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Pastor é assassinado por volume elevado em culto no Rio

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SOM ELEVADO FAZ MAIS VÍTIMAS

 

     Denúncias contra Igrejas evangélicas devido ao volume do som e exaltações durante o culto são frequentes em todo o Brasil. Até mesmo uma campanha com título ‘Deus não é Surdo’ foi promovida por diversas capitais. No Rio de Janeiro a vítima foi o pastor Heguinaldo da Silva Viana, de 44 anos. Ele foi assassinado, no dia 20, a tiros na porta da igreja evangélica que fica na Rua Teixeira Campos, em Santíssimo, na Zona Oeste do Rio. Segundo a Polícia Militar foram dois tiros que acertaram o religioso. O suspeito, do crime, é um vizinho da igreja que por muitas vezes reclamou do som alto dos cultos.

    Testemunhas contaram que, na véspera do Natal, o suspeito ameaçou o pastor de morte, caso o som alto dos cultos continuasse. Neste domingo, após o culto, o suspeito teria discutido com o pastor mais uma vez e disparado dois tiros e fugido em seguida. Ocaso está sendo investigado pela Divisão de Homicídios (DH), na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade. O suspeito já foi capturado.

    Outro caso, este já sem tanta violência, aconteceu em Serra Branca (PB). No último dia 19, o pastor Raimundo da Silva, foi denunciado e autuado por extrapolar no volume. Segundo o delegado Paulo Ênio, pastor estava provocando incômodo aos vizinhos, por causa da utilização de um som alto.  “Fomos acionados na Delegacia de Polícia por duas vizinhas dizendo que não estavam aguentando mais, pois o som do culto evangélico estava insuportável. As testemunhas disseram que todos os dias é a mesma coisa, começa às 19h e vai até às 21h30m. A Igreja não possui isolamento acústico e realmente incomoda as pessoas que residem nas proximidades", acrescentou a autoridade policial.

     Todo local sem isolamento acústico eficiente, se denunciado, pode ter de pagar multa ou até mesmo ser fechado. A pena é ser estipulada segundo a gravidade do fato. O volume de decibéis permitido pela lei é de 45 a 80.

Data: 24/2/2011 08:08:47

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Um israelense muçulmano entrou com um ação milionária contra a filial da Coca-Cola em Israel.

Ele pede uma indenização de 1.2 bilhão de shekalim (US$ 330 milhões) porque a fórmula da bebida conteria álcool, bebiba proibida pelo Islã. O queixoso alega que toma Coca-Cola há anos e que teria ido contra os preceitos de sua religião sem saber.
A ação foi impetrada numa corte de Jerusalém depois que uma rádio americana publicou o que alegou ser a verdadeira fórmula da bebida, que mantém a receita em segredo há 125 anos. A fórmula conteria o ingrediente “7X”, que usa álcool como solvente.
A ação pede uma compensação de mil shekels (US$ 275) para cada um dos 1,2 milhão de muçulmanos que moram em Israel.

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Exército vai pagar pensão a companheiro de capitão

 

Qua, 23 Fev, 08h34

Por Redação Yahoo! Brasil

O bancário aposentado José Américo Grippi, 66 anos, é o primeiro homossexual a ganhar na Justiça Federal o direito de receber pensão militar. A conquista vem 12 anos após a morte do companheiro, que era capitão do Exército em Juiz de Fora (MG).

Grippi teve uma união estável com o capitão Darci Teixeira Dutra, que morreu em 1999. Em seu espólio, deixou casa, sítio, apartamento e dois carros. Os bens ficaram com duas irmãs do capitão. Grippi, no entanto, entendia que também tinha direito a eles, já que viveu por 35 anos com o capitão. Ele entrou na Justiça e, depois de dois anos, passou a ter direito à metade dos bens. O passo seguinte foi buscar a pensão militar, que, num primeiro momento, foi negado a ele pelo Exército.

Na ação ordinária na Segunda Vara Federal de Juiz de Fora, o juiz Renato Grizotti Júnior determinou que o comando da 4ª Região Militar passasse a pagar um terço da pensão a Grippi. De acordo com o aposentado, em setembro do ano passado, foi feito um acordo com as duas irmãs do capitão, que dividem os outros dois terços do benefício. O primeiro pagamento será feito em março.

Em entrevista à Rede Globo, Grippi comemorou a conquista e encoraja quem luta pelo reconhecimento de uma relação homossexual. "É essa mensagem que eu passo para as pessoas que tiveram a mesma coragem que eu tive, que vão à luta por seus direitos."