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Decepcionada com a política, Hillary Clinton deseja ser pastora

Conselheiro espiritual da ex-senadora revela que ela deseja pregar

           Decepcionada com a política, Hillary Clinton deseja ser pastora

Quando era primeira-dama dos Estados Unidos, Hillary Clinton muitas vezes foi vista com a família em igrejas evangélicas. Ela se dizia metodista, mas quando concorreu a presidente no ano passado, veio a público uma série de fatos que desabonam completamente esse pretenso cristianismo.

 Frustrada com a derrota, Hillary estaria decepcionada com a política e pensa agora em começar a pregar. De acordo com o pastor Bill Shillady, que acompanha a família Clinton há décadas, esse é um desejo antigo dela.

De fato, segundo Kenneth Woodward, ex-editor da revista Newsweek, desde 1994 ela fala sobre isso, mas tinha medo que seus eleitores não aceitariam.  Mas em diversas ocasiões, ao longo de sua carreira política, foi vista pregando em igrejas.

Quando o pastor Shillady, que lidera uma Igreja Metodista Unida em New York decidiu compilar os devocionais que enviou para Hillary durante boa parte de 2016, ele voltou a conversar com ela sobre o assunto.

 A obra, que recebeu o título Strong for a Moment Like This [Forte para um Momento como Esse], mostra um pouco a fé da mulher que durante décadas foi uma ardente defensora do aborto nos EUA e junto às Nações Unidas.

A verdade é que, para muitos, ela é a face mais conhecida do Partido Democrata, que historicamente combate as ideias conservadoras. Um longo artigo na revista The Atlantic, publicado esta semana, tenta mostrar que Hillary estaria disposta a se “reinventar”. A notícia foi recebida com ceticismo e crítica por parte da imprensa cristã americana.

 Um dos motivos para isso é o fato dela ter escrito, na faculdade, sua tese sobre Saul Alinsky, ideólogo da esquerda radical que dedicou seu livro a Lúcifer. Por causa disso, o médico evangélico e então candidato Ben Carson, deu a entender em um discurso que Hillary tinha ligações com o satanismo.

Para piorar as coisas, foi revelado que John Podesta, o homem responsável por dirigir a campanha presidencial dela, participava de rituais satânicos.

No passado, Hillary Clinton fez discursos onde insistia que as “crenças religiosas que não estão em conformidade com a agenda progressiva precisam ser mudadas”. Em 2015, chamou as ideias cristãs conservadoras de “preconceitos estruturais”, numa alusão a questões como casamento gay.

Segundo apurou a Revista Atlantic, maior publicação pentecostal dos EUA, Hillary não pretende estudar em um seminário, nem pedir que a igreja metodista a ordene, ela só quer “pregar onde for convidada”.

À imprensa, o pastor Shillady revelou que sua ovelha estava decepcionada com a política e atualmente “Hillary está se tornando uma versão mais pura de si mesma: uma mulher cuja maior ambição é ensinar as Escrituras na igreja”.Procurada, a assessoria de Hillary disse que não desejava comentar o assunto. Com informações do Gospel Prime

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Pastor Samuel Ferreira teria recebido US$ 1 milhão da JBS, afirma revista

Matéria no Jornal Nacional destacou doação feita por Antônio Palocci à igreja

         Samuel Ferreira teria recebido US$ 1 milhão da JBS

A revista Época desta semana revelou as planilhas e notas de propina da empresa JBS a políticos. Os documentos que os delatores da empresa conhecida pela marca Friboi (JBS) irão entregar a PGR, mostram entre 2006 e 2017, os valores entregues no esquema de corrupção teriam passado de R$ 1 bilhão.

Além de nomes costumeiramente envolvidos em denúncias como o presidente Michel Temer (PMDB), os ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff (ambos do PT), e o senador José Serra (PSDB), chama atenção a menção ao pastor Samuel Ferreira, da Assembléia de Deus Madureira.

O Filho do Bispo Manuel Ferreira, presidente da Assembleia de Deus Madureira,  envolvido, também, em outros escândalos, teria recebido repasses totalizando 1 milhão de dólares. A contabilidade da JBS registra que foram realizados dez depósitos de US$ 100 mil, cada, na conta de um banco nos Estados Unidos.

O beneficiário seria o pastor Samuel Ferreira, que já está sendo investigado na Lava Jato por ter recebido dinheiro dentro de um esquema comandado pelo ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB).

A JBS afirmou que o dinheiro para o pastor saía de uma conta da empresa, atendendo a um pedido de Antonio Palocci, que foi ministro da Fazenda de Lula e está preso após ser condenado a 12 anos por corrupção.

A Revista Época não explicou que ligação havia entre o Ex Ministro Palocci e o Pastor Samuel Ferreira, assunto que, afirma a revista “ainda terá que ser investigada”.

 O assunto ganhou uma grande repercussão após ter recebido destaque do Jornal Nacional no sábado (29).

O advogado que representa o pastor Samuel Ferreira disse apenas que o pastor recebe “inúmeras doações de forma legal” e que ele não conhece Antônio Palocci. com informações do Gospel Prime, revista Época e Jornal Nacional.

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Deputado defende Temer comparando-o com Jesus Cristo

Carlos Bezerra é membro da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ)

      Deputado defende Temer comparando-o com Jesus Cristo

O deputado federal Carlos Bezerra (PMDB-MT) se pronunciou acerca da acusação contra o presidente da República Michael Temer de corrupção passiva. Em sua fala, chegou a comparar o chefe do Executivo com Jesus Cristo.

 Bezerra é membro da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados e contra o relatório apresentado pelo colega de partido Sérgio Zveiter (PMDB-RJ). Segundo Carlos, a denúncia de Zveiter é “inepta”.

“Sou membro da CCJ e votei contra o parecer do relator. Sou advogado e me especializei no direito criminal. Essa denúncia apresentada é totalmente inepta tecnicamente”, disse ele, em entrevista a uma emissora local da cidade de Cuiabá.

“Quem conhece de direito penal sabe disso, tanto é que o relator dizia que as provas eram frágeis”, complementou em entrevista ao jornal do Meio Dia, da TV Record Cuiabá, em Mato Grosso.

A denúncia que envolve Temer é o suposto uso do ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) para obter indevidas vantagens do empresário Joesley Batista, dono da JBS.

O áudio do diálogo do empresário com o presidente é uma das provas usadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

Carlos acredita que o áudio não é suficiente. “A gravação não prova nada. (…) Aí o relator diz in dubio pro societate. Inventou essa figura em que o primeiro a ser condenado foi Jesus Cristo.

Não acharam nenhum crime nele, mas a plebe queria a condenação à forca. Pôncios Pilatos mandou matá-lo, mas ele era um inocente”, disse.

“Tecnicamente a peça era inválida, por isso votei. Se não fosse Temer, fosse qualquer outro presidente, eu votaria do mesmo modo”, afirmou.

O deputado também afastou especulações de que as verbas liberadas de Temer para emendas constitucionais fossem formas de negociar o voto dos deputados em relação a denúncia.

“Eu nunca precisei fazer negociação para emenda. Isso é um pouco de falácia. Sempre liberei meus recursos independente de negociação.

Essas liberações são impositivas, legais, o governo é obrigado a fazer. Você apresenta emenda no orçamento e o governo é obrigado”, pontuou.

A denúncia contra Temer é programada para ser lida na Câmara dos Deputados em 2 de agosto. No dia da votação, deverá haver o quórum mínimo de 342 deputados para a apreciação do relatório contrário à aceitação da denúncia. Com informação do Gospel Prime