha férrea, pedindo justiça. Apesar de seguir tranquilo, o protesto não foi bem recebido pela polícia local, que começou a disparar tiros para o alto, lançar bombas de gás lacrimogêneo e utilizou cassetetes, deixando cinco manifestantes e dois jornalistas feridos. As agressões teriam durado cerca de três horas.

Após conseguir restaurar a paz e organizar o trânsito, oficiais da polícia prometeram encontrar e condenar os assassinos do adolescente e garantiram aos cristãos que a justiça seria feita.

Agência Unipress Internacional