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TODOS QUEREM UMA NOVA REFORMA

EVANGELISMO

 

Gustavo Bessa, do DT, defende volta à Palavra e Testemunho

Depois de Hernandes Dias Lopes e teólogos à Revista Época conclamarem uma reforma protestante, agora foi à vez do pastor Gustavo Bessa, marido de Ana Paula Valadão, através de um artigo, pedir revisão de postura da Igreja. O líder da Igreja Batista da Lagoinha em Minas Gerais, diz que no passado a Igreja institucional usava a Bíblia para enganar os fiéis. “Muitas instituições também usam a Bíblia para enganar os cristãos. Mudaram as épocas, os nomes das pessoas, as propostas, as regiões geográficas, mas a ganância, a vaidade, a ambição e as estratégias continuam sendo as mesmas”, criticou.

No artigo ele defende uma nova reforma nas instituições e diz que o problema que culminou foi a falta de leitura e meditação na Palavra de Deus. “Os cristãos se tornaram acomodados e preguiçosos”, rebateu.

LEI NA INTEGRA:

Precisamos de uma nova reforma

Nós estamos precisando de uma nova Reforma! Na época da primeira Reforma, a igreja estava vendendo terrenos nos Céus; nos dias de hoje, a igreja está vendendo terrenos na Terra. Naquele tempo, as pessoas ansiavam pelos tesouros dos Céus; hoje, as pessoas anseiam pelos tesouros da terra. No passado, a igreja institucional usava a Bíblia para enganar os fiéis; no presente, muitas instituições também usam a Bíblia para enganar os cristãos. Mudaram as épocas, os nomes das pessoas, as propostas, as regiões geográficas, mas a ganância, a vaidade, a ambição e as estratégias continuam sendo as mesmas.

Precisamos de uma nova Reforma não, primeiramente, nas instituições, mas, sobretudo em nossos próprios corações. A Bíblia precisa ser redescoberta, não nos púlpitos e nas plataformas, mas nos nossos quartos e momentos mais íntimos. Se naquela época, as pessoas eram enganadas porque tinham os olhos nos Céus, hoje, as pessoas são enganadas porque têm os olhos na Terra; se no passado, os cristãos eram iludidos porque não tinham a Bíblia em suas mãos, hoje, eles são iludidos mesmo tendo uma, duas, três ou mais Bíblias em casa. O problema não é a falta das Escrituras, mas, sim, a falta de leitura e meditação na Palavra de Deus. Os cristãos se tornaram acomodados e preguiçosos!

Nos dias de hoje, poucas são as pessoas que não se deixam levar pela preguiça intelectual; e muitos são os que preguiçosamente se assentam para ouvir a música ou a pregação de um outro. Muitos são os que só se alimentam daquilo que é regurgitado por outros; e poucos são os que, diante do Senhor, cavam as suas próprias cisternas a fim de beberem das águas mais límpidas. Muitos, sem o saber, já estão doentes, pois são muitos os que não mais têm fome e nem sede. Alimentam-se através de uma sonda, quando alguém lhes injeta algum tipo de alimento na alma.

Os sermões, as pregações e a adoração congregacional são fundamentais; mas eles jamais substituem o firme fundamento que é construído no trabalho solitário da leitura e meditação diária nas Escrituras, quando a pessoa pode se encontrar e relacionar-se intimamente com a Palavra que se fez carne, Jesus, o Pão do Céu, o desejado da nossa alma. A recomendação que Paulo deu a Timóteo é a mesma que ecoa pelas paredes dos séculos e reverbera nos nossos ouvidos: “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade” (2Timóteo 2.15 – RA).

Voltemos à Palavra e ao Testemunho!

Gustavo Bessa

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MARCO FELICIANO tem candidatura impugnada pelo TRE

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O candidato à deputado federal, Marco Feliciano, esté entre os sete candidatos em Ribeirão Preto, Brasil, que foram impugnados pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP).

O motivo pela impugnação foi a falta de documentação necessária por parte dos candidatos.

O Pr. Marco Feliciano que é Pastor da Igreja Catedral do Avivamento candidatou-se pelo PSC, Partido Social Cristão. Ele foi motivado a envolver-se em política alegando que projetos de Leis não condiziam com os conceitos de família, segundo consta em seu site. Essa informação consta em sua declaração explicando por que havia declarado que ele nunca seria um político, em um Congresso em 2004.

“Nunca me rebaixarei a ser política,” disse ele no referido Congresso Gideões Missionários no ano de 2004.

Além disso, Marco Feliciano havia afirmado também que entre os motivos pela sua candidatura incluiu os entraves aos avanços do movimento evangélico brasileiro, em entrevista à Gospel Prime. O pastor comentou na entrevista sobre sua popularidade e influência na sociedade que podiam ajudá-lo a alcançar esse objetivo como deputado federal.

“Sou uma pessoa que, com a ajuda de Jesus Cristo, venceu na vida e ajudou na mudança da vida de milhões de pessoas nas mais de 1.600 cidades brasileiras onde preguei pessoalmente, nos mais de 60 países do mundo que de igual forma ministrei uma palavra e ajudei a erguer do cemitério os sonhos de inumerável quantidade de pessoas,” disse na entrevista.

A sentença não é definitiva e candidatos impugnados podem recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e até ao Supremo Tribunal Federal (STF). Enquanto não forem julgados definitivamente, eles poderão fazer campanha normalmente.

A situação do candidato nos registros do TSE consta como "APTO: indeferido recurso."

Segundo informações do site do órgão máximo de justiça eleitoral, o candidato ainda tem pendente o seu registro de candidatura.

Data: 26/8/2010 08:28:57
Fonte: Christian Post

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Você sabia que o Vaticano possui uma seleção de futebol?

O Papa Bento XVI recebe uma camisa de futebol com seu nome em letras douradas durante audiência semanal na Cidade do Vaticano
Foto: Getty Images
O Vaticano é, para a grande maioria da população mundial, apenas o local no qual reside o Papa. O centro do catolicismo no mundo. Uma região em que só vivem padres, religiosos. Mas não é bem assim. E, acredite se quiser, até futebol é jogado lá. E há uma seleção.
Mesmo com população estimada de menos de mil habitantes, há no Vaticano quem esteja disposto a jogar futebol. O menor Estado do mundo, com 0,44 km², consegue, inclusive, manter um campeonato “nacional”. O torneio conta com 10 equipes: L’Osservatore Romano, Tipografia, Guarda Suíça, Museus do Vaticano, Serviços Técnicos, Serviços Econômicos, Gendarmeria, IOR (Banco do Vaticano), Biblioteca e Rádio Vaticano. Como pode-se perceber pelos nomes dos times, são funcionários de cada repartição que defendem suas equipes. O campeonato existe desde 1973.
Mas esse é o torneio extra-oficial. Sim, existe outro torneio, mais “famoso”, e com caráter verdadeiramente oficial. A Clericus Cup, que é disputada por 16 times divididos em 2 grupos. É disputada apenas por, como o nome deixa claro, pessoas ligadas à religião. Nada mais justo para o Vaticano. O Brasil teve um time na última edição, o Collegio Brasiliano, que se sagrou terceiro colocado. O campeão foi o Redemptoris Mater, que bateu o North American Martyrs por 1 a 0 na decisão.
Ok, o futebol lá existe. Muitos times… Mas e a seleção? Bom, ela é uma das oito seleções de nações soberanas que não estão filiadas a FIFA. São elas: Mônaco, Tuvalu, Kiribati, Micronésia, Nauru, Ilhas Marshall e Palau, além do Vaticano. E os jogadores? A escalação é formada por guardas do Papa, guardas de museus (italianos) e membros da Guarda Suíça, que conseguem cidadania do Vaticano – apenas eles têm esse direito.
A seleção do Vaticano, em suas raras atuações, utiliza uniforme todo amarelo, com as mangas da camisa sendo brancas. Já disputaram alguns amistosos. San Marino, Eslovênia e Áustria são seleções da FIFA que já os enfrentaram. Apenas San Marino não os venceu, empatando em 0 a 0.
Como ainda não foi permitida sua entrada na FIFA – planejada para o futuro – a seleção tenta se filiar a NF-Board, espécie de federação que organiza mundiais para seleções de nações não soberanas – a Padânia, região separatista da Itália, é a atual bicampeã.
Fonte: Terra